Na indústria de maquinários pesados, a categorização por cores foi criada para identificar os equipamentos de acordo com sua especialização, facilitando a gestão e a operação em diversos setores econômicos.

A linha amarela, por exemplo, é sinônimo de máquinas robustas e versáteis, essenciais para obras de construção civil e movimentação de terra. A linha branca, por sua vez, destaca-se na produção e processamento de materiais de construção, enquanto a linha verde é crucial para a agricultura moderna, ajudando a promover eficiência e produtividade no campo.

Este texto explora as principais linhas de maquinários, suas características e aplicações, oferecendo um panorama abrangente que evidencia a importância e a funcionalidade de cada uma delas no desenvolvimento de projetos e operações específicas.

Linhas e cores: não confunda

A categorização de máquinas pesadas por linhas e cores é uma convenção que se desenvolveu ao longo do tempo dentro das indústrias de construção, mineração, agricultura e logística. Essa classificação é amplamente adotada por fabricantes, revendedores, e profissionais da área para facilitar a identificação, organização e comunicação sobre os diferentes tipos de maquinários e suas aplicações específicas.

A adoção dessas convenções surgiu como uma resposta à necessidade de padronizar e simplificar a gestão de uma ampla gama de equipamentos, cada um com funções e características distintas.

É importante destacar que o uso de cores é comum para outras finalidades no setor industrial. Por exemplo, para a segurança do trabalho, seguindo regras estabelecidas em normas regulamentadoras. Dessa forma, a sinalização de cada cor indica um tipo de ação no ambiente industrial - cuidado, atenção, uso de EPIs etc.

As principais linhas e suas aplicações

Linha Amarela

A linha amarela de maquinários, frequentemente usada na construção civil, agronomia, mineração e outros setores, inclui uma variedade de equipamentos pesados. Aqui estão alguns dos principais maquinários da linha amarela:

  • Escavadeiras: Usadas para escavação de terrenos, movimentação de terra e outras operações pesadas.
  • Pás-carregadeiras (ou carregadeiras frontais): Utilizadas para carregar materiais como terra, areia e cascalho.
  • Retroescavadeiras: Combinação de escavadeira e carregadeira, ideal para pequenos e médios trabalhos de escavação e movimentação de terra.
  • Motoniveladoras: Equipamentos usados para nivelamento de terrenos.
  • Rolos compactadores (ou compactadores de solo): Utilizados para compactar solo, asfalto e outros materiais, garantindo uma base sólida.
  • Tratores de esteira: Equipamentos robustos usados para empurrar e nivelar grandes quantidades de terra.
  • Minicarregadeiras: Carregadeiras de pequeno porte usadas em espaços confinados para diversas operações de movimentação de materiais.
  • Escavadeiras hidráulicas: Escavadeiras que usam sistemas hidráulicos para operações de escavação mais precisas e potentes.
  • Guindastes: Usados para elevação e movimentação de cargas pesadas.
  • Dumpers (ou caminhões basculantes): Veículos usados para transporte de grandes quantidades de materiais soltos como areia, terra e cascalho.
  • Scrapers: Máquinas usadas para cavar, carregar e transportar grandes quantidades de solo em operações de terraplenagem.
  • Perfuratrizes (ou perfuradoras): Usadas para perfuração de solo e rochas, comuns em atividades de mineração e construção.
  • Manipuladores telescópicos (ou telehandlers): Equipamentos versáteis usados para elevação e movimentação de materiais em locais de difícil acesso.

Linha Branca

A linha branca de máquinas pesadas refere-se a uma categoria específica de equipamentos utilizados principalmente na construção civil e em setores de infraestrutura (não confunda com a linha branca de eletrodomésticos).

Diferente da linha amarela, a linha branca se concentra em máquinas destinadas ao processamento e produção de materiais de construção, manuseio de materiais e outras operações específicas. Aqui estão alguns dos principais equipamentos da linha branca:

  • Usinas de asfalto: Equipamentos utilizados para a produção de asfalto, essencial para a pavimentação de estradas e outras superfícies.
  • Usinas de concreto: Máquinas que produzem concreto em grandes quantidades, garantindo a mistura adequada dos componentes para uso em construções diversas.
  • Betoneiras: Equipamentos que misturam cimento, areia, pedra e água para formar concreto. Podem ser estacionárias ou móveis.
  • Bombas de concreto: Máquinas usadas para bombear concreto para locais de difícil acesso, facilitando a construção em grandes alturas ou áreas restritas.
  • Centrais dosadoras de concreto: Equipamentos que medem e misturam os componentes do concreto de maneira precisa, garantindo a qualidade do produto final.
  • Prensas de concreto: Máquinas que moldam blocos, pavimentos e outros elementos de concreto, utilizados em construções diversas.
  • Silos de armazenamento: Estruturas destinadas ao armazenamento de materiais como cimento, areia e outros agregados necessários para a produção de concreto.
  • Britadores: Equipamentos utilizados para triturar pedras em diferentes tamanhos, essenciais para a produção de agregados utilizados na construção.
  • Plataformas elevatórias: Máquinas utilizadas para elevar trabalhadores e materiais a alturas elevadas, comuns em obras de grande porte.
  • Guindastes fixos e móveis: Usados para levantar e mover materiais pesados em canteiros de obras, essenciais para a construção de edifícios altos e infraestrutura pesada.
  • Serras de fita e cortadoras de concreto: Equipamentos usados para cortar materiais de construção como concreto e pedra, garantindo cortes precisos para ajustes e acabamentos.
  • Compactadores de asfalto: Máquinas que compactam as camadas de asfalto, garantindo uma superfície uniforme e durável para pavimentação de estradas.

Linha Verde

A linha verde de máquinas pesadas é dedicada principalmente à agricultura e ao manejo florestal. Estes equipamentos são essenciais para preparar o solo, plantar, cuidar das culturas, realizar a colheita, e gerenciar florestas de maneira sustentável. Aqui estão alguns dos principais equipamentos da linha verde e suas aplicações:

  • Tratores agrícolas: Máquinas versáteis usadas para diversas tarefas no campo, incluindo aragem, gradagem, semeadura e transporte.
  • Colheitadeiras: Máquinas projetadas para colher culturas específicas, como grãos (milho, soja, trigo) e cana-de-açúcar.
  • Plantadeiras e semeadoras: Equipamentos usados para plantar sementes de forma precisa e uniforme.
  • Pulverizadores: Máquinas que aplicam defensivos agrícolas, fertilizantes líquidos e outros produtos para proteger e nutrir as culturas.
  • Adubadeiras: Equipamentos que distribuem fertilizantes sólidos no solo.
  • Tratores florestais (forwarders e harvesters): Máquinas específicas para manejo florestal, incluindo corte, desgalhamento e transporte de madeira.
  • Enfardadeiras: Máquinas que compactam e amarram feno, palha e outros materiais em fardos.
  • Carregadeiras e retroescavadeiras Agrícolas: Equipamentos multifuncionais usados para carregar, escavar e transportar materiais.
  • Roçadeiras e trituradores: Equipamentos usados para cortar e triturar vegetação.

Mais linhas e cores

Além das linhas amarela, branca e verde, existem outras classificações por cores para maquinários pesados, cada uma representando diferentes tipos de equipamentos e suas principais funções.

Linha Azul

  • Equipamentos: Equipamentos de movimentação de cargas, como empilhadeiras, guindastes, pontes rolantes, entre outros.
  • Uso: Logística e movimentação de materiais em indústrias, armazéns, e portos.

Linha Vermelha

  • Equipamentos: Equipamentos de combate a incêndio, como caminhões de bombeiros, sistemas de sprinklers, extintores de incêndio, entre outros.
  • Uso: Prevenção e combate a incêndios em diversos ambientes, incluindo urbanos, industriais e florestais.

Linha Marrom

  • Equipamentos: Máquinas florestais, como forwarders, harvesters, processadores, entre outros.
  • Uso: Exploração florestal, manejo sustentável de florestas, corte e transporte de madeira.

Linha Cinza

  • Equipamentos: Máquinas de pavimentação, como vibroacabadoras, fresadoras de asfalto, entre outros.
  • Uso: Construção e manutenção de rodovias, ruas e outras superfícies pavimentadas.

Aluguel de pesados

Adquirir maquinários pesados sempre foi um desafio significativo para muitas empresas, especialmente aquelas de pequeno e médio porte, devido ao alto custo de compra e manutenção dessas máquinas. Esse cenário tornou a modernização e mecanização de operações um sonho distante para muitas companhias, limitando seu crescimento e competitividade.

O modelo de aluguel de máquinas pesadas revolucionou o setor, oferecendo uma alternativa acessível e flexível para empresas que precisam desses equipamentos. Aqui estão sete benefícios do aluguel de maquinários pesados:

  1. Redução do investimento inicial: Alugar máquinas elimina a necessidade de um grande investimento inicial, permitindo que as empresas usem seu capital de maneira mais eficiente em outras áreas do negócio.
  2. Flexibilidade operacional: As empresas podem alugar máquinas apenas pelo período necessário, ajustando rapidamente a sua capacidade operacional conforme a demanda de projetos específicos.
  3. Acesso a equipamentos modernos: O aluguel permite que as empresas utilizem as máquinas mais modernas e tecnologicamente avançadas sem o custo de compra, melhorando a eficiência e a produtividade.
  4. Custos de manutenção incluídos: Muitos contratos de aluguel incluem manutenção e reparos, reduzindo os custos e a responsabilidade de manutenção para o locatário.
  5. Sem Depreciação: Alugando em vez de comprando, as empresas não precisam se preocupar com a depreciação do valor dos equipamentos, evitando perdas financeiras associadas.
  6. Facilidade de upgrade: As empresas podem facilmente trocar máquinas alugadas por modelos mais novos ou diferentes conforme suas necessidades mudam, sem a complexidade de vender e comprar equipamentos.
  7. Melhor planejamento financeiro: O aluguel permite um melhor planejamento financeiro com pagamentos mensais previsíveis, ajudando as empresas a gerenciar seu fluxo de caixa com mais eficiência.

Pequenas e médias empresas agora podem competir em pé de igualdade com grandes corporações, aumentando sua eficiência, produtividade e capacidade de inovação. Além disso, o modelo de aluguel contribuiu para o crescimento de um mercado secundário robusto, com empresas especializadas em aluguel e manutenção de equipamentos, criando empregos e estimulando a economia.

Conheça a Let’s e a EBEC

A Let’s e a EBEC são especializadas em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos e máquinas pesadas, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Com a EBEC, temos condições de oferecer serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros, atendendo todos os padrões exigidos para cada uma das atividades.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

Na Let’s, por exemplo, o gestor pode alugar os caminhões já com telemetria.

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Inovação

Amarela, branca, verde: conheça as principais linhas de maquinários e suas aplicações

O Governo Federal sancionou recentemente a lei que reinstaura a cobrança do seguro obrigatório de veículos terrestres, anteriormente conhecido como DPVAT, agora renomeado para Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

O pagamento será obrigatório para todos os proprietários de veículos automotivos, como carros, motos, caminhões e micro-ônibus. Esse seguro servirá para indenizar as vítimas de acidentes de trânsito.

O texto final foi aprovado após dois vetos da Presidência da República - os artigos vetados retiram a multa e penalidade de infração grave para os motoristas que não pagassem o seguro.

O assunto é polêmico e divide os que consideram a cobrança necessária e os que acham apenas uma forma de aumentar a arrecadação do governo. Neste texto, vamos entender melhor a volta do DPVAT e como será o seu funcionamento neste novo momento.

O que é o DPVAT?

DPVAT é a sigla para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres. Trata-se de um seguro nacional obrigatório, pago anualmente por todos os donos de veículos, similar a um imposto.

Até 2020, a cobrança ocorria no início de cada ano, em janeiro. O valor da contribuição variava conforme o tipo de veículo e era reajustado anualmente.

O pagamento continuará ocorrendo uma vez ao ano e será obrigatório para os donos de veículos automotores terrestres.

Para que serve o DPVAT?

O dinheiro arrecadado com a cobrança do seguro é destinado às vítimas de acidentes de trânsito, independentemente do tipo de veículo e de quem foi a culpa.

No final do ano passado, os pagamentos de benefícios às vítimas foram suspensos devido ao esgotamento dos recursos arrecadados com o DPVAT.

Agora, as regras serão reformuladas e o governo retomará a cobrança do seguro, que passará a se chamar Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

Quem terá que pagar o SPVAT?

O SPVAT será de contratação obrigatória para todos os veículos automotores de vias terrestres, como carros, motos e caminhões, por exemplo.

O texto sancionado destaca que "considera-se automotor o veículo dotado de motor de propulsão que circula em vias terrestres por seus próprios meios e é utilizado para o transporte viário de pessoas e cargas ou para a tração viária de veículos utilizados para esses fins, sujeito a registro e a licenciamento perante os órgãos de trânsito".

Qual será o valor pago pelos donos de veículos?

O valor do novo seguro será definido posteriormente pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). No entanto, a lei sancionada já oferece algumas pistas sobre o que a população pode esperar.

Segundo o texto da lei, o pagamento do seguro será anual e seu valor "terá como base de cálculo atuarial o valor global estimado para o pagamento das indenizações e das despesas relativas à operação do seguro".

A lei também determina que o pagamento terá abrangência nacional e os valores podem variar conforme o tipo de veículo.

Segundo o relator da proposta no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), um estudo do Ministério da Fazenda estima que a tarifa deverá variar entre R$ 50 e R$ 60. A cobrança deve voltar a ocorrer em 2025.

A lei permite que a cobrança do seguro seja feita pelos estados junto ao licenciamento anual ou ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). As unidades federativas que adotarem essa prática poderão receber até 1% do montante arrecadado anualmente pelo SPVAT.

Quem pode ser indenizado pelo SPVAT?

O SPVAT visa indenizar vítimas de acidentes de trânsito, independentemente de quem foi a culpa ou onde estava (se era pedestre ou motorista).

O seguro poderá pagar indenizações a vítimas de acidentes ou seus herdeiros em casos de:

  • Morte;
  • Invalidez permanente, total ou parcial

Também poderá reembolsar despesas com:

  • Assistência médica, como fisioterapia, medicamentos e equipamentos ortopédicos;
  • Serviços funerários;
  • Reabilitação profissional para vítimas com invalidez parcial.
  • Para solicitar o seguro, a vítima precisa apresentar o pedido com uma prova simples do acidente e do dano causado pelo evento.

Em caso de morte, é preciso apresentar a certidão da autópsia emitida pelo Instituto Médico Legal (IML), caso a conexão da morte com o acidente não seja comprovada apenas com a certidão de óbito.

O valor da indenização ou reembolso será estabelecido pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). O órgão também será responsável por definir os percentuais de cobertura para cada tipo de incapacidade parcial.

Apesar de não haver definições sobre valores, o projeto de lei exclui da cobertura de reembolsos:

  • Despesas cobertas por seguros privados;
  • Despesas que não apresentarem especificação individual do valor do serviço médico e/ou do prestador de serviço na nota fiscal ou relatório;
  • Pessoas atendidas pelo SUS

Qual será a punição para quem não pagar?

O motorista que não fizer o pagamento do SPVAT não poderá fazer o licenciamento nem circular em via pública com o veículo. Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) garantir o cumprimento da lei.

Antes, o texto previa que o não pagamento do SPVAT resultaria em penalidade no Código de Trânsito Brasileiro, equivalente a uma multa por infração grave, hoje de R$ 195,23. No entanto, o presidente Lula vetou esse trecho.

Por que o DPVAT vai voltar?

A cobrança do seguro, que é paga por todos os proprietários de veículos, foi suspensa no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2020. Desde então, a Caixa Econômica Federal ficou responsável por administrar os recursos que já haviam sido arrecadados.

Segundo o governo, o dinheiro disponível foi suficiente para pagar os pedidos de seguro das vítimas de acidentes de trânsito até novembro do ano passado. Desde então, os pagamentos foram suspensos.

A nova regulamentação permitirá tanto a volta da cobrança quanto a dos pagamentos do seguro.

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A Let’s e a EBEC são especializadas em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos. Inclusive para carros de luxo e de alto padrão, para cargos de diretoria e chefia.

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Inovação

Novo DPVAT: como vai funcionar a volta do seguro automotivo obrigatório

A sustentabilidade se tornou uma prioridade em diversos setores, incluindo o universo off-road. As operações que envolvem veículos todo-terreno, trilhas e atividades ao ar livre podem ter um impacto significativo no meio ambiente. No entanto, com práticas conscientes e o uso de tecnologias adequadas, é possível reduzir esse impacto e tornar a operação off-road mais sustentável.

Neste texto, exploraremos estratégias e ações que podem ser implementadas para minimizar os danos ambientais, preservar a natureza, melhorar a imagem da sua empresa e garantir que as futuras gerações possam desfrutar dessas atividades de maneira responsável.

Precisamos falar sobre ESG

Para empresas que atuam no setor off-road, a importância de incorporar os princípios ESG é significativa. O setor envolve atividades como mineração, exploração de petróleo e gás ou agricultura em áreas remotas, entre outros, e tem um impacto ambiental considerável.

Ao adotar práticas ESG, essas empresas podem minimizar danos ambientais, melhorar sua reputação e conformidade regulatória, e demonstrar um compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades locais.

Além disso, investidores e consumidores estão cada vez mais atentos ao comportamento sustentável das empresas, fazendo do ESG um diferencial competitivo crucial para o sucesso a longo prazo.

Como adotar práticas sustentáveis

Adotar práticas sustentáveis em operações off-road é essencial para minimizar o impacto ambiental e promover a conservação dos ecossistemas. Aqui estão algumas estratégias para tornar essas operações mais sustentáveis:

Uso de tecnologias limpas

  • Substituir veículos movidos a combustíveis fósseis por opções elétricas ou híbridas pode reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa.
  • Manter os veículos em bom estado de conservação para evitar vazamentos de óleo, combustível e outros fluidos que possam contaminar o solo e a água.

Planejamento e gerenciamento de rota

  • Planejar rotas que minimizem a erosão do solo e o impacto em áreas sensíveis. Evitar áreas protegidas ou ecossistemas frágeis.
  • Implementar sistemas de monitoramento para avaliar o impacto ambiental das operações e ajustar as práticas conforme necessário.

Gestão de resíduos

  • Implementar programas de redução, reciclagem e descarte adequado de resíduos gerados durante as operações, como peças de reposição, embalagens e óleos usados.
  • Treinar as equipes para gerenciar resíduos corretamente e reduzir a geração de lixo.

Educação e conscientização

  • Capacitar funcionários e parceiros para entender a importância da sustentabilidade e como aplicar práticas sustentáveis em suas atividades diárias.
  • Informar clientes e participantes sobre as práticas sustentáveis adotadas e incentivar comportamentos responsáveis durante as atividades off-road.

Conservação e reabilitação

  • Investir na recuperação de áreas afetadas por operações passadas, como plantio de árvores e restauração de habitats.
  • Usar técnicas de construção e operação que minimizem a destruição de habitats e a perda de biodiversidade.

Engajamento com comunidades locais

  • Trabalhar com comunidades locais para garantir que as operações tragam benefícios econômicos e sociais, respeitando os direitos e culturas locais.
  • Investir em projetos que melhorem a qualidade de vida das comunidades e contribuam para a preservação do meio ambiente.

Uso responsável de recursos naturais

  • Adotar práticas e tecnologias que reduzam o consumo de energia, como o uso de fontes renováveis e a otimização de processos.
  • Implementar sistemas de captação e uso eficiente da água, especialmente em áreas onde o recurso é escasso.

Compliance e certificações

  • Seguir as regulamentações ambientais locais e internacionais, além de buscar certificações que validem os esforços de sustentabilidade.
  • Publicar relatórios periódicos sobre o impacto ambiental das operações e as ações tomadas para mitigá-lo, promovendo transparência.

Muito além do marketing

A compensação de carbono é uma estratégia onde as empresas investem em projetos que removem ou reduzem emissões de gases de efeito estufa (GEE) da atmosfera, equilibrando as emissões que elas próprias geram. Essa abordagem pode ser extremamente vantajosa para as empresas, tanto em termos de marketing e imagem quanto financeiramente.

Do ponto de vista da imagem corporativa, a adoção de programas de compensação de carbono permite que uma empresa demonstre seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Isso não apenas melhora sua reputação, mas também fortalece sua marca, especialmente em um mercado onde os consumidores estão cada vez mais preocupados com questões ambientais.

No aspecto financeiro, embora o investimento em compensação de carbono possa inicialmente parecer um custo adicional, ele pode resultar em economias significativas a longo prazo. Empresas que se posicionam como líderes em sustentabilidade tendem a atrair mais investidores e clientes, o que pode aumentar suas receitas.

Além disso, a participação em mercados de carbono também pode gerar receitas adicionais, permitindo que as empresas vendam créditos de carbono excedentes.

Compensar as emissões de carbono ajuda ainda a mitigar riscos associados a regulamentações ambientais mais rigorosas no futuro. À medida que governos ao redor do mundo impõem restrições mais severas sobre as emissões de GEE, empresas que já adotam essas práticas estarão melhor posicionadas para cumprir com novas exigências, evitando multas e sanções.

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Inovação

Como adotar a sustentabilidade em sua operação off-road

O filtro de partículas Diesel (DPF) é um componente vital para veículos a diesel, responsável por reduzir a emissão de partículas poluentes no ar. No entanto, com o uso, essas partículas se acumulam no filtro, exigindo um processo de regeneração para restaurar sua eficiência.

Este guia oferece uma visão completa sobre a regeneração do DPF, explicando o que é, como funciona, os diferentes tipos de regeneração e como garantir que o processo ocorra corretamente para manter o bom desempenho do veículo e evitar problemas mecânicos.

O que é o filtro de partículas DPF?

O filtro de partículas DPF é um dispositivo obrigatório para veículos a diesel, projetado para capturar e armazenar partículas de fuligem e outros materiais resultantes da combustão do motor, reduzindo a emissão de poluentes atmosféricos.

O DPF é importante para a conformidade com as normas de emissões ambientais, como as regulamentações Euro e Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) no Brasil.

Ele é composto por um material cerâmico com uma estrutura porosa que retém as partículas enquanto permite que o gás de escape continue fluindo. Com o tempo, o acúmulo dessas partículas exige a regeneração do DPF, um processo de queima controlada que remove a fuligem e restaura a capacidade do filtro.

Modelos de veículos que utilizam o DPF

O DPF está presente em uma ampla gama de veículos a diesel, incluindo:

  • Comerciais leves e pesados: Caminhões, ônibus e vans que operam com motores a diesel, em especial os modelos mais recentes que seguem padrões de emissão mais rigorosos.
  • Automóveis de passeio a diesel: Carros de passeio que utilizam motores a diesel, mais comuns em mercados como a Europa e partes da América Latina.
  • Veículos utilitários esportivos (SUVs): Modelos a diesel de SUVs, geralmente voltados para uso em terrenos mais exigentes ou em regiões onde o diesel é amplamente utilizado.

No Brasil, a presença do DPF é mais frequente em caminhões e ônibus, devido à predominância do diesel nesses segmentos, enquanto automóveis de passeio a diesel são menos comuns no mercado nacional.

Filtro DPF, pick-ups e caminhonetes

Veículos como Ford Ranger, Toyota Hilux, Chevrolet S10, Volkswagen Amarok, entre outros, são exemplos de pick-ups a diesel que vêm equipadas com DPF. O objetivo é garantir que essas caminhonetes possam operar dentro dos limites de emissões de poluentes sem comprometer seu desempenho ou a capacidade de carga e tração.

Devido ao uso intenso, especialmente em aplicações rurais ou ambientes de mineração em que o veículo opera em baixa velocidade, o DPF ajuda a controlar a emissão de partículas de fuligem, que seriam liberadas diretamente no ar sem esse filtro.

O uso dessas caminhonetes e pick-ups em ambientes de trabalho pesado pode gerar desafios para o DPF:

  • Regeneração passiva insuficiente: Em viagens curtas ou em velocidades baixas (como no trabalho em fazendas ou no uso urbano), o filtro pode não alcançar a temperatura ideal para realizar a regeneração passiva, levando ao acúmulo de fuligem e, em casos extremos, à obstrução do filtro.
  • Manutenção periódica: É essencial seguir as orientações do fabricante para garantir que o sistema de regeneração funcione corretamente. Isso inclui garantir que o motor alcance temperaturas adequadas por períodos prolongados, permitindo que o processo de regeneração ocorra de maneira eficaz.

Como funciona a regeneração?

O processo de regeneração do filtro DPF pode ser feito de duas maneiras: automática ou manual, variando de cada modelo, dependendo das condições de uso do veículo.

Regeneração automática

Quando o sensor detecta que o filtro está saturado, o processo de regeneração automática é iniciado. Isso ocorre normalmente durante a condução em rodovias, com o veículo a uma velocidade superior a 60 km/h. Mantenha a velocidade por 20 a 30 minutos para permitir que o processo se complete. Não é indicado que o veículo seja desligado até que o processo termine.

Regeneração manual

Se o veículo não atingir a velocidade necessária para a regeneração automática (60 km/h), o sistema indicará a necessidade de uma regeneração manual. Quando a saturação do filtro for superior a 30%, o aviso de "Regener. Manual Disponível" aparecerá no painel.

Para iniciar a regeneração manual, alguns cuidados devem ser tomados:

  • Assegure-se de que o motor esteja em temperatura normal.
  • Estacione o veículo, coloque em neutro (para veículos manuais) ou P (para veículos automáticos), e acione o freio de estacionamento.
  • Pressione o botão de regeneração manual (para os veículos que têm o botão - nos outros, a luz no painel acende e o sistema começa a se regenerar).
  • O processo leva entre 10 a 15 minutos, com o motor alternando rotação de 1200 rpm até 2500 rpm. Não se assuste se notar fumaça branca durante a regeneração, isso é normal.
  • Ao finalizar, acelere o veículo 10 vezes a 3500 rpm para eliminar as partículas residuais.

Importante: o processo de regeneração manual varia de acordo com cada modelo. Se tiver dúvidas, consulte o manual do fabricante.

Conheça a Let’s EBEC

A Let’s EBEC é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

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Inovação

Tudo que você precisa saber sobre regeneração do filtro DPF

O mercado de veículos elétricos no Brasil segue em expansão, impulsionado por incentivos governamentais, lançamentos de novos modelos e o crescente interesse dos consumidores por alternativas sustentáveis. Em 2025, mais de 16 mil veículos eletrificados foram emplacados apenas no primeiro mês do ano, um crescimento que reflete a evolução do segmento no país.

Com mais opções disponíveis, a busca pelo melhor custo-benefício se torna uma prioridade para quem deseja investir em um carro elétrico sem comprometer a qualidade, autonomia e infraestrutura de recarga. Mas quais são os modelos que oferecem o equilíbrio ideal entre preço e desempenho?

Neste artigo, analisamos os principais fatores que influenciam a decisão de compra e destacamos as melhores opções do ano.

10 modelos que se destacam no mercado nacional

Com a crescente popularidade dos veículos elétricos no Brasil, 2025 traz um cardápio mais diversificado e acessível de modelos, oferecendo opções para diferentes perfis de consumidores. Desde compactos e urbanos até SUVs tecnológicos, as montadoras estão investindo em inovação, autonomia e conforto para atender a essa demanda crescente.

A seguir, destacamos alguns dos principais modelos de carros elétricos disponíveis no país, com seus preços, benefícios e diferenciais.

1. Renault Kwid E-Tech

  • Autonomia: 185 km
  • Diferenciais: É o carro elétrico mais acessível do mercado brasileiro, mantendo o design compacto característico do Kwid. Equipado com seis airbags, câmera de ré e central multimídia de 7 polegadas com conectividade para smartphones.

2. BYD Dolphin Mini

  • Autonomia: 280 km
  • Diferenciais: Oferece um espaço interno superior, com destaque para o conforto dos passageiros. Inclui itens como ajuste elétrico do banco do motorista, carregamento sem fio para smartphones e ar-condicionado digital.

3. Caoa Chery iCar

  • Autonomia: 197 km
  • Diferenciais: Design compacto ideal para uso urbano, com apenas 3,2 metros de comprimento. Equipado com bancos dianteiros com ajuste elétrico, carregador de celular por indução e teto panorâmico, proporcionando uma experiência premium em um veículo de dimensões reduzidas.

4. JAC E-JS1

  • Autonomia: 161 km
  • Diferenciais: Compacto e eficiente, o E-JS1 é ideal para deslocamentos urbanos. Conta com central multimídia de 10,25 polegadas, câmera de ré e ar-condicionado automático, oferecendo conforto e tecnologia aos ocupantes.

5. GWM Ora 03

  • Autonomia: 232 km
  • Diferenciais: Design diferenciado e motor potente de 171 cv. Equipado com sete airbags, câmera 360°, assistentes autônomos de condução e sistema de som com seis alto-falantes, proporcionando segurança e entretenimento aos ocupantes.

6. BYD Dolphin

  • Autonomia: 291 km
  • Diferenciais: Espaço interno generoso e pacote tecnológico avançado. Destaque para a central multimídia com tela giratória de 12,8 polegadas, seis airbags e câmera panorâmica, oferecendo uma experiência de condução segura e conectada.

7. BYD Yuan Pro

  • Autonomia: 250 km
  • Diferenciais: SUV compacto com motor de 171 cv, oferecendo desempenho ágil. Equipado com seis airbags, câmera 360°, bancos dianteiros com ajustes elétricos e carregador de celular por indução, combinando conforto e segurança.

8. Fiat 500e

  • Autonomia: 232 km
  • Diferenciais: Design icônico aliado à modernidade elétrica. Conta com seis airbags, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa e central multimídia de 10 polegadas com conectividade sem fio, mantendo o charme clássico com tecnologia de ponta.

9. Volvo EX30

  • Autonomia: 250 km
  • Diferenciais: SUV compacto premium com motor de 275 cv. Equipado com avançados sistemas de assistência ao motorista, incluindo piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência e alerta de ponto cego, garantindo uma condução segura e confortável.

10. BYD Yuan Plus

  • Autonomia: 294 km
  • Diferenciais: SUV médio com motor de 204 cv, oferecendo desempenho robusto. Destaque para o pacote de assistência à condução, incluindo piloto automático adaptativo, frenagem autônoma de emergência e assistente de permanência em faixa, além de uma central multimídia com tela giratória de 12 polegadas.

Já dá para confiar nos carros elétricos?

Sim, os carros elétricos já são uma opção confiável, mas ainda há alguns desafios a serem considerados.

Motivos para confiar em carros elétricos

  • Tecnologia consolidada: grandes montadoras já dominam a produção de veículos elétricos, e a qualidade das baterias e motores tem melhorado muito nos últimos anos.
  • Manutenção mais simples: como não possuem motor a combustão, eliminam componentes como velas, correias e óleo de motor, reduzindo custos e visitas à oficina.
  • Eficiência energética: o custo por quilômetro rodado é muito menor do que o da gasolina ou do etanol, e a eficiência dos motores elétricos é superior à dos motores a combustão.
  • Menor impacto ambiental: a emissão zero de poluentes contribui para um futuro mais sustentável, além de reduzir a dependência de combustíveis fósseis.
  • Incentivos e crescimento da infraestrutura: o Brasil está expandindo a rede de eletropostos e há incentivos fiscais para a compra de elétricos em alguns estados.

Desafios que ainda existem

  • Autonomia limitada: apesar dos avanços, muitos modelos ainda têm autonomia inferior à de carros a combustão, o que pode ser um problema para longas viagens.
  • Infraestrutura de recarga: ainda há poucas estações de carregamento rápido no Brasil, tornando a vida de quem mora fora dos grandes centros um pouco mais complicada.
  • Preço de compra elevado: mesmo com isenção de alguns impostos, os carros elétricos ainda custam mais caro do que os equivalentes a combustão.
  • Tempo de recarga: enquanto um carro a combustão pode ser abastecido em minutos, a recarga de um elétrico pode levar horas, dependendo da potência do carregador.

Conheça a Let’s

A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos elétricos, 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

Fale conosco para saber mais!

Inovação

10 modelos de carros elétricos com bom custo-benefício em 2025

Nos últimos anos, a busca por soluções de mobilidade mais econômicas e eficientes tem crescido tanto entre empresas quanto entre pessoas físicas. Com o aumento dos custos de manutenção, combustível e impostos, muitos optam por alternativas que eliminam a necessidade de aquisição e gestão direta de veículos.

Nesse cenário, três modelos se destacam: a terceirização de frota, o aluguel de veículos e o carro por assinatura. Embora possam parecer similares, cada um atende a diferentes necessidades e perfis de uso.

Neste texto, vamos explorar as principais diferenças entre essas opções, ajudando você a entender qual delas faz mais sentido para sua realidade.

Nova cultura

Esses três modelos fazem parte de uma nova cultura de consumo, na qual os verbos "ter" e "possuir" estão sendo substituídos pelo "usar". Em vez de investir altos valores para adquirir um veículo e arcar com todos os custos envolvidos em sua posse, muitas empresas e pessoas físicas passaram a optar pelo pagamento pelo uso temporário, garantindo mais flexibilidade e previsibilidade financeira.

Esse conceito, já consolidado em outros setores, encontrou no mercado de veículos um cenário ideal para se expandir, oferecendo alternativas que unem praticidade, economia e eficiência na mobilidade.

Aluguel de veículos

O aluguel de veículos é um modelo de mobilidade que permite o uso temporário de um carro, moto ou outro tipo de automóvel mediante pagamento recorrente ou por período específico (geralmente curto). Esse serviço pode ser contratado tanto por empresas quanto por pessoas físicas, com o pagamento referente a diárias.

O aluguel de veículos pode ser utilizado em situações como:

  • Viagens e deslocamentos temporários: turistas e profissionais podem alugar um carro para atender a demandas pontuais.
  • Empresas que precisam de mobilidade ocasional: negócios que não têm frota própria, mas necessitam de veículos para períodos específicos, como eventos, projetos ou sazonalidades.

Benefícios do aluguel de veículos

  • Flexibilidade e praticidade: a locação pode ser ajustada conforme a necessidade, sem burocracia ou compromissos de longo prazo.
  • Acesso a veículos novos e variados: as locadoras costumam oferecer modelos atualizados e diversificados, permitindo ao usuário escolher a opção mais adequada para cada situação.

Terceirização de frota

A terceirização de frota é um modelo de gestão de veículos exclusivo para empresas, no qual a locação é feita de forma contínua e personalizada, permitindo que o negócio tenha uma frota operacional sem precisar adquiri-la.

Nesse modelo, a empresa contratante paga um valor mensal pelo uso dos veículos, enquanto a gestão, manutenção e serviços administrativos ficam sob responsabilidade da empresa fornecedora da frota.

A terceirização de frota é utilizada por empresas que precisam de veículos para suas operações diárias, tais como:

  • Equipes comerciais e de atendimento externo: negócios que necessitam de carros para visitas a clientes, suporte técnico e outros deslocamentos.
  • Transporte corporativo e executivo: companhias que oferecem veículos para diretores, gestores e colaboradores.
  • Setores logísticos e de entregas: empresas que dependem de uma frota para distribuição de produtos ou prestação de serviços.
  • Empresas que dispõem de operações mais complexas, como atividades ligadas à mineração e off-road, por exemplo.
  • A terceirização pode ser feita com diversos tipos de veículos, desde motos até utilitários, caminhões e maquinários pesados, passando pelos veículos leves e picapes.

Benefícios da terceirização de frota

  • Redução de custos operacionais: diminui gastos com aquisição, manutenção, seguro e depreciação dos veículos.
  • Gestão simplificada: a administração da frota fica a cargo da empresa terceirizada, que pode cuidar da manutenção, documentação e suporte, dependendo do tipo de contrato firmado.
  • Renovação constante da frota: os veículos são atualizados regularmente, garantindo mais segurança, eficiência e modernidade.
  • Previsibilidade financeira: os custos são previamente estabelecidos em contrato, evitando surpresas no orçamento.
  • Possibilidade de customização de veículos para atender a operação do cliente de forma ainda mais eficiente, com especialistas que entendem de customização.
  • Os veículos terceirizados são 0km, ou seja: trazem a tecnologia mais atual possível.

A terceirização de frota permite que as empresas foquem em seu core business, sem precisar se preocupar com a complexidade da gestão de veículos, garantindo mais eficiência e economia em suas operações.

Carro por assinatura

O carro por assinatura é um modelo relativamente novo no mercado de mobilidade, que permite que pessoas físicas ou empresas utilizem um veículo por um período determinado, mediante pagamento mensal fixo. Diferente do aluguel tradicional, que costuma ter prazos mais curtos, esse serviço funciona como um contrato de longo prazo, geralmente entre 12 e 48 meses, com todos os custos de manutenção, seguro e impostos já inclusos na mensalidade.

O carro por assinatura é uma alternativa ideal para:

  • Pessoas físicas que querem um veículo novo sem se preocupar com burocracia: ao invés de comprar um carro e arcar com financiamento, IPVA, seguro e manutenção, o cliente paga apenas pelo uso do veículo.
  • Empresas que precisam de veículos para colaboradores, mas sem necessidade de uma frota terceirizada: negócios que desejam fornecer automóveis para diretores ou equipes específicas podem optar por esse modelo sem investir na compra.
  • Motoristas que desejam trocar de carro com frequência: clientes que gostam de dirigir modelos novos e atualizados podem trocar de veículo ao final do contrato.

Benefícios do carro por assinatura

  • Custo fixo e previsível: todas as despesas, como seguro, manutenção e documentação, estão inclusas na mensalidade.
  • Sem burocracia: o usuário não precisa lidar com compra, revenda ou preocupações com desvalorização do veículo.
  • Flexibilidade para troca de carro: ao final do contrato, é possível renovar o serviço e escolher um modelo mais novo, sem o processo de venda do veículo antigo.
  • Sem necessidade de entrada ou financiamento: diferente da compra tradicional, não há pagamento de entrada nem parcelas de financiamento.

Conclusão

A escolha entre terceirização de frota, aluguel de veículos e carro por assinatura depende das necessidades e do perfil de cada usuário. Empresas que precisam de uma frota eficiente sem complicações optam pela terceirização, enquanto o aluguel tradicional atende demandas pontuais de mobilidade. Já o carro por assinatura surge como uma alternativa moderna para quem deseja um veículo novo sem os encargos da posse.

Esses modelos refletem a mudança de comportamento no mercado, onde a mobilidade está cada vez mais ligada à praticidade, economia e flexibilidade. Em um cenário onde pagar pelo uso se torna mais vantajoso do que a propriedade, essas soluções oferecem mais liberdade e eficiência para empresas e indivíduos, redefinindo a forma como nos deslocamos no dia a dia.

Conheça a Let’s

A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas, aluguel de veículos pesados e locação de 4X4, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Oferecemos também serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros.

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