Uma dúvida que atinge qualquer gestor de frota que precisa ampliar sua capacidade de transporte: investir em um caminhão novo ou usado?

Geralmente, a decisão se baseia em uma análise simplista. Caminhões novos são ótimos, mas custam mais; caminhões seminovos podem trazer problemas de manutenção, mas não mais baratos.

E a escolha recai sobre os caminhões usados - no Brasil, a idade média da frota de caminhões em circulação é de 15 anos.

Neste artigo, vamos falar sobre os benefícios do caminhão zero quilômetro para sua frota, e apresentar um modelo que torna a aquisição bastante vantajosa. Nos acompanhe pela leitura.

As vantagens de um caminhão novo

Um dos aspectos positivos de adquirir um veículo novo é o baixo custo de manutenção, além da frequência de avaria e quebra reduzida, gerando economia e produtividade à empresa.

Também vale destacar que a tecnologia evolui constantemente para produzir veículos mais econômicos, eficientes, menos poluentes e com vários elementos que facilitam a vida do gestor e dos caminhoneiros.  Logo, quem adquire uma máquina nova desfruta de um bem moderno.

A segurança é outro ponto de atenção. Caminhões novos trazem mais tecnologia, que possibilitam menos risco para os motoristas e para a carga transportada.

Caminhões novos também possuem motores que consomem menos combustível e uma maior oferta de acessórios e tecnologias como computador de bordo, transmissão automatizada e controle eletrônico de estabilidade.

Desvantagens

Se você está pensando em comprar um caminhão novo, há algumas desvantagens para considerar. Como por exemplo o alto custo e a  desvalorização elevada nos primeiros anos de uso.

Mas esse problema acaba com o aluguel de caminhões. Nessa modalidade, você não paga para ter o caminhão, mas sim para utilizá-lo. Com a possibilidade de fazer com que os custos de manutenção fiquem por conta da locadora, ainda por cima.

Além disso, o locatário não precisa arcar também com os valores gastos com documentação e seguro. Ou seja: a locação de veículos pesados acaba justamente com as desvantagens da aquisição de caminhões novos, deixando o gestor de frota apenas com os benefícios.

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Vale lembrar ainda que no aluguel de caminhões da Let’s, os veículos podem ser customizados de acordo com a vontade do cliente. A escolha dos modelos e implementos (baú, carroceria, frigorífico, etc) também varia de acordo com a demanda do cliente.

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, e que oferece também o aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  • Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  • Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  • Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

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Finanças

Por que investir em um caminhão novo para a sua empresa?

Já falamos aqui no blog sobre diversas vantagens do modelo de aluguel de veículos pesados. O caminhão novo ajuda em questões de sustentabilidade, eficiência, produtividade…

Mas não tem jeito: o bolso sempre acaba falando mais alto.

Por isso, resolvemos mostrar também que alugar um caminhão 0km pela Let’s é bem mais vantajoso do que adquirir um veículo novo para sua frota.

Nos acompanhe na leitura!

Posse X uso

Antes de mostrar as vantagens financeiras da locação de caminhões em relação à aquisição, é preciso falar sobre as ideias de propriedade e compartilhamento.

Até pouco tempo atrás, a posse de bens era muito valorizada. Ou seja: para usar um caminhão, a empresa precisava adquirir um. Ou, então, contratar o serviço de transportadoras e caminhoneiros autônomos. Um modelo bastante válido, mas que não se encaixa em qualquer tipo de negócio.

Como comprar e manter um ou mais caminhões custa caro, começou a se tornar popular a ideia de alugar um caminhão. Uma tendência da cultura do compartilhamento - você paga pela utilização de um bem, e não por sua posse.

Algo já comum há bastante tempo para outros equipamentos - máquinas de café, impressoras e equipamentos industriais em geral - mas ainda com uma certa resistência na área de transporte.

E compensa?

No caso dos transportes, o principal atrativo do modelo de locação é poder contar com um veículo novo, pagando apenas pelo combustível (seguro, documentação e manutenção ficam por conta da empresa terceirizadora).

Quer dizer: você paga para utilizar um caminhão sem precisar se preocupar com a sua desvalorização. E, enquanto isso, conta com o apoio de uma equipe para maximizar o potencial do veículo alugado.

É comum imaginar que tanta vantagem assim tem um custo. E que alugar um caminhão sai mais caro do que comprar um. Mas isso não é verdade.

Na ponta do lápis

Vamos tomar o exemplo hipotético de um caminhão novo comprado por R$ 850 mil em novembro de 2022 (um modelo confortável, com diversas possibilidades de aplicação). Considerando uma taxa de juros de 1,6% ao mês e o financiamento em 60 meses, o valor final do caminhão seria de R$ 1,3 milhão.

Considerando, ainda, uma depreciação de 10% no final do período, o valor de venda do caminhão seria de R$ 765 mil. Somando com os juros pagos, uma perda total de R$ 567 mil.

No aluguel, considerando esse exemplo hipotético, o valor pago por mês seria de R$ 5 mil a R$ 7 mil mais barato que a parcela do financiamento.

Impostos

Mas também é preciso levar em conta que empresas em regime de Lucro Real podem desfrutar do aproveitamento do IR/PIS e Cofins sobre o valor da parcela mensal do aluguel, o que reduz essa margem para cerca de R$ 10 mil - quase 50% do valor da parcela financiada!

Supondo que você aplique esse valor economizado (de aproximadamente R$ 11 mil por mês), em 60 meses poderá ter um ganho superior a R$ 1,0 milhão - considerando a taxa Selic em 13,7% ao ano, como em novembro de 2022.

Uma economia e tanto, certo? Ressaltando que essa simulação considera apenas um veículo - imagine só se os mesmos valores forem aplicados em escala…

É claro que cada caso é um caso e que a macroeconomia pode mudar bastante em 60 meses, mas demonstramos na prática como o aluguel pode ser bem mais vantajoso que a compra de um caminhão.

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Se quiser saber mais e conhecer os valores do aluguel de caminhões da Let’s com mais exatidão, entre em contato com nossa equipe. Teremos prazer em apresentar nossas soluções e negociar o melhor contrato com você.

Finanças

Na ponta do lápis: quanto sua empresa pode economizar com o aluguel de caminhões?

O Euro 6, sistema para a redução na emissão de gases poluentes por veículos pesados, chega ao Brasil em janeiro de 2023. O impacto imediato é o aumento no preço dos caminhões, mas o principal objetivo é a queda de poluentes na atmosfera a longo prazo.

Neste texto, vamos explicar o que é o Euro 6, como a indústria nacional está se adaptando e quais serão os reflexos das mudanças para o mercado.

O que é Euro 6?

O sistema Euro - modificado por números à medida em que novas etapas são implantadas - é um projeto adotado na Europa para a redução de poluentes dos veículos pesados.

No Brasil, o projeto ganhou o nome de Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) e é regulamentado pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente).

O projeto usa as mesmas bases do Euro, que atualmente está em seu sexto estágio de implantação na Europa. O equivalente do Euro 6 no Brasil é o Proconve P8, que entra em vigor em janeiro de 2023.

O que isso significa?

A cada mudança de norma existe uma redução dos níveis de poluentes. Dessa forma, o Euro 6 (ou Proconve P8)  tem como principal meta reduzir ainda mais esses índices quando comparado ao sistema Euro 5 (Proconve P7).

Para atender aos padrões dessa fase, os motores automotivos passaram por modificações, e os veículos foram equipados com sistemas de pós-tratamento dos gases de escapamento.

Uma das tecnologias utilizadas é conhecida como Redução Catalítica Seletiva (SCR8, na sigla em inglês) – que envolve o uso do Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo, o Arla 32 – e a outra, Recirculação dos Gases de Escape (EGR9, na sigla em inglês).

E o que muda na prática?

O fabricante e/ou importador deverá comprovar o atendimento aos limites máximos de emissão de poluentes pelos intervalos de rodagem e de tempo dentro das regras e limites de emissão estabelecidas pelo Proconve P8 (sistema Euro 6).

Além disso, o Proconve P8 exige a medição de emissão de poluentes em tráfego real no ato da homologação e deverá ser realizada em pelo menos um veículo equipado com motor de configuração mestre de cada família de motor, definido pelo Ibama ou norma técnica brasileira por ele referenciada.

Na norma anterior a medição era feita com motores na bancada. Serão obrigatórios os registros e declaração dos valores de CO2, em g/kWh, e do consumo de combustível, em g/kWh, pelo método balanço de carbono.

Preço mais salgado

É claro que essas mudanças geram um impacto financeiro. De acordo com as fabricantes, com o Euro 6, em vigor a partir de janeiro de 2023, os caminhões vão ficar, em média, 25% mais caros.

Vale ressaltar que a nova regra de emissões de poluentes vale para caminhões e ônibus com peso bruto total (PBT) a partir de 3,5 toneladas. Para veículos comerciais com PBT abaixo dessa linha, a regra está valendo desde janeiro de 2022.

Mesmo assim, pode ser uma boa investir na renovação da frota em busca de contratos mais rentáveis. O uso de veículos dentro do Euro 6 pode ajudar na conquista de clientes que levam políticas de ESG a sério ou até mesmo para captar investimentos de grupos estrangeiros, interessados no vínculo com empresas ambientalmente responsáveis.

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A Let 's é uma empresa especializada na terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, antenada com os movimentos do mercado para oferecer as melhores soluções aos nossos clientes.

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O que muda no mercado de pesados com a chegada do Euro 6

Depois de dois anos com o preço dos carros novos e usados nas alturas, a expectativa de consumidores para 2023 é alta. Como o mercado de veículos vai se comportar neste ano?

Fatores provocados pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia, que levaram à escassez de matérias-primas e componentes eletrônicos, vão perdurar? Qual é a tendência para a política de juros, que serve como base para financiamentos?

Afinal, será mais fácil adquirir ou trocar um veículo? Nas próximas linhas, responderemos essas e outras perguntas.

Mercado de veículos 2023

O que você vai encontrar neste artigo:

Exercício de futurologia

Antes de mais nada, é preciso ressaltar que fazer previsões não é uma ciência exata. Para isso, o mercado se baseia no cenário atual projetado de acordo com a “normalidade”. Mas fatores imprevisíveis, como a própria pandemia e a guerra supracitadas, podem mudar tudo.

Dito isso, neste texto usaremos como base para a análise a posição da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), exposta no início de 2023 em uma entrevista coletiva de seu presidente, Márcio de Lima Leite.

Más e boas notícias

A maior preocupação da Anfavea diz respeito ao aumento na alíquota de alguns impostos, principalmente o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), já decretado por 12 estados. Ele afeta diretamente os preços dos automóveis e peças.

Outro desafio é na retomada da oferta de componentes (como chips e semicondutores). Mas já houve uma melhora na indústria do setor em 2022 e a tendência é de normalização neste ano.

Um outro ponto a considerar é que, com a pandemia, a taxa de juros básica no Brasil saiu de 2% para 13,75% em pouco mais de dois anos. Como cerca de 35% das vendas no Brasil são financiadas, o custo das parcelas ficou mais cara.  Para 2023 a expectativa é, na melhor das hipóteses, uma leve queda da taxa no segundo semestre.

Mais uma boa notícia é que, do lado dos insumos, o frete já voltou ao normal. Ainda que haja alguma pressão, como a tentativa das siderúrgicas de subir o aço em 10% neste início de 2023, o preço das commodities devolveu parte da alta no segundo semestre de 2022.

Análise de tendência

Vale lembrar que a variação de preços dos carros usados costuma ser mais agressiva do que a que ocorre entre os veículos novos. Ou seja: quando os novos encarecem, os seminovos aumentam ainda mais os preços, proporcionalmente. E quando as fabricantes descontam preços, a tendência é dos seminovos descontarem ainda mais em valores percentuais.

Como a tendência é de estabilização dos preços dos carros 0km, é bastante provável que haja uma redução dos preços dos seminovos, mesmo que não ainda no patamar do período pré-pandemia.

Aliado a tudo isso, a Anfavea prevê um aumento de 5% a 10% na venda de automóveis novos, pois ainda há uma demanda reprimida de alguns modelos e o nível de vendas ainda está 20% abaixo de 2019. Com mais carros no mercado, há mais oferta que demanda e isso derruba os preços.

Terceirização de frotas

Um serviço que sofre impacto direto da queda de preços do mercado de veículos é a terceirização de frotas, como a oferecida pela Let’s. Com preços mais competitivos, fica mais fácil oferecer uma variedade maior de veículos com valores menores.

Lembramos que a terceirização é uma ótima opção para empresas interessadas em baixar os custos com a frota de veículos, aumentando a eficácia e a produtividade.

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O que esperar do mercado de carros novos e usados em 2023?

Novo governo, previsão de safra recorde de grãos, expectativa quanto ao preço do diesel. Para 2023, são muitos os fatores que animam ou preocupam profissionais autônomos e empresas que atuam com transporte de cargas.

Neste artigo, falaremos sobre os pontos mais importantes, perspectivas e o que o setor pode esperar do mercado de transporte rodoviário neste ano. Nos acompanhe na leitura!

Expectativa transporte de cargas 2023

O que você vai ler neste artigo:

Novo governo

Polarizações e preferências políticas à parte, vamos focar no que há de prático, até agora, em relação a decisões do governo que podem impactar no transporte rodoviário.

A principal delas é quanto ao volume de investimentos para infraestrutura. O Ministério dos Transportes terá um orçamento de R$ 20 bilhões para este ano, mais que o triplo dos R$ 6 bilhões destinados no último ano.

Empresas e entidades do setor esperam que haja investimentos para a melhoria das entradas. Segundo levantamento da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em 2022, 66% das rodovias brasileiras estão em más ou péssimas condições.

A estimativa é que essas condições ruins gerem o desperdício de 1 bilhão de litros de óleo diesel por ano, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Derivados e Biocombustíveis).

Outro bom indicativo é a divisão do antigo Ministério da Infraestrutura em duas pastas: Transportes e Portos e Aeroportos, o que indica que o setor pode ter investimentos mais direcionados.

Safra recorde

Outra expectativa positiva é quanto à safra de grãos, cuja projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indica recorde para este ano.

A primeira projeção indicava a colheita de 308 milhões de toneladas de grãos, mas o índice já foi revisado para 312 milhões de toneladas.

Segundo a CNT, 61,1% dos grãos são escoados pelo transporte rodoviário. Ou seja: muitos caminhões serão necessários para levar a produção até portos e centros consumidores.

Vale lembrar que o transporte de grãos, assim como todo o agronegócio, é a ponta de uma cadeia que envolve diversos outros setores econômicos, que também envolvem o transporte de cargas de forma geral. Ou seja: se o agronegócio vai bem, boa parte da economia também cresce.

Desonerações

Também há a expectativa da manutenção ou não da lei que desonerou a folha de pagamento de empresas do transporte rodoviário e de mais 17 setores da economia até o final deste ano.

Com a medida, as empresas podem contribuir com 1% a 4,5% de seu faturamento bruto, em vez de 20% sobre a remuneração dos funcionários. O novo governo ainda não deixou claro qual será o posicionamento em relação ao tema, mas entidades do setor já pressionam para que a desoneração seja mantida.

Outra desoneração que interessa diretamente às empresas de carga é a dos combustíveis. A medida foi criada pelo governo anterior e renovada pelo atual. Até o fim do ano, ficam zeradas as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre o diesel, biodiesel, gás natural e GLP. Com isso, o litro do diesel está aproximadamente R$ 0,33 mais barato.

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A Let’s é uma empresa do Grupo VIX, um dos maiores grupos de transporte do país, especializada em terceirização de frota e aluguel de veículos pesados.

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Transporte de cargas: expectativas do mercado para 2023

A carga tributária no Brasil é sempre alvo de críticas pelo seu índice elevado em relação ao retorno em qualidade de serviços para a população. E o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um dos impostos que compõem a lista obrigatória de pagamentos dos cidadãos ao governo.

O IPVA deve ser pago anualmente e seu valor é calculado com base no valor venal dos veículos, segundo a tabela Fipe. Nos últimos anos, a sensibilidade do brasileiro ao IPVA cresceu porque os veículos novos e usados tiveram uma grande valorização, o que levou ao aumento do tributo.

Neste texto, vamos entender melhor o que é o IPVA e mostrar como a terceirização de frota pode ser uma solução para empresas e frotistas cansados de gastar com o tributo.

IPVA 2023

O que é o IPVA?

O IPVA é uma taxa cobrada anualmente pelos governos estaduais no Brasil de pessoas que possuem algum tipo de veículo. Como é um imposto arrecadado pelos estados, cada unidade da federação pode definir seu uso. Em São Paulo, por exemplo, 20% do valor arrecadado vai para o Fundeb (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico).

Do restante, 50% fica com o governo do estado e 50% é destinado aos municípios onde os veículos estão registrados. Ou seja: cada cidade recebe um valor proporcional à sua frota. E, a partir daí, o dinheiro pode ser usado para qualquer finalidade (saúde, educação, obras, etc).

A cobrança é feita todo ano com base em um calendário estabelecido por cada estado. As formas de pagamento também variam, podendo ser à vista com desconto, em parcelas, com boleto, via pix, etc. Em São Paulo, a cobrança equivale a 4% do valor venal dos veículos, no caso dos veículos leves.

A arrecadação do IPVA é bilionária. São Paulo, estado com o maior número de veículos em circulação do país, arrecadou R$ 21,8 bilhões com o tributo em 2022.

Impacto do IPVA em frotas comerciais

A previsão de gastos com o IPVA é uma obrigação de todo gestor de frotas. Ele deve saber exatamente qual é a alíquota incidente sobre o tipo de veículo que tem na frota, além de calcular o custo individualizado do tributo sobre cada veículo.

Assim como o licenciamento e seguro obrigatório, o IPVA é um custo fixo da gestão de frotas. Com um detalhe: como ele é pago geralmente em uma mesma época do ano (geralmente com início em janeiro), é um gasto com data marcada, que não pode ser transferido para outro período.

Terceirização de frotas

A terceirização de frotas não faz com que você deixe de pagar o IPVA. É um custo que fica a cargo da locadora, mas que acaba diluído entre as inúmeras vantagens oferecidas pelo serviço.

Além disso, na terceirização de frotas você paga um valor fixo por mês definido em contrato. Ou seja: o IPVA não é um custo que vai aumentar seus gastos no início de cada ano. No modelo de terceirização de frotas da Let’s, as vantagens oferecidas incluem:

Economia

A economia dos recursos gastos com a gestão de frotas pode ser reduzida de 20% a 30% com a terceirização. Ela acontece porque a empresa não precisa imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos. Além disso, sem uma frota própria, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros, além de não arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

Investimento onde interessa

Os 20% a 30% de recursos economizados com a terceirização da frota podem ser aplicados em processos que ajudem a empresa a valorizar o “core business” do negócio. Ou seja: você corta um gasto sem prejudicar a produtividade (na verdade, melhorando-a).

Mais disponibilidade

Na terceirização, o controle da frota é mais efetivo. É possível administrar de forma mais eficaz o tempo de rodagem e o agendamento e execução das manutenções preventivas. A frota fica disponível por mais tempo, garantindo os prazos de entrega e atendimento dos serviços.

Manutenção

A terceirização também garante que você faça as manutenções preventivas em cada veículo da sua frota dentro do prazo correto, reduzindo danos e fazendo com que o automóvel circule sempre com a maior eficácia possível.

Todo mundo tem que pagar o IPVA?

Não. Em geral, no Brasil, existem algumas categorias de veículos que estão isentos de pagar o IPVA, incluindo:

  • Veículos de pessoas com deficiência: veículos adaptados para pessoas com deficiência física ou mental, desde que atendam às normas específicas estabelecidas pelo governo;
  • Veículos históricos: veículos com mais de 30 anos, desde que sejam considerados de interesse histórico e cultural e estejam registrados como tal;
  • Veículos militares: veículos utilizados pelas Forças Armadas, Polícias Militares e outros órgãos de segurança pública;
  • Veículos de entidades beneficentes: veículos utilizados por instituições sem fins lucrativos, como escolas, hospitais e igrejas;
  • Tempo de uso: em São Paulo, veículos produzidos há 20 anos ou mais estão isentos de pagar o IPVA. Em outros estados, o período pode chegar a 10 anos;
  • Tipo de uso: algumas categorias profissionais também estão isentas de pagar o IPVA. Em São Paulo, por exemplo, isso inclui taxistas e profissionais de mototáxi, empresas de ônibus de transporte urbano e metropolitano, motoristas de vans escolares e proprietários de máquinas agrícolas.

Lembrando que, como se trata de um imposto estadual, as categorias de isenção podem variar de acordo com a região do país. É importante verificar as regras específicas aplicáveis na sua localidade. Além disso, é preciso considerar que mesmo os veículos isentos devem estar registrados e em dia com a documentação para evitar penalidades.

O que acontece se não pagar o IPVA?

Se você não pagar o IPVA em dia, pode sofrer as seguintes consequências:

Multas: você pode ser cobrado por juros e multas sobre o valor original devido, o que aumentará significativamente o valor total da dívida.

Retenção do veículo: em alguns casos, o veículo pode ser retido pelo órgão de trânsito se o débito não for quitado, caso seja parado em uma blitz ou esteja com uma dívida muito alta.

Impedimento de transferência de propriedade: se o veículo estiver com o IPVA em atraso, é possível que a transferência de propriedade não seja permitida.

Impedimento de licenciamento: se o veículo não estiver em dia com o IPVA, pode ser impedido de passar por vistorias e licenciamentos.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

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O IPVA está muito caro? Conheça a terceirização de frotas