O uso de veículos elétricos por empresas - carros, motocicletas, caminhões, furgões etc - já é uma realidade, embora ainda de forma tímida ou “experimental”.

Por enquanto, a maioria dos gestores nas empresas vê o uso de veículos elétricos como um investimento reservado, para retorno com marketing e responsabilidade social - uma rubrica a mais para adequação às normas de ESG (Environmental, Social and Governance).

Mas o investimento massivo em frotas elétricas pode trazer benefícios que vão muito além da redução na emissão de CO2. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Economia na ponta do lápis

O preço de aquisição dos veículos elétricos ainda é comparativamente mais alto do que os veículos movidos a combustão, mas a economia a médio e longo prazo pode ser bastante substancial.

Especialistas gostam de citar o número 10 como base para as comparações financeiras entre os modelos. De modo geral, os EVs (Electric Vehicles) têm 10 vezes menos peças e demandam 10 vezes menos custos com manutenção.

Além do custo com peças, fluidos e a mão de obra nos serviços de oficinas, por terem suas revisões em períodos mais espaçados que os dos carros a combustão, os elétricos ficam menos tempo parados.  

Desvantagem

Também há uma desvantagem para considerar. A ausência de uma rede de eletropostos em grande quantidade ao longo das rodovias restringe o uso dos EVs em trajetos mais longos, além de demandar mais atenção e cuidado na gestão, para evitar que o motorista fique na mão no meio de um percurso.

Mas considerando a economia e o ganho com eficiência e desempenho com o carro em movimento, a falta de locais para recarga não chega a ser um grande problema. Ainda mais porque os investimentos na área só aumentam e o número de eletropostos tende a aumentar de forma significativa a curto prazo.

Panorama atual

O grande problema para a eletrificação da frota de forma massiva, no momento, está na oferta desse tipo de veículo. Mesmo nos EUA, Europa e Austrália, onde a cultura elétrica já é mais desenvolvida e há incentivos do governo para a eletrificação de frotas, a espera por um veículo elétrico pode chegar a meses, dependendo do modelo.

O Brasil ainda está um passo atrás nessa corrida. Por aqui, faltam leis de incentivo e políticas que favoreçam a cadeia dos veículos elétricos, além de metas mais claras contra a emissão de carbono na atmosfera.

Para não dizer que estamos “zerados” em relação ao tema, há algumas iniciativas isoladas - como a isenção do rodízio para veículos elétricos na cidade de São Paulo e descontos ou até isenção do IPVA para os modelos em alguns estados.

De qualquer forma, a eletrificação da frota é um caminho sem volta. Em 2019, o governo federal publicou um mapeamento sobre ações voltadas para a mobilidade elétrica no País, desde 1997. Das 75 iniciativas listadas, públicas e privadas, 80% são de 2013 a 2018. Um salto recente que indica boas perspectivas para o futuro.

O que pode ser eletrificado?

Para encerrar, vamos falar sobre o estágio da evolução da tecnologia para cada tipo de veículo em relação à eletrificação.

Carros

É o mercado mais “evoluído”. No Brasil, há modelos compactos por menos de R$ 160 mil, tradicionais na faixa entre R$ 200 mil e R$ 300 mil e, claro, as opções de luxo que passam dos R$ 400 mil.

Um levantamento realizado pelo site especializado AutoPapo identificou, em julho de 2022, 24 modelos de carros elétricos vendidos no Brasil. Apesar de ser um mercado ainda pequeno na comparação com os motores a combustão, já se trata de um portfólio suficiente para a escolha de modelos diferentes, cada um com uma função e atributo específico.

Motos

Os modelos a combustão ainda dominam o mercado, mas o número de motos elétricas emplacadas no Brasil este ano quase quadruplicou em relação ao ano passado, segundo a Fenabrave (Federação Nacional  da Distribuição de Veículos Automotores).

Nos mais de 10 modelos de motocicletas elétricas vendidas no Brasil, o preço varia de R$ 14 mil a R$ 130 mil. Uma alternativa bastante interessante para empresas que trabalham com entregas em curtas distâncias ou para a segurança de grandes perímetros (estacionamentos, fazendas etc).

Furgões e caminhões

A busca por fontes alternativas de energia sempre foi um assunto muito mais sensível para quem usa caminhões - que consomem mais combustível fóssil e, por isso, também gastam mais. É um setor muito impactado por altas repentinas no preço do barril do petróleo.

Por isso, o desenvolvimento de caminhões elétricos é uma notícia muito bem-vinda. Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), os caminhões, ônibus e furgões elétricos e a gás tiveram alta de 840% nas vendas no primeiro semestre deste ano no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2021.

Ao todo, o Brasil tem 14 modelos de furgões e caminhões sendo comercializados atualmente.

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Como citamos acima, um dos motivos que leva à resistência quanto aos veículos elétricos é seu preço elevado. Mas isso pode ser resolvido com a terceirização de frotas de veículos leves e com o aluguel de veículos pesados, ambos oferecidos pela Let’s.

Temos modelos elétricos à disposição para você aplicar em sua frota e, porque não, fazer uma transição gradual para a eletrificação total do transporte no seu negócio.

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Inovação

Carros e caminhões elétricos: vale a pena eletrificar a frota?

Em um mercado tão competitivo quanto o de veículos pesados, as montadoras estão sempre se mexendo para trazer novidades. Por diferentes motivos - para atender demandas regulatórias ou do público consumidor - os avanços tecnológicos não param.

Neste texto, apresentamos as principais novidades em caminhões para o ano de 2023. Grande parte delas foram apresentadas na última edição da Fenatran, ou Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas, em novembro de 2022, e representam novas features já prontas para comercialização neste ano.

Nos acompanhe na leitura!

Eletricidade ganhando espaço

Uma das grandes tendências para este ano são os caminhões elétricos, o que demonstra que a tecnologia, se ainda não é 100% popular, é um caminho sem volta para o setor.

A Volvo, por exemplo, está lançando o Volvo FM elétrico. Caminhão pesado 100% elétrico, com zero emissões, para uso na distribuição urbana e regional, com autonomia de até 300 quilômetros. O modelo está sendo testado para avaliação da viabilidade de fabricação na unidade da montadora no Paraná.

A Mercedes-Benz apresenta o extrapesado eActros, elétrico trazido diretamente da Alemanha.  Entre os destaques, está o fato de o caminhão elétrico ser equipado com três pacotes de bateria para uma capacidade total de mais de 600 kWh.

O eActros utilizará células LFP (fosfato-ferro-lítio), que têm como característica uma vida útil mais longa e maior quantidade de energia utilizável. A autonomia declarada é de "cerca de 500 km" com uma única carga.

Outras fabricantes também apostam em modelos elétricos, assim como a holandesa DAF, a Ford (com o E-Transit) e a Volkswagen.

Autônomos

Outra aposta da indústria que aponta para o futuro do transporte de cargas são os modelos autônomos. Nesse sentido, um dos destaques é o Atego 1730 100% Autônomo, da Mercedes-Benz. Trata-se do primeiro caminhão de Nível 4 (SAE) de automação no Brasil.

Isso significa que ele roda sem supervisão alguma desde que o local seja confinado. O veículo já está sendo testado por uma indústria de São Paulo para transporte de produtos acabados até o centro de distribuição.

Euro 6/Proconve P8

As montadoras investiram em peso em tecnologias para atender as regras do Euro 6 (cujo equivalente no Brasil é o Proconve P8) para redução na emissão de gases poluentes.

A Volvo traz as novas versões do Volvo FH, FM e FMX, que têm um consumo de combustível até 8% menor quando comparados com a versão anterior. Já os modelos VM, VMX e VMX Max contam com um novo motor de 8 litros projetado e produzido pela própria Volvo, e com uma nova caixa de câmbio I-Shift de 7ª geração – a mesma do FH. A linha VM apresenta uma redução de até 10% de consumo de diesel.

A Scania tem duas novas famílias de motores. Uma batizada como “otimizada de propulsores P8” e a gama Super, com novo e exclusivo trem de força. Ambas vão substituir os atuais motores Euro 5 e serão utilizadas nas cabines P, G, R e S da Nova Geração de caminhões, que foi lançada no Brasil em 2018.

A Iveco lança a linha Tector, com motorização Euro 6 em todos os modelos, de 9 a 31 toneladas.

O grande destaque da Mercedes-Benz em relação ao tema é o lançamento da nova linha de caminhões Accelo, Atego, Actros e Arocs com motores BlueTec 6 compatíveis com a norma Proconve P8.

Transmissão automática

A transmissão automática também é uma tendência forte do transporte de cargas para novos modelos em 2023.

A Iveco, por exemplo, está lançando o Daily Hi-Matic, para transporte urbano – primeiro veículo do segmento com transmissão automática. Equipado com câmbio de oito velocidades de última geração assegura baixo consumo de combustível e conforto extra ao motorista, já que elimina a necessidade de troca de marchas.

A Ford anunciou a nova versão automática da Transit, que possui transmissão com 10 velocidades, conversor de torque e programação adaptativa de mudança em tempo real, além de tração traseira e o sistema auto start-stop. Ela chega ao mercado no primeiro semestre de 2023, nas versões minibus, com 15 e 18 passageiros e vidrada, e na versão furgão longa com capacidade de 12,4 m3.

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Ufa! Novidades não faltam para o transporte de cargas em 2023. A Let’s acompanha essas movimentações para incorporá-las em suas soluções de aluguel de caminhões e veículos pesados.

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Inovação

Caminhões: conheça as principais novidades para 2023

No dinâmico mercado automotivo, o ano de 2024 promete ser um marco significativo, repleto de inovações e transformações que moldarão o futuro da indústria de veículos.

À medida que a tecnologia continua a avançar a passos largos, e as preocupações ambientais ganham ainda mais relevância, as expectativas em torno das novidades e tendências do mercado automotivo se intensificam.

Nesta análise, exploraremos as perspectivas que aguardam os consumidores, as empresas do setor e a sociedade como um todo, delineando as mudanças e inovações que estão prestes a redefinir a experiência de possuir e conduzir veículos no ano de 2024.

A pergunta que não quer calar: e os preços?

Desde o início da pandemia em 2019, o setor automotivo enfrentou uma série de desafios que mudaram bastante os preços dos veículos. Diversos eventos combinados (escassez de componentes, variação da demanda etc) contribuíram para um ambiente de preços volátil, com algumas regiões experimentando aumentos substanciais nos valores dos veículos, especialmente em categorias específicas.

A flutuação na oferta e demanda, juntamente com desafios logísticos e de produção, continuam a influenciar os preços dos veículos, criando um panorama complexo para consumidores e fabricantes no cenário pós-pandêmico.

De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o mercado de veículos leves deve crescer apenas 6,6% em 2024, com um total de 2,3 milhões de emplacamentos de automóveis e comerciais leves.

Mas também há boas notícias. O Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Estado do Ceará (Sindivel) prevê que os preços de carros seminovos e usados devem cair até R$ 10,6 mil em 2024, graças à queda da taxa de juros e da inadimplência.

Em 2023, o valor médio do carro novo no Brasil passou de R$ 140 mil. A lista dos carros mais baratos do Brasil em 2024 começa em R$ 70 mil e chega a R$ 91 mil. Ou seja: a atenção aos seminovos deve continuar em 2024.

Novidades em tecnologia

O ano de 2024 deve marcar o início da popularização de algumas tendências que podem moldar o setor de veículos leves nos próximos anos. Destacamos três delas:

Veículos autônomos

Os veículos autônomos são uma das principais tendências esperadas para o setor automotivo. Eles funcionam mediante controle feito por computador que emite dados por sensor. Esses sensores acionam sistemas de assistentes de direção e estacionamento, por exemplo, que permitem manobrar o carro, detectar objetos a uma grande distância e, até mesmo, identificar situações de perigo que um condutor humano não conseguiria.

Veículos conectados

Os veículos conectados são outra tendência importante. A Internet das Coisas (IoT) nada mais é do que a interconexão entre pessoas e objetos por meio de sensores inteligentes e softwares que transmitem dados para uma rede. Nos automóveis, a expectativa é de que a conectividade já venha acoplada tal qual qualquer outra funcionalidade. Isso vai permitir que os veículos consigam, por exemplo, calcular sozinhos a rota ou o tempo necessário para um trajeto sem precisar de um aplicativo para isso ou, então, avisar quando é preciso manutenção, sem que isso exija do proprietário o acompanhamento do calendário de revisão.

Combustíveis sustentáveis

O uso de combustíveis mais sustentáveis é uma tendência importante para o setor automotivo. No Brasil, há discussões a respeito do aumento da porcentagem de etanol anidro na gasolina e da ampliação no uso do biodiesel, alternativas mais limpas e vantajosas para o meio ambiente.

E os veículos elétricos?

Os veículos elétricos seguem em ascensão e 2024 pode marcar um “ponto de virada” na popularização do modelo no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), até o final de novembro de 2023, 13.292 veículos elétricos foram emplacados no Brasil, um crescimento de 57% em relação a todo o ano de 2022.

Com base nesses fatores, é possível prever que o mercado de carro elétrico no Brasil deve atingir os seguintes marcos em 2024:

A venda de carros elétricos deve representar cerca de 2% do total de vendas de veículos novos no Brasil.
O número de carros elétricos em circulação no Brasil deve chegar a 100 mil unidades.

Os carros elétricos estão ficando mais acessíveis a cada mês, graças à chegada de novos modelos, à guerra de preços na China e em outros mercados e ao câmbio favorável. Em 2023, o mercado de carros elétricos no Brasil já apresentou uma queda nos preços, com reduções de até R$ 20 mil em alguns modelos.

Além disso, já há modelos de carros elétricos sendo vendidos a menos de R$ 100 mil no Brasil - um valor bastante razoável em relação a modelos flex, considerando a economia gerada com o uso da energia elétrica e o fato de veículos elétricos serem isentos de impostos em diversos estados.

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A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Inovação

Novidades e tendências do mercado de veículos para 2024

A eletrificação da frota de veículos hoje em dia pode ser vista como uma resposta dinâmica e transformadora para os desafios enfrentados pelo setor de transporte - ou por empresas que necessitam do uso de veículos para sua operação, ou mesmo uma pequena parte dela.

À medida que a consciência ambiental cresce e as regulamentações sobre emissões se tornam mais rígidas, a transição para veículos elétricos ganha força.

Este texto explora as vantagens essenciais de eletrificar uma frota, destacando não apenas os benefícios ambientais, mas também os econômicos e sociais que acompanham essa mudança de paradigma.

Veículos elétricos: o momento atual

A discussão sobre a aquisição de veículos elétricos ou a combustão está no seu ápice em 2024, impulsionada pela crescente popularidade dos modelos eletrificados. Afinal de contas: qual é o momento ideal para investir nesses novos modelos?

Para quem está pensando em aderir a essa tendência, o planejamento antecipado e o acompanhamento do desenvolvimento do segmento de veículos elétricos são essenciais.

Embora atualmente os carros elétricos representam 14% das vendas totais de veículos no país, o mercado ainda carece de melhorias significativas. A infraestrutura de recarga, em especial, é um aspecto que precisa ser aprimorado, apesar do crescimento constante.

Embora haja consenso entre os especialistas sobre a necessidade de aprimoramento na oferta de veículos elétricos no Brasil, os preços desses modelos estão em um estágio bastante atrativo.

Vantagens dos veículos elétricos

Para empresas com frotas de veículos e que dependem do transporte em suas operações, o uso de veículos elétricos oferece uma série de vantagens significativas:

Redução de custos operacionais

Veículos elétricos geralmente têm custos operacionais mais baixos em comparação com veículos a combustão devido a uma menor dependência de combustíveis fósseis, manutenção simplificada e menor desgaste de peças mecânicas.

Economia de combustível

Os veículos elétricos têm custos de combustível significativamente menores em comparação com veículos a combustão, uma vez que a eletricidade tende a ser mais barata do que a gasolina ou o diesel, resultando em economia a longo prazo para as empresas.

Menor impacto ambiental

Os veículos elétricos são mais limpos em termos de emissões de gases de efeito estufa e poluentes locais, contribuindo para a redução da pegada de carbono das operações da empresa e para a melhoria da qualidade do ar nas áreas onde operam.

Conformidade com regulamentações ambientais

Muitas regiões estão implementando regulamentações mais rigorosas em relação às emissões veiculares. Utilizar veículos elétricos pode ajudar as empresas a cumprir essas regulamentações e evitar penalidades associadas à poluição do ar.

Imagem corporativa sustentável

Adotar uma frota de veículos elétricos demonstra o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, o que pode melhorar sua imagem perante clientes, investidores e partes interessadas.

Benefícios fiscais e incentivos

Em muitos países, existem incentivos fiscais e subsídios para a compra e uso de veículos elétricos, incluindo isenções de impostos, créditos fiscais e descontos em tarifas de pedágio e estacionamento, proporcionando economias adicionais para as empresas.

Menor ruído e conforto do motorista

Veículos elétricos tendem a ser mais silenciosos do que os veículos a combustão, proporcionando um ambiente de trabalho mais tranquilo para os motoristas e uma experiência de condução mais confortável.

Veículos elétricos e terceirização de frotas

A terceirização de frotas pode ser uma estratégia vantajosa para empresas que desejam iniciar ou expandir suas operações com veículos elétricos. Optar pela terceirização permite que as empresas evitem o custo inicial significativo associado à compra e manutenção de uma frota de veículos elétricos, transferindo essa responsabilidade para a locadora de veículos.

Além disso, a terceirização oferece flexibilidade e escalabilidade, permitindo que as empresas ajustem o tamanho e a composição da frota de acordo com as necessidades operacionais em constante mudança - tudo bem, por exemplo, começar a eletrificar a frota bem aos poucos.

O modelo também proporciona acesso a tecnologia atualizada e serviços de manutenção e suporte técnico, garantindo que os veículos estejam sempre em boas condições de funcionamento.

Ao terceirizar a gestão da frota de veículos elétricos, as empresas podem reduzir riscos e responsabilidades, concentrando-se em suas atividades principais sem se preocupar com os desafios operacionais associados à propriedade e manutenção dos veículos.

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Inovação

Quais as vantagens de eletrificar sua frota de veículos?

Na indústria de maquinários pesados, a categorização por cores foi criada para identificar os equipamentos de acordo com sua especialização, facilitando a gestão e a operação em diversos setores econômicos.

A linha amarela, por exemplo, é sinônimo de máquinas robustas e versáteis, essenciais para obras de construção civil e movimentação de terra. A linha branca, por sua vez, destaca-se na produção e processamento de materiais de construção, enquanto a linha verde é crucial para a agricultura moderna, ajudando a promover eficiência e produtividade no campo.

Este texto explora as principais linhas de maquinários, suas características e aplicações, oferecendo um panorama abrangente que evidencia a importância e a funcionalidade de cada uma delas no desenvolvimento de projetos e operações específicas.

Linhas e cores: não confunda

A categorização de máquinas pesadas por linhas e cores é uma convenção que se desenvolveu ao longo do tempo dentro das indústrias de construção, mineração, agricultura e logística. Essa classificação é amplamente adotada por fabricantes, revendedores, e profissionais da área para facilitar a identificação, organização e comunicação sobre os diferentes tipos de maquinários e suas aplicações específicas.

A adoção dessas convenções surgiu como uma resposta à necessidade de padronizar e simplificar a gestão de uma ampla gama de equipamentos, cada um com funções e características distintas.

É importante destacar que o uso de cores é comum para outras finalidades no setor industrial. Por exemplo, para a segurança do trabalho, seguindo regras estabelecidas em normas regulamentadoras. Dessa forma, a sinalização de cada cor indica um tipo de ação no ambiente industrial - cuidado, atenção, uso de EPIs etc.

As principais linhas e suas aplicações

Linha Amarela

A linha amarela de maquinários, frequentemente usada na construção civil, agronomia, mineração e outros setores, inclui uma variedade de equipamentos pesados. Aqui estão alguns dos principais maquinários da linha amarela:

  • Escavadeiras: Usadas para escavação de terrenos, movimentação de terra e outras operações pesadas.
  • Pás-carregadeiras (ou carregadeiras frontais): Utilizadas para carregar materiais como terra, areia e cascalho.
  • Retroescavadeiras: Combinação de escavadeira e carregadeira, ideal para pequenos e médios trabalhos de escavação e movimentação de terra.
  • Motoniveladoras: Equipamentos usados para nivelamento de terrenos.
  • Rolos compactadores (ou compactadores de solo): Utilizados para compactar solo, asfalto e outros materiais, garantindo uma base sólida.
  • Tratores de esteira: Equipamentos robustos usados para empurrar e nivelar grandes quantidades de terra.
  • Minicarregadeiras: Carregadeiras de pequeno porte usadas em espaços confinados para diversas operações de movimentação de materiais.
  • Escavadeiras hidráulicas: Escavadeiras que usam sistemas hidráulicos para operações de escavação mais precisas e potentes.
  • Guindastes: Usados para elevação e movimentação de cargas pesadas.
  • Dumpers (ou caminhões basculantes): Veículos usados para transporte de grandes quantidades de materiais soltos como areia, terra e cascalho.
  • Scrapers: Máquinas usadas para cavar, carregar e transportar grandes quantidades de solo em operações de terraplenagem.
  • Perfuratrizes (ou perfuradoras): Usadas para perfuração de solo e rochas, comuns em atividades de mineração e construção.
  • Manipuladores telescópicos (ou telehandlers): Equipamentos versáteis usados para elevação e movimentação de materiais em locais de difícil acesso.

Linha Branca

A linha branca de máquinas pesadas refere-se a uma categoria específica de equipamentos utilizados principalmente na construção civil e em setores de infraestrutura (não confunda com a linha branca de eletrodomésticos).

Diferente da linha amarela, a linha branca se concentra em máquinas destinadas ao processamento e produção de materiais de construção, manuseio de materiais e outras operações específicas. Aqui estão alguns dos principais equipamentos da linha branca:

  • Usinas de asfalto: Equipamentos utilizados para a produção de asfalto, essencial para a pavimentação de estradas e outras superfícies.
  • Usinas de concreto: Máquinas que produzem concreto em grandes quantidades, garantindo a mistura adequada dos componentes para uso em construções diversas.
  • Betoneiras: Equipamentos que misturam cimento, areia, pedra e água para formar concreto. Podem ser estacionárias ou móveis.
  • Bombas de concreto: Máquinas usadas para bombear concreto para locais de difícil acesso, facilitando a construção em grandes alturas ou áreas restritas.
  • Centrais dosadoras de concreto: Equipamentos que medem e misturam os componentes do concreto de maneira precisa, garantindo a qualidade do produto final.
  • Prensas de concreto: Máquinas que moldam blocos, pavimentos e outros elementos de concreto, utilizados em construções diversas.
  • Silos de armazenamento: Estruturas destinadas ao armazenamento de materiais como cimento, areia e outros agregados necessários para a produção de concreto.
  • Britadores: Equipamentos utilizados para triturar pedras em diferentes tamanhos, essenciais para a produção de agregados utilizados na construção.
  • Plataformas elevatórias: Máquinas utilizadas para elevar trabalhadores e materiais a alturas elevadas, comuns em obras de grande porte.
  • Guindastes fixos e móveis: Usados para levantar e mover materiais pesados em canteiros de obras, essenciais para a construção de edifícios altos e infraestrutura pesada.
  • Serras de fita e cortadoras de concreto: Equipamentos usados para cortar materiais de construção como concreto e pedra, garantindo cortes precisos para ajustes e acabamentos.
  • Compactadores de asfalto: Máquinas que compactam as camadas de asfalto, garantindo uma superfície uniforme e durável para pavimentação de estradas.

Linha Verde

A linha verde de máquinas pesadas é dedicada principalmente à agricultura e ao manejo florestal. Estes equipamentos são essenciais para preparar o solo, plantar, cuidar das culturas, realizar a colheita, e gerenciar florestas de maneira sustentável. Aqui estão alguns dos principais equipamentos da linha verde e suas aplicações:

  • Tratores agrícolas: Máquinas versáteis usadas para diversas tarefas no campo, incluindo aragem, gradagem, semeadura e transporte.
  • Colheitadeiras: Máquinas projetadas para colher culturas específicas, como grãos (milho, soja, trigo) e cana-de-açúcar.
  • Plantadeiras e semeadoras: Equipamentos usados para plantar sementes de forma precisa e uniforme.
  • Pulverizadores: Máquinas que aplicam defensivos agrícolas, fertilizantes líquidos e outros produtos para proteger e nutrir as culturas.
  • Adubadeiras: Equipamentos que distribuem fertilizantes sólidos no solo.
  • Tratores florestais (forwarders e harvesters): Máquinas específicas para manejo florestal, incluindo corte, desgalhamento e transporte de madeira.
  • Enfardadeiras: Máquinas que compactam e amarram feno, palha e outros materiais em fardos.
  • Carregadeiras e retroescavadeiras Agrícolas: Equipamentos multifuncionais usados para carregar, escavar e transportar materiais.
  • Roçadeiras e trituradores: Equipamentos usados para cortar e triturar vegetação.

Mais linhas e cores

Além das linhas amarela, branca e verde, existem outras classificações por cores para maquinários pesados, cada uma representando diferentes tipos de equipamentos e suas principais funções.

Linha Azul

  • Equipamentos: Equipamentos de movimentação de cargas, como empilhadeiras, guindastes, pontes rolantes, entre outros.
  • Uso: Logística e movimentação de materiais em indústrias, armazéns, e portos.

Linha Vermelha

  • Equipamentos: Equipamentos de combate a incêndio, como caminhões de bombeiros, sistemas de sprinklers, extintores de incêndio, entre outros.
  • Uso: Prevenção e combate a incêndios em diversos ambientes, incluindo urbanos, industriais e florestais.

Linha Marrom

  • Equipamentos: Máquinas florestais, como forwarders, harvesters, processadores, entre outros.
  • Uso: Exploração florestal, manejo sustentável de florestas, corte e transporte de madeira.

Linha Cinza

  • Equipamentos: Máquinas de pavimentação, como vibroacabadoras, fresadoras de asfalto, entre outros.
  • Uso: Construção e manutenção de rodovias, ruas e outras superfícies pavimentadas.

Aluguel de pesados

Adquirir maquinários pesados sempre foi um desafio significativo para muitas empresas, especialmente aquelas de pequeno e médio porte, devido ao alto custo de compra e manutenção dessas máquinas. Esse cenário tornou a modernização e mecanização de operações um sonho distante para muitas companhias, limitando seu crescimento e competitividade.

O modelo de aluguel de máquinas pesadas revolucionou o setor, oferecendo uma alternativa acessível e flexível para empresas que precisam desses equipamentos. Aqui estão sete benefícios do aluguel de maquinários pesados:

  1. Redução do investimento inicial: Alugar máquinas elimina a necessidade de um grande investimento inicial, permitindo que as empresas usem seu capital de maneira mais eficiente em outras áreas do negócio.
  2. Flexibilidade operacional: As empresas podem alugar máquinas apenas pelo período necessário, ajustando rapidamente a sua capacidade operacional conforme a demanda de projetos específicos.
  3. Acesso a equipamentos modernos: O aluguel permite que as empresas utilizem as máquinas mais modernas e tecnologicamente avançadas sem o custo de compra, melhorando a eficiência e a produtividade.
  4. Custos de manutenção incluídos: Muitos contratos de aluguel incluem manutenção e reparos, reduzindo os custos e a responsabilidade de manutenção para o locatário.
  5. Sem Depreciação: Alugando em vez de comprando, as empresas não precisam se preocupar com a depreciação do valor dos equipamentos, evitando perdas financeiras associadas.
  6. Facilidade de upgrade: As empresas podem facilmente trocar máquinas alugadas por modelos mais novos ou diferentes conforme suas necessidades mudam, sem a complexidade de vender e comprar equipamentos.
  7. Melhor planejamento financeiro: O aluguel permite um melhor planejamento financeiro com pagamentos mensais previsíveis, ajudando as empresas a gerenciar seu fluxo de caixa com mais eficiência.

Pequenas e médias empresas agora podem competir em pé de igualdade com grandes corporações, aumentando sua eficiência, produtividade e capacidade de inovação. Além disso, o modelo de aluguel contribuiu para o crescimento de um mercado secundário robusto, com empresas especializadas em aluguel e manutenção de equipamentos, criando empregos e estimulando a economia.

Conheça a Let’s e a EBEC

A Let’s e a EBEC são especializadas em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos e máquinas pesadas, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Com a EBEC, temos condições de oferecer serviços diferenciados na locação de veículos 4x4, caminhonetes, SUVs, vans e automóveis customizados para empresas das áreas ambiental, mineração, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, entre outros, atendendo todos os padrões exigidos para cada uma das atividades.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

Na Let’s, por exemplo, o gestor pode alugar os caminhões já com telemetria.

Fale conosco para saber mais!

Inovação

Amarela, branca, verde: conheça as principais linhas de maquinários e suas aplicações

O Governo Federal sancionou recentemente a lei que reinstaura a cobrança do seguro obrigatório de veículos terrestres, anteriormente conhecido como DPVAT, agora renomeado para Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

O pagamento será obrigatório para todos os proprietários de veículos automotivos, como carros, motos, caminhões e micro-ônibus. Esse seguro servirá para indenizar as vítimas de acidentes de trânsito.

O texto final foi aprovado após dois vetos da Presidência da República - os artigos vetados retiram a multa e penalidade de infração grave para os motoristas que não pagassem o seguro.

O assunto é polêmico e divide os que consideram a cobrança necessária e os que acham apenas uma forma de aumentar a arrecadação do governo. Neste texto, vamos entender melhor a volta do DPVAT e como será o seu funcionamento neste novo momento.

O que é o DPVAT?

DPVAT é a sigla para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres. Trata-se de um seguro nacional obrigatório, pago anualmente por todos os donos de veículos, similar a um imposto.

Até 2020, a cobrança ocorria no início de cada ano, em janeiro. O valor da contribuição variava conforme o tipo de veículo e era reajustado anualmente.

O pagamento continuará ocorrendo uma vez ao ano e será obrigatório para os donos de veículos automotores terrestres.

Para que serve o DPVAT?

O dinheiro arrecadado com a cobrança do seguro é destinado às vítimas de acidentes de trânsito, independentemente do tipo de veículo e de quem foi a culpa.

No final do ano passado, os pagamentos de benefícios às vítimas foram suspensos devido ao esgotamento dos recursos arrecadados com o DPVAT.

Agora, as regras serão reformuladas e o governo retomará a cobrança do seguro, que passará a se chamar Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

Quem terá que pagar o SPVAT?

O SPVAT será de contratação obrigatória para todos os veículos automotores de vias terrestres, como carros, motos e caminhões, por exemplo.

O texto sancionado destaca que "considera-se automotor o veículo dotado de motor de propulsão que circula em vias terrestres por seus próprios meios e é utilizado para o transporte viário de pessoas e cargas ou para a tração viária de veículos utilizados para esses fins, sujeito a registro e a licenciamento perante os órgãos de trânsito".

Qual será o valor pago pelos donos de veículos?

O valor do novo seguro será definido posteriormente pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). No entanto, a lei sancionada já oferece algumas pistas sobre o que a população pode esperar.

Segundo o texto da lei, o pagamento do seguro será anual e seu valor "terá como base de cálculo atuarial o valor global estimado para o pagamento das indenizações e das despesas relativas à operação do seguro".

A lei também determina que o pagamento terá abrangência nacional e os valores podem variar conforme o tipo de veículo.

Segundo o relator da proposta no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), um estudo do Ministério da Fazenda estima que a tarifa deverá variar entre R$ 50 e R$ 60. A cobrança deve voltar a ocorrer em 2025.

A lei permite que a cobrança do seguro seja feita pelos estados junto ao licenciamento anual ou ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). As unidades federativas que adotarem essa prática poderão receber até 1% do montante arrecadado anualmente pelo SPVAT.

Quem pode ser indenizado pelo SPVAT?

O SPVAT visa indenizar vítimas de acidentes de trânsito, independentemente de quem foi a culpa ou onde estava (se era pedestre ou motorista).

O seguro poderá pagar indenizações a vítimas de acidentes ou seus herdeiros em casos de:

  • Morte;
  • Invalidez permanente, total ou parcial

Também poderá reembolsar despesas com:

  • Assistência médica, como fisioterapia, medicamentos e equipamentos ortopédicos;
  • Serviços funerários;
  • Reabilitação profissional para vítimas com invalidez parcial.
  • Para solicitar o seguro, a vítima precisa apresentar o pedido com uma prova simples do acidente e do dano causado pelo evento.

Em caso de morte, é preciso apresentar a certidão da autópsia emitida pelo Instituto Médico Legal (IML), caso a conexão da morte com o acidente não seja comprovada apenas com a certidão de óbito.

O valor da indenização ou reembolso será estabelecido pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). O órgão também será responsável por definir os percentuais de cobertura para cada tipo de incapacidade parcial.

Apesar de não haver definições sobre valores, o projeto de lei exclui da cobertura de reembolsos:

  • Despesas cobertas por seguros privados;
  • Despesas que não apresentarem especificação individual do valor do serviço médico e/ou do prestador de serviço na nota fiscal ou relatório;
  • Pessoas atendidas pelo SUS

Qual será a punição para quem não pagar?

O motorista que não fizer o pagamento do SPVAT não poderá fazer o licenciamento nem circular em via pública com o veículo. Caberá ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) garantir o cumprimento da lei.

Antes, o texto previa que o não pagamento do SPVAT resultaria em penalidade no Código de Trânsito Brasileiro, equivalente a uma multa por infração grave, hoje de R$ 195,23. No entanto, o presidente Lula vetou esse trecho.

Por que o DPVAT vai voltar?

A cobrança do seguro, que é paga por todos os proprietários de veículos, foi suspensa no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2020. Desde então, a Caixa Econômica Federal ficou responsável por administrar os recursos que já haviam sido arrecadados.

Segundo o governo, o dinheiro disponível foi suficiente para pagar os pedidos de seguro das vítimas de acidentes de trânsito até novembro do ano passado. Desde então, os pagamentos foram suspensos.

A nova regulamentação permitirá tanto a volta da cobrança quanto a dos pagamentos do seguro.

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