Gestores que ainda não terceirizam sua frota podem imaginar que o benefício do modelo se limita à área (ou áreas) da empresa que utilizam veículos em seu dia a dia.

Veja bem: essa interpretação não é errada. Mas é limitada.

Porque é evidente que o setor de frota é o que sente os benefícios da terceirização de forma imediata. É lá que o gestor passará a lidar com carros novos, sem preocupação com a manutenção ou custos como seguro.

Mas essas “microvantagens”, em conjunto, formam uma reação em cadeia que vai refletir na companhia de forma geral. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Economia é a palavra de ordem

Nós sabemos bem: toda empresa busca economia. Ainda mais nos dias de hoje, poupar gastos pode significar a única opção de sobrevivência para empreendedores.

Mas também sabemos que essa economia deve vir acompanhada da manutenção da produtividade, ao menos (ou, de preferência do aumento dela). E é justamente isso que faz a terceirização da frota.

Vamos entender: no modelo de terceirização de frotas da Let’s, você deixa de gastar com a manutenção e customização dos veículos, seguro ou mesmo com gastos relativos à burocracia para documentações.

Em média, a economia real, de custos, na ponta do lápis, pode chegar a 25%. E ela aparece de várias formas. Por exemplo, no uso de combustível – carros novos consomem menos e o acompanhamento da locadora ajuda a definir o melhor modelo para cada tipo de uso.

Terceirizar custa caro?

Não. Principalmente se considerarmos o preço atual dos veículos (novos e usados) e os benefícios da terceirização. Porque ela, como já dissemos, reduz uma série de preocupações que para a empresa também custam dinheiro (funcionários para a manutenção, para cuidar dos documentos dos veículos, etc).

Ou seja: esses 25% economizados (ou parte dele) podem ser empregados em áreas da empresa ligadas ao core business – desenvolvimento de produtos, marketing, entre outros.

Outro ponto para considerar é que a terceirização pode entrar na política de benefícios da companhia. Está comprovado que oferecer carros ajuda a reter talentos. E, no modelo de terceirização da Let’s, esses mesmos veículos podem ser adquiridos pelo funcionário com valores bem abaixo do mercado após certo período de uso.

Conclusão

Estamos seguros em garantir que a terceirização de frota só traz vantagens (econômicas, de pessoal e de produtividade) para empresas de diferentes portes e setores de atuação. Mesmo para empresas bem pequenas, é bem vantajoso terceirizar a frota mesmo que seja com um veículo do que alugar um automóvel no modelo tradicional.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

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Terceirização de frotas: invista onde sua empresa mais precisa

A burocracia nos trâmites que envolvem a aquisição, venda ou documentação de veículos é algo que pode tirar qualquer um do sério. São muitos processos, alguns aparentemente desnecessários, que consomem muita energia e dinheiro de quem compra ou vende. Tanto que há todo um mercado criado para dar conta desses processos: cartórios, oficinas, despachantes.

No artigo de hoje, falaremos especificamente da vistoria de veículos. Para que ela serve, quando deve ser feita e como se preparar para evitar que ela seja um susto na hora de recorrer ao serviço.

Para que serve a vistoria?

A vistoria de identificação veicular e documental (nome formal do procedimento) é uma avaliação realizada em veículos com a chancela do órgão de trânsito de determinado estado.

Ela serve para avaliar as condições de circulação de um veículo, a existência e funcionamento dos equipamentos obrigatórios e atestar a autenticidade da sua identidade e da sua documentação.

Tem, ainda, o objetivo de confirmar a legitimidade da propriedade e conferir se as características originais do veículo foram modificadas e estão devidamente regularizadas.

Com isso, seu objetivo é impedir que veículos que estejam fora dessas especificações sejam legalizados e possam rodar livremente por aí.

E isso vale não apenas para questões legais de propriedade, mas também para garantir a segurança dos veículos em circulação e tentar prevenir acidentes.

Quando deve ser feita?

A vistoria é obrigatória em três situações:

  1.       Transferência de propriedade de veículos usados (compra/venda);
  2.       Regularização de documentação;
  3.       Mudança de endereço do proprietário

A vistoria é realizada pelos órgãos executivos de trânsito dos estados ou, ainda, por uma oficina devidamente habilitada por estes órgãos. São as chamadas ECVs (Empresas Credenciadas de Vistoria Veicular). Geralmente, a lista está disponível nos sites dos órgãos ou é oferecida pelos funcionários do departamento ou despachantes.

A vistoria gera a emissão de um laudo que atesta a legalidade do veículo. Para fazer a vistoria, é necessário pagar uma taxa que varia de estado para estado e de acordo com a situação do veículo (licenciamento em dia, etc).

A vistoria analisa itens do sistema de sinalização, iluminação, elétrico, além das rodas e equipamentos obrigatórios.

O que acontece se eu não fizer a vistoria veicular?

Como a vistoria é prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro, deixar de realizá-la é uma infração.

Neste caso, é um pouco pior: quem deixa de fazer a vistoria (nos casos onde ela é obrigatória) não recebe o CRV (Certificado de Registro do Veículo). E o proprietário será notificado por estar cometendo uma infração grave, com multa de R$ 195,23 e retenção do veículo para regularização.

Para evitar as penalidades e outras dores de cabeça, é importante certificar que todos os itens obrigatórios estejam instalados e funcionando corretamente no veículo.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos. Uma das vantagens do modelo é que o contratante não precisa se preocupar com questões burocráticas – como a vistoria. A gente cuida disso pra você.

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Let's Explica: o que é e para que serve a vistoria de veículos?

Todo gestor de frota conhece bem o desconforto de ter que chamar a atenção de algum condutor. É uma situação que gera desgaste, constrangimento e, principalmente, perda de tempo.

Mesmo assim, é um procedimento ainda bastante comum. Inclusive, visto como “obrigatório” e um exemplo de boas práticas de gestão.

Mas a verdade é que se trata de algo em desuso em políticas modernas de gestão de frota. Nesse caso, qual seria a alternativa? Como corrigir eventuais erros cometidos pelos motoristas, que comprometem a qualidade dos veículos e a eficiência da operação como um todo?

É sobre isso que falaremos neste artigo. Continue conosco!

Como é atualmente

O padrão atual nas empresas é fazer relatórios - nada contra eles, muito pelo contrário - do desempenho de cada motorista e chamá-los para corrigir eventuais erros.

Essas reuniões ocorrem com uma frequência determinada, podendo ser semanais, quinzenais ou mensais - como são custosas e demandam tempo, o mais comum é a frequência mensal.

E aí o gestor aponta as falhas cometidas no período decorrente: o condutor deixou o carro parado com o motor ligado; não atingiu as metas de consumo de combustível ou desgaste dos pneus; levou multas…

Por que isso é improdutivo?

Em primeiro lugar, porque esse tipo de atitude representa um modelo ultrapassado na gestão de pessoas: a de atuar como “babá” dos funcionários. Há estudos de especialistas em Recursos Humanos que mostram que os funcionários devem ter autonomia para que se produzam mais e melhor - e isso não significa que o gestor vai perder sua autoridade.

Em segundo lugar, é desgastante, uma potencial fonte de conflitos e uma grande perda de tempo. Quantas decisões importantes, análises e outras tarefas você deixa de fazer para “puxar a orelha” de motoristas?

Por último, também é importante destacar que essas “broncas” tentam corrigir falhas cometidas há muito tempo, erros que já aconteceram. Fazendo uma analogia com a área médica, não se trata de prevenção, mas de um tratamento - feito de forma tardia.

Qual é a solução?

A solução é uma metodologia conhecida como autocorreção ou autodisciplina. Trata-se de implantar (ou configurar) ferramentas de gestão que possibilitem ao condutor ser avisado na hora em que cometer algum erro.

Por exemplo, o rastreador. Ele pode enviar notificações em tempo real para o motorista quando ele exceder a velocidade permitida - e você, gestor, também é avisado, é claro. Outros sistemas, da mesma forma, podem informar se o gasto de combustível não foi satisfatório logo após o abastecimento.

E não é possível ouvir a desculpa de “o motorista não tem celular ou email” para ser notificado. OK, pode até acontecer, mas temos certeza que é uma minoria. Invista em soluções que enviam avisos na hora em que as falhas ocorrem, e deixe que a tecnologia “puxe a orelha” por você.

A médio/longo prazo, os condutores acabam sendo condicionados e as falhas são reduzidas. O que significa mais eficiência, produtividade e menos perdas na gestão de frota.

Para motoristas “rebeldes” - que ainda insistem nos erros -, aí não tem jeito. As broncas continuarão necessárias. Mas pode ter certeza que eles serão a minoria.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Autocorreção na gestão de frotas: você sabe o que é?

Que atire a primeira pedra quem nunca ficou confuso e preocupado com alguma luz do painel do carro. Muitas vezes, é para se preocupar bastante mesmo.

As luzes do painel são a principal forma de comunicação do seu carro com você. Quando alguma delas acende, é preciso prestar atenção, saber o que ela quer dizer e, se necessário, providenciar logo o reparo.

Neste artigo, falaremos sobre as principais luzes do painel, o que elas significam e o que fazer caso elas se acendam. Nos acompanhe na leitura!

Aviso geral

O primeiro recado, e mais importante, é: mantenha a manutenção do seu carro em dia. Isso inclui a troca de óleos, filtros, regulagem dos pneus, faróis, parte elétrica…

Em um carro bem cuidado, com a revisão feita periodicamente, as luzes do painel raramente vão se acender. Exceto em casos inevitáveis, como veremos a seguir.

Outro ponto importante é que, ao girar a chave, todas as luzes devem se acender, e serem apagadas assim que o motor ligar. Isso serve para mostrar ao motorista se todas as luzes estão em funcionamento - caso contrário, é preciso levar em uma autoelétrica para ajustes no painel.

De que cor a luz é?

Esse é o aspecto mais importante para considerar. Cada luz tem uma cor, que indica a gravidade do problema apontado.

As luzes amarelas indicam um defeito que não é tão grave, mas requer que o carro seja levado à oficina. O motorista pode rodar alguns quilômetros ou horas com ela acesa no painel, mas nada além disso.

Já se a luz que se acendeu for vermelha, o carro deve ser parado imediatamente para evitar danos ao motor. Em seguida, o veículo deve ser levado para a oficina em um guincho.

Enquanto isso, luzes de cores verdes ou azuis apenas indicam que algum equipamento do carro está ligado, como lanternas ou faróis altos.

Falso alerta

Também existe a chance das luzes do painel do carro, independente da cor, se acenderem por algum problema elétrico, e não necessariamente no componente indicado no alerta.

Um modo simples para identificar se o alerta é falso é desligar a bateria e religá-la segundos depois. Se a luz ainda se acender, é porque o problema existe. Caso contrário, trata-se de algum “bug” no sistema elétrico - de qualquer forma, é melhor certificar-se levando seu carro a um profissional especializado.

Segue abaixo a lista das principais luzes do painel:

Luz da bateria

Uma das luzes que acendem na cor vermelha. Diferentemente do que se pode imaginar, ela não indica somente um defeito na bateria do carro, mas também o mau funcionamento do sistema elétrico, que inclui, além da bateria, o alternador, a correia, os fios e outros. Importante é saber que, se a luz da bateria acendeu, pode ser que seu carro não ligue novamente. Procure uma oficina ou acione seu seguro para saber qual é o problema.

Luz do câmbio automático

Também na cor vermelha, a luz do câmbio automático indica defeito no sistema ou baixo nível do óleo do câmbio nos carros que exigem a troca do fluido. Evite andar com o veículo, pois isso pode intensificar o problema, e procure uma oficina o mais rápido possível.

Luz do cinto de segurança

Outra luz vermelha - por ser considerado um item essencial de segurança. Ela é ativada por sensores no banco e no encaixe do cinto. Se o motorista não utilizar o equipamento, a luz não se apagará. Em muitos carros, a luz é acompanhada por um aviso sonoro.

Luz do freio

Ela é identificada por luzes vermelhas com um círculo e um ponto de exclamação, um “P”, ou, ainda, a palavra “brake”. A luz do freio indica que o freio de mão está acionado. Se ela estiver acesa com o freio desativado, indica mau funcionamento do sistema, desgaste de componentes ou, ainda, a falta de fluido de freio. Também pode aparecer na cor amarela, indicando apenas a necessidade de manutenção - que não deve demorar para ser providenciada.

Luz do óleo

A luz que não pode ser ignorada. Ela indica falhas no sistema de lubrificação do motor. Se o motor funcionar sem ser lubrificado, ele pode fundir - e aí a dor de cabeça é grande.

Ela pode indicar não somente o baixo nível de óleo, mas algum problema mais grave, como a existência de alguma partícula sólida no óleo.

Luz de portas abertas

Também aparece na cor vermelha por ser um problema de segurança para o motorista ou passageiros. Se as portas forem checadas e a luz de advertência não se apagar, pode ser uma falha no sensor ou na trava das portas. Em alguns casos, também pode indicar abertura da tampa do porta-malas ou do capô.

Luz de temperatura

Só costuma aparecer em veículos que não têm o ponteiro de temperatura tradicional, embora possa ser instalado nesses também. Ela avisa que a temperatura do motor chegou a um ponto crítico e que em pouco tempo o líquido de refrigeração vai ferver. Por isso, o motorista deve parar o carro e esperar que ele esfrie, até a luz se apagar, e então seguir para a oficina.

Luz de abastecimento

Essa é bastante conhecida e serve para mostrar que o carro entrou na “reserva”. Se o seu carro tiver computador de bordo com medição da autonomia, acompanhe para não ficar na mão - lembrando que parar por falta de combustível é uma infração passível de multa. A luz também pode indicar a necessidade de abastecer o tanquinho de partida a frio em alguns modelos (nesse caso, a luz aparece na cor amarela).

Luz do freio ABS

Quando a luz de alerta dos freios ABS (na cor amarela) se acende no painel, o carro não perde os freios. O sistema de frenagem comum continua funcionando. Mas o sistema ABS, que garante mais eficácia e segurança para os freios, deixa de funcionar. Isso aumenta a chance de derrapagens, perda de controle do veículo e, consequentemente, de acidentes.

Luz EPS (Direção elétrica)

Uma luz de advertência com a sigla EPS (na cor laranja) ou com um volantinho pode se acender no painel depois da partida, mas depois se apaga, o que é normal. Caso contrário, indica defeito na direção elétrica do veículo. A razão pode ser desregulagem do volante ou danos mais sérios à caixa de direção. O veículo deve ser levado a uma oficina devido ao risco de ter a dirigibilidade afetada.

Luz do ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade)

Para entender o significado da luz do ESC (na cor laranja), é preciso saber qual é o sistema do carro em questão. Ela está relacionada ao Controle Eletrônico de Estabilidade, presente em alguns modelos. Em certos casos, ela acende no momento em que o sistema se ativa para controlar o veículo. Em outros sistemas, é possível desativar o ESC, então, a luz indica que ele está ligado. Nesse caso, também haverá um indicador escrito off, tornando possível a diferenciação.

Luz do imobilizador

A luz do imobilizador acende no painel quando liga-se o carro, e deve se apagar depois de dada a partida. Caso contrário, indica que a chave codificada e/ou o receptor não estão funcionando corretamente. Pode haver dificuldade para ligar o veículo.

Luz da injeção eletrônica

A luz da injeção (na cor amarela)se acende toda vez que é dada a ignição do carro, para mostrar que ela está funcionando. Se ela não acender nessa hora, é porque está queimada. Depois da partida, ela deve se apagar. Se continuar acesa, indica defeito no motor. Uma série de componentes podem ser a razão para a luz da injeção se acender, como velas, bicos injetores ou o catalisador. Se acendeu depois de abastecer, é sinal de que o combustível pode estar adulterado.

Luz de pressão dos pneus (TPMS)

Alguns carros possuem um sistema eletrônico de monitoramento da pressão dos pneus. Nesses casos, quando a calibragem de um ou mais pneus se desregula, a luz do TPMS se acende no painel. O motorista deve, então, checar se um dos pneus não está furado e recalibra-los. Se esta não for a causa, pode ser um defeito nos sensores do sistema.

Luzes relacionadas aos faróis

Entre as luzes do painel, diversas indicam o funcionamento dos faróis, e elas podem ter cores variadas. Ao acionar as luzes dianteiras, o motorista começa com a luz de posição, também conhecida como farolete ou lanterna. Na sequência, a iluminação passa para o farol baixo, exigido nas rodovias. A luz de farol alto, na cor azul, indica que a luz mais forte de todas está acionada. Se não estiver, pode haver uma falha no relé do sistema ou em um fusível. Por fim, as luzes indicadoras de direção mostram o acionamento das setas.

Luz do farol de neblina e de rodagem diurna

Estes símbolos indicam o acionamento dos faróis de neblina ou de milha, e das luzes de rodagem diurna, presentes em alguns modelos. Se estiverem apagados, podem estar com as lâmpadas queimadas, ou pode haver defeito nos relés e fusíveis.

Pisca-alerta pode ser uma das luzes do painel

O pisca-alerta é indicado por um triângulo vermelho. Geralmente, ele aparece no próprio botão de ativação do recurso, mas também pode estar no painel de instrumentos de alguns carros. O símbolo indica que a sinalização de emergência do veículo está ativada.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada.

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Let's Explica: as luzes do painel dizem muito sobre o seu carro

Empresas que trabalham com frota de motocicletas para rondas ou entregas em perímetros reduzidos conhecem a importância de fazer uma boa gestão para economizar e aumentar a eficiência.

Para isso, a moto elétrica surgiu nos últimos anos com um elemento importante. Se inicialmente os modelos tinham baixa autonomia e tecnologia que ainda deixava a desejar, agora as motos elétricas evoluíram e são essenciais para uma gestão de frota eficiente e alinhada com as demandas de sustentabilidade mais modernas.

Neste texto, vamos apresentar um modelo de moto elétrica disponível na terceirização de frotas da Let’s e mostrar como ela pode te ajudar no dia a dia do seu negócio.

Conheça a EVS Work

A EVS Work é uma motocicleta criada pela Voltz, empresa fundada em 2017 e que inaugurou sua primeira fábrica de motos elétricas em maio de 2022, em Manaus (AM).

A EVS Work tem esse nome justamente por ter sido configurada para uso em trabalho - pensando especificamente em entregas. Mas trata-se de um modelo que também se encaixa muito bem em serviços de segurança para grandes e médias empresas de diversos setores - shoppings, condomínios, agronegócio etc.

Vantagens

Economia

Como a principal busca de qualquer gestor de frota é sempre a economia, vamos começar por ela. A cada 1.000km rodados, a EVS Work gasta cerca de R$ 20 de energia elétrica para o carregamento de suas baterias. Já uma moto a combustão consome cerca de R$ 150 em combustível.

Além disso, a EVS Work não tem necessidade de passar por manutenções programadas - o computador de bordo avisa quando há algum problema e necessidade de ajuste, que é mínimo (essencialmente pneus, freios e outros sistemas mais demandados).

Outra vantagem financeira é a isenção ou redução da alíquota de IPVA para veículos elétricos. Esse tipo de benefício pode ser aplicado em alguns estados brasileiros.

ESG

Você já deve ter ouvido falar de ESG (Environmental and Social Governance), metodologia que prevê uma série de boas práticas de governança, ambiental e social para empresas.

Essas práticas já estão sendo aplicadas com bastante força na Europa e Estados Unidos, e já começam também a chegar ao Brasil como exigência para empresas ganharem aportes e contratos no exterior.

E a moto elétrica tem tudo a ver com isso. A EVS Voltz trabalha com zero emissão de CO2 e não produz poluição sonora - grandes diferenciais do ponto de vista de sustentabilidade em relação aos modelos a combustão.

Gestão inteligente

Outro benefício da EVS Work é a facilidade de obter informações importantes para o gestor de frota. Seu próprio sistema promove o monitoramento 24h, com GPS integrado, sistema anti-roubo, status da bateria em tempo real e alerta de movimento para motos estacionadas.

Além disso, com a tecnologia da Voltz, a empresa é capaz de acompanhar a rota que o motociclista escolheu, o tempo parado e a forma como ele está conduzindo o veículo.

Carga facilitada

O sistema da EVS Work possibilita a troca de baterias descarregadas por baterias com carga completa. Assim, em poucos segundos, o veículo recupera toda a sua autonomia. Ou seja: não é preciso deixar o veículo parado durante o carregamento. A EVS Work trabalha com duas baterias de 15kg cada, no lugar do tanque.

A autonomia máxima é de 180km com a carga completa.

Fale com a Let’s

Se você se interessou pela EVS Work, entre em contato com nossa equipe de atendimento para conhecer as condições de terceirização de frota utilizando esse modelo.

Lembrando que a Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos).

Frotas

Conheça a moto elétrica e as vantagens que ela pode trazer ao seu negócio

Todo caminhoneiro autônomo ou empresa de transporte de cargas com uma frota maior deve lidar com os custos fixos e variáveis na gestão dos veículos.

Os conceitos você já conhece bem. Custos fixos são despesas que não variam com o aumento ou diminuição da atividade da empresa, como salários, aluguel, taxas de licença, etc. Já os custos variáveis são despesas que mudam com a atividade, como combustível, manutenção, pedágios, etc.

Na gestão de frotas de caminhão, é importante identificar e gerenciar tanto os custos fixos quanto os variáveis para maximizar a eficiência financeira. Neste texto, vamos dar algumas dicas de como fazer isso. Nos acompanhe na leitura.

Custos fixos

Grandes empresas reconhecidas pela eficiência na gestão de frotas geralmente adotam as seguintes medidas para o controle de seus custos fixos:

Otimizar a utilização dos veículos

Maximize o tempo de utilização dos caminhões, evitando a inatividade prolongada. Para isso, é essencial realizar manutenções de acordo com a orientação do fabricante, além de orientar motoristas sobre uma direção mais eficiente.

Negociar contratos com fornecedores

Busque preços melhores com fornecedores de serviços como manutenção, peças e implementos, ainda mais se você tiver diversos caminhões. Estabeleça contratos por períodos mais longos, se for o caso, para aumentar o poder de barganha.

Monitorar despesas

Rastreie todas as despesas fixas com a frota, incluindo seguros, licenças e taxas, para identificar possíveis oportunidades de corte de custos.

Implementar tecnologias eficientes

Utilize tecnologias como rastreamento GPS e software de gestão de frotas para aumentar a eficiência e reduzir custos. Se o seu caminhão (ou caminhões) ainda não possuir o freio Retarder, considere investir na solução.

Planejar com antecedência

Planeje com antecedência e antecipe possíveis problemas, como manutenções preventivas. Isso certamente vai te ajudar a evitar despesas inesperadas e aumentar a eficiência na gestão da sua frota.

Custos variáveis

Em relação aos custos variáveis, as atitudes recomendadas são as seguintes:

Otimizar rotas

É até óbvio, mas muitos profissionais experientes, justamente por acharem que já sabem o caminho, evitam o uso de softwares de otimização de rotas. O que pode causar problemas caso haja um acidente, engarrafamento, etc. Você também pode programar esses programas para indicarem o melhor caminho de acordo com critérios como tempo mais rápido, evitar pedágios, etc. Uma simples e excelente ferramenta de gestão.

Gerenciar o consumo de combustível

Monitore o consumo de combustível dos veículos e implemente práticas de condução eficiente para reduzir os custos.

Planejar manutenções preventivas

Programe manutenções preventivas regularmente para evitar problemas mais graves e custos mais altos no futuro.

Monitorar despesas

Assim como nos custos fixos, mapeie todas as despesas variáveis para obter tendências. A médio e longo prazo, você pode identificar alguns padrões e antecipar gastos para aumentar a eficiência e economia.

Fale com a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar com custos fixos e variáveis no controle da frota de caminhões.

Fale conosco para saber mais!

Frotas

Caminhões: como economizar com custos fixos e variáveis