Uma pesquisa recente divulgada pela consultoria Pathfind identificou que o transporte de cargas em áreas urbanas aumentou 20% nas capitais brasileiras desde o início da pandemia.

Com isso, as operações de veículos pesados nas grandes cidades se tornaram um verdadeiro desafio. Fazer a gestão do transporte de cargas, que já não era tarefa fácil, ficou ainda mais complexo.

Neste texto, vamos indicar alguns pontos para considerar no controle de circulação de caminhões nas grandes cidades e o que as empresas ou condutores autônomos podem fazer para aumentar sua eficiência em áreas urbanas, seja com caminhões próprios ou alugados.

Não negligencie cuidados gerais

Antes de abordar a gestão de frota específica para operação em áreas urbanas, é importante ressaltar a importância de tomar algumas atitudes que valem para qualquer tipo de uso dos caminhões.

Por exemplo, manter a manutenção em dia. A manutenção regular da frota evita avarias mecânicas que possam interromper as operações de transporte. Lembre-se: apenas uma manutenção preventiva bem feita pode prolongar a vida útil do seu caminhão, mantendo sua eficiência ao máximo.

Outro ponto é usar a tecnologia. Softwares de planejamento de rotas, rastreamento de veículos e gerenciamento de frota são essenciais em qualquer cenário. Eles permitem que você monitore o progresso de seus motoristas e identifique áreas para melhorias.

Aqui, vale lembrar que esses dois pontos são vantagens trazidas pelo modelo de aluguel de veículos pesados. A locação pode trazer embutida no contrato os avisos e a execução dos serviços de manutenção, além da gestão focada no uso de ferramentas que buscam a máxima eficácia dos veículos.

Transporte em áreas urbanas

O transporte de caminhões em áreas urbanas merece uma atenção especial por uma série de fatores. Compreenda que o caminhão é um veículo pesado, que gera impactos em diversas frentes nas cidades. Por isso, é preciso considerar aspectos como:

  • Restrições de circulação: Em algumas cidades, existem restrições de circulação de caminhões em determinadas áreas e horários, o que pode afetar o planejamento de rotas e aumentar o tempo de entrega;
  • Congestionamento e tráfego: Nas cidades, o tráfego pode ser pesado e congestionado, o que pode atrasar as entregas e aumentar os custos com uso de combustível;
  • Segurança viária: A circulação de caminhões em áreas urbanas pode representar um risco para a segurança viária, especialmente em áreas movimentadas e em horários de pico;
  • Poluição do ar: Os caminhões emitem poluentes, o que pode afetar a qualidade do ar em áreas urbanas e prejudicar a saúde dos moradores;
  • Impacto em infraestruturas urbanas: A circulação de caminhões pode causar danos às ruas, viadutos e pontes, especialmente em áreas onde o tráfego de caminhões é frequente;
  • Ruído: Os caminhões podem ser fontes de ruído em áreas urbanas, o que pode afetar a qualidade de vida dos residentes;
  • Regulamentações: Existem diversas regulamentações que as empresas de transporte devem seguir em relação à circulação de caminhões em áreas urbanas, incluindo restrições de peso e tamanho dos veículos, além de limites de velocidade.

O que fazer?

Por tudo o que foi exposto acima, a gestão da operação de veículos pesados em áreas urbanas pode ser bastante desafiadora. Não adianta apenas escolher a melhor rota “no papel”, é preciso saber ainda se o transporte pode ser realizado naquele local em determinado horário.

Para isso, algumas ações podem ajudar bastante. Elencamos algumas abaixo.

Colaboração e parcerias

Consulte empresas de transporte locais e estabeleça parcerias, oferecendo-se para colaborar com ela em seu local de atuação, quando for necessário. Empresas de transporte locais podem ter conhecimento de rotas alternativas que são mais adequadas para caminhões.

Essas parcerias podem ter um caráter meramente consultivo, mas também podem ir além, com o compartilhamento de cargas para reduzir custos operacionais.

Considere o horário de entrega

Por mais óbvio que possa parecer, considere o horário de entrega para evitar horários de pico e congestionamentos, o que pode ajudar a reduzir o tempo de entrega e os custos operacionais. Sabemos que, na teoria, isso é um item obrigatório no checklist de qualquer gestor de frota. Mas trabalhe para conscientizar o condutor a levar isso a sério, com treinamentos e ações direcionadas.

Gerenciamento de estoque

Mantenha um estoque adequado de mercadorias para garantir que não falte produtos em momentos críticos. Da mesma forma, priorize as entregas de acordo com a urgência, para garantir que as entregas mais importantes sejam realizadas primeiro.

Conclusão

Encontrar rotas alternativas pode levar algum tempo e esforço. É um “trabalho antes do trabalho”. Uma etapa que vai demandar energia, mas que vale a pena para reduzir custos, melhorar a eficiência e garantir a segurança na circulação de caminhões em grandes cidades.

O transporte em áreas urbanas é uma demanda cada vez mais crescente, e temos certeza que sua empresa não quer ficar fora desse movimento.

Conheça a Let’s

O serviço de locação de veículos pesados da Let’s pode te ajudar com o transporte de cargas em áreas urbanas, desde a escolha do caminhão e implementos ideais e orientações quanto ao melhor uso nas vias das cidades.

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

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Desafios do transporte de cargas na área urbana

A Let's, especialista em gestão e terceirização de frotas, está ampliando a oferta de serviços customizados com a aquisição da EBEC, incorporando a expertise da empresa que tem mais de 60 anos de história e atua com locação de veículos 4×4, caminhonetes, SUVs e vans, entre outros.

Vale lembrar que a EBEC é autoridade nas operações customizadas em áreas ambientais, minerações, brigadas de incêndio, agronegócio e construção civil, além de outros segmentos. Os veículos são configurados de acordo com os padrões exigidos por grandes empresas do setor, para que possam atender às conformidades e normas de segurança e resistir à dinâmica das operações, sem que percam valor de venda no final dos contratos.

Já a Let's oferece um mix completo de veículos, incluindo leves, utilitários, motocicletas e veículos pesados (caminhões, implementos e maquinários), inclusive tendências híbridas e elétricas disponíveis no mercado. Ou seja, a fusão entre Let's e EBEC une expertises que facilitam o acesso às soluções inovadoras em mobilidade.

Independentemente de sua área de atuação, a customização de veículos sempre norteou a conduta da Let's, que nasceu como uma especialista nesse tipo de serviço, e ao longo de sua história incorporou hábitos e iniciativas com foco em proporcionar a melhor experiência possível para seus clientes.

Com isso, aumenta o leque de serviços oferecidos pelo segmento de gestão e terceirização de frota da VIXPAR, marca consolidadora dos negócios de logística e mobilidade do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de soluções em logística do Brasil.

A VIXPar atua como referência no mercado há mais de 50 anos em quatro segmentos de negócios: Logística Dedicada, Logística Automotiva, Gestão e Terceirização de Frota e Mobilidade Urbana. Com soluções inovadoras e customizadas, a VIXPar se diferencia com operações inteligentes e eficientes para qualquer necessidade de logística das empresas e de mobilidade para pessoas de forma ágil, responsável, sustentável e segura.

Matéria publicada na Revista Mineração e Sustentabilidade

Acesse: https://publuu.com/flip-book/61839/903884/page/52

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Com aquisição da EBEC, Let’s amplia serviços de terceirização de frotas

No começo deste ano (2024), um caso chamou atenção: quatro jovens morreram dentro de um veículo estacionado na rodoviária de Camboriú (SC). Posteriormente, descobriu-se que eles foram intoxicados por monóxido de carbono. O vazamento foi fruto da instalação de uma peça conhecida como downpipe - tubo que sai da turbina ao catalisador com função de dar maior vazão ao fluxo de gases de escapamento do veículo.

A peça costuma ser instalada no sistema de descarga do automóvel para melhorar o desempenho do motor, dando a ele mais potência e aumentando seu ruído. A peça se rompeu e o gás tóxico foi para o interior do veículo pelo ar-condicionado.

O caso é um exemplo bastante grave de como a modificação de veículos pode ser prejudicial ao carro e também seus ocupantes. Neste texto, falaremos sobre a modificação de automóveis e porque não recomendamos essa prática.

É importante destacar que estamos tratando apenas de alterações “supérfluas”, com finalidades estéticas ou de desempenho, e não modificações que podem ser necessárias para garantir o funcionamento de sistemas ou melhorar a segurança do veículo. Por exemplo, troca de peças antigas por mais novas, aplicação de logos e pintura com as cores de empresas etc.

Modificação de veículos

A modificação de veículos tem sido uma prática popular entre entusiastas automotivos há décadas, oferecendo uma maneira de personalizar e aprimorar o desempenho de um veículo conforme as preferências individuais.

Existem diversos tipos de modificações que podem ser realizadas em veículos, abrangendo desde alterações estéticas até modificações que visam melhorar o desempenho. Aqui estão alguns dos principais tipos de modificações nos veículos:

  • Estéticas: Incluem mudanças na pintura, adição de decalques, instalação de spoilers, saias laterais, aerofólios, entre outros, com o objetivo de alterar a aparência externa do veículo.
  • Suspensão: Modificações na suspensão podem incluir rebaixamento do veículo, instalação de kits de suspensão esportiva, molas mais rígidas, barras estabilizadoras, entre outros, para melhorar a estabilidade ou o estilo do carro.
  • Desempenho do motor: Isso pode incluir alterações no sistema de admissão de ar, escapamento esportivo, reprogramação da central eletrônica (chip tuning), instalação de turbocompressores, compressores, nitro, entre outros, com o objetivo de aumentar a potência, torque e desempenho geral do veículo, ou simplesmente aumentar o “ronco” do motor.
  • Freios: Modificações nos freios podem envolver a instalação de discos maiores, pinças de freio de alta performance, linhas de freio de aço inoxidável, fluido de freio de alta temperatura, entre outros, para melhorar a capacidade de frenagem e resistência ao calor.
  • Interior: Incluem alterações no interior do veículo, como instalação de sistemas de áudio personalizados, bancos esportivos, volantes, manoplas de câmbio, medidores adicionais, entre outros, para melhorar o conforto ou a estética interna.
  • Iluminação: Modificações na iluminação podem incluir a instalação de faróis de xenônio, LEDs, luzes neon, entre outros, para melhorar a visibilidade ou alterar a aparência externa do veículo.

Implicações das mudanças em veículos

As modificações de veículos - mesmo as aparentemente mais “inocentes” - podem acarretar diversas implicações que vão desde questões legais até preocupações com segurança e desempenho. Entre elas, é possível destacar:

Segurança comprometida

Modificações inadequadas podem comprometer a segurança do veículo, dos ocupantes e de outros usuários da estrada. Alterações na suspensão, freios, direção, entre outros, podem afetar negativamente o manuseio, a estabilidade e a capacidade de frenagem do veículo.

Risco de acidentes

Veículos modificados podem se tornar mais propensos a acidentes devido a alterações que afetam o equilíbrio do veículo, a capacidade de resposta aos comandos do motorista e a visibilidade.

Anulação da garantia

Certas modificações podem anular a garantia oferecida pela montadora, deixando o proprietário responsável por quaisquer custos de reparo futuros relacionados aos componentes modificados.

Violação de regras

Dependendo da natureza das modificações, o veículo modificado pode não estar em conformidade com regulamentos de trânsito locais, estaduais ou federais, resultando em multas, apreensão do veículo ou outras penalidades legais.

Desvalorização do veículo

Modificações excessivas ou inadequadas podem reduzir o valor de revenda do veículo, pois os potenciais compradores podem ser desencorajados por preocupações com segurança, manutenção e conformidade legal.

Maior desgaste e manutenção

Modificações que aumentam a potência do motor ou alteram outros sistemas do veículo podem levar a um maior desgaste de componentes e requerer manutenção mais frequente.

Custos adicionais

Além do custo inicial das modificações, os proprietários podem enfrentar custos adicionais para manutenção, reparos e possível restauração do veículo às especificações originais, se necessário.

Ou seja: é importante considerar cuidadosamente as implicações de qualquer modificação antes de proceder e, quando necessário, buscar a orientação de profissionais qualificados para garantir que as modificações sejam feitas de forma segura, legal e eficaz.

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A Let’s é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Modificação de veículos: por que não indicamos

A popularização dos carros elétricos marca uma revolução no cenário automotivo global, prometendo uma transição para uma mobilidade mais sustentável e eco-friendly. No entanto, junto com a ascensão desses veículos, surgiram uma série de mitos e verdades em torno da tecnologia de baterias que os impulsiona.

Desde preocupações com a autonomia até debates sobre o impacto ambiental da produção e descarte das baterias, o tema do carro elétrico e sua fonte de energia tem gerado discussões acaloradas.

Neste texto, exploraremos alguns dos mitos mais comuns e verdades que cercam os carros elétricos e suas baterias, para oferecer uma visão mais clara sobre essa inovação revolucionária e seu potencial impacto no futuro da mobilidade.

Evolução das baterias de carros elétricos

A evolução das baterias dos carros elétricos tem sido um ponto central na melhoria da performance, autonomia e acessibilidade desses veículos ao longo do tempo. Os primeiros carros elétricos comerciais, como o EV1 da General Motors e o EV Plus da Honda, que foram lançados na década de 1990, utilizavam baterias de níquel-cádmio (NiCd) e, posteriormente, de níquel-metal hidreto (NiMH).

Embora essas baterias fossem uma melhoria em relação às opções anteriores, como as de chumbo-ácido, elas ainda tinham limitações significativas em termos de autonomia e densidade de energia.

Com o avanço da tecnologia, as baterias de íon-lítio surgiram como a escolha dominante para os carros elétricos modernos. A introdução dessas baterias passou a oferecer uma combinação sem precedentes de densidade de energia, peso reduzido e ciclos de vida prolongados.

Atualmente, testemunhamos um rápido progresso na pesquisa e desenvolvimento de baterias para carros elétricos, com um foco crescente na redução dos custos, aumento da densidade de energia e prolongamento da vida útil. Tecnologias emergentes, como baterias de estado sólido e células de íon-lítio de próxima geração, prometem impulsionar ainda mais a evolução dos carros elétricos.

Afinal, quanto tempo dura a bateria de um carro elétrico?

Os veículos elétricos (VEs) atuais têm longas garantias de bateria, podendo-se esperar que a maioria ofereça uma vida útil entre oito e 12 anos. Os fabricantes de automóveis são obrigados a fornecer, no mínimo, uma garantia de oito anos ou 160.000 km para veículos elétricos.

No entanto, muitos carros elétricos mais modernos estão próximos de ultrapassar esse limite de 12 anos. O Tesla Model S foi lançado em 2012 e há vários à venda atualmente com leituras de hodômetro que ultrapassam em muito as 100.000 milhas (160.000 km).

Convenhamos: quantas pessoas você conhece que utilizam o mesmo carro por mais de 12 anos? É um período em que mesmo os modelos tradicionais, a combustão, já foram trocados.

Esses veículos podem não estar em ótimas condições, mas suas baterias ainda têm vida útil suficiente para torná-los práticos como veículos de passeio. Portanto, embora a bateria de um VE possa não oferecer a melhor capacidade depois de vários anos na estrada, não é como se o carro simplesmente parasse de funcionar quando ela se degrada.

O que afeta a vida útil das baterias de carros elétricos?

A vida útil da bateria de veículos elétricos pode ser influenciada por diversos fatores, tanto relacionados ao uso do veículo quanto ao ambiente em que ele opera. Aqui estão alguns dos principais fatores que afetam a vida útil da bateria:

  • Ciclos de carga e descarga: A vida útil da bateria é frequentemente medida em ciclos de carga e descarga completos. Cada vez que a bateria é carregada e depois descarregada, mesmo parcialmente, isso conta como um ciclo. O número total de ciclos que uma bateria pode suportar antes de perder capacidade é um fator crucial.
  • Temperatura: A temperatura ambiente afeta significativamente o desempenho e a vida útil da bateria. Temperaturas extremamente altas ou baixas podem diminuir a eficiência da bateria e acelerar a degradação. Altas temperaturas podem aumentar a taxa de degradação das células da bateria, enquanto temperaturas muito baixas podem reduzir temporariamente a capacidade de descarga da bateria.
  • Estilo de condução: O estilo de condução do motorista também pode afetar a vida útil da bateria. Acelerações bruscas, frenagens agressivas e altas velocidades constantes podem aumentar o desgaste da bateria mais rapidamente.
  • Frequência e tipo de carregamento: A frequência e o método de carregamento podem influenciar a vida útil da bateria. Carregar a bateria até 100% ou deixá-la descarregar completamente regularmente pode ser mais desgastante do que manter a carga entre 20% e 80%. Além disso, carregadores de alta potência podem aquecer a bateria mais rapidamente, o que pode acelerar a degradação.
  • Idade da bateria: Com o tempo, mesmo que a bateria não seja usada, ela naturalmente se degrada. Isso é conhecido como degradação por idade e é um processo inevitável, embora possa ser desacelerado por meio de técnicas de gerenciamento de bateria adequadas.
  • Manutenção: Uma manutenção adequada do sistema de refrigeração da bateria e outros componentes relacionados pode ajudar a preservar a vida útil da bateria.
  • Armazenamento: Se um veículo elétrico for ficar parado por longos períodos, a bateria deve ser armazenada com uma carga parcial e em uma temperatura ideal para minimizar a degradação.

Bateria de carro elétrico: pode trocar? Quanto custa?

A resposta resumida para essa pergunta é sim. É possível substituir as baterias dos veículos elétricos. Com sorte, a substituição da bateria pode ocorrer dentro da garantia e pode não custar uma fortuna, mas os proprietários de VEs mais antigos podem não ter essa vantagem.

Dependendo do modelo, uma bateria pode custar até US$ 20.000 (R$ 100.000) ou mais, embora muitos híbridos plug-in tenham baterias menores que custam menos. O custo por quilowatt-hora varia, mas algumas estimativas apontam para um valor de US$ 500 (R$ 2.500) ou mais por kWh.

Há que se considerar que as baterias estão ficando mais baratas à medida que a tecnologia avança, o que pode fazer com que os preços caiam para menos de US$ 200/kWh (R$ 1.000) em um futuro próximo.

Com a proliferação dos veículos elétricos, empresas terceirizadas estão entrando no jogo, oferecendo até 20% de desconto em relação a uma substituição de bateria de revendedor com suporte de fábrica. Elas podem ser uma opção se a garantia tiver expirado, mas é melhor seguir o caminho aprovado pelo fabricante original se seu carro ainda tiver cobertura.

Há também a questão do tempo, pois as baterias podem levar semanas ou até meses para chegar, dependendo do veículo. Isso pode tornar seu carro inútil durante o período de espera.

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Bateria do carro elétrico: mitos e verdades

A Let's, empresa do Grupo VIXPAR, esteve presente na grande festa da Ford em comemoração aos 60 anos do Mustang, icônico modelo da marca, no autódromo de Interlagos, em São Paulo, no último dia 13 de abril. Quem representou a Let's no evento foi a executiva de vendas Sueli Oliveira Santos.

A festa foi marcada pelo maior desfile do modelo já realizado na América do Sul. Mais de 400 Mustangs, de diferentes versões e épocas, lotaram o circuito na festa que reuniu mais de 1.000 convidados e teve também outras atrações.

O encontro faz parte da celebração mundial de aniversário do esportivo, que foi lançado em 17 de abril de 1964 e chega agora à sétima geração.

Modelos de todas as gerações do esportivo marcaram presença, nas mais diferentes versões, cores e customizações, mostrando a paixão que envolve esse modelo icônico. A festa teve também churrasco, show de rock e queima de fogos, além de outras atrações como test-drive, autorama, tatuagem e mostra de artigos da grife Mustang.

O Mustang começou a ser vendido oficialmente no Brasil em 2018, na versão GT. Em 2020, foi lançada a versão Black Shadow, comemorativa de 55 anos, e em 2021 foi a vez do Mach 1. Este mês, foi iniciada a venda do novo Mustang GT Performance, que esgotou todo o lote de 150 unidades em apenas uma hora.

Mustang no Brasil

No Brasil, atualmente é comercializada a sétima geração do Mustang, sob importação, em pré-venda desde o final de março e com as entregas acontecendo até o fim de junho para as primeiras unidades. O novo Ford Mustang está sendo vendido no Brasil sempre na configuração GT Performance.

Saiu de cena a atual versão Mach 1, mais esportiva, em favor de uma opção mais completa. Com isso, os preços caíram. Enquanto o Mustang Mach 1 de sexta geração custava R$ 576.490, o novo Mustang GT Performance sai por R$ 529.000.

Também pode ser encontrado no Brasil o Mustang Mach-E. Com preço de R$ 486.000, o Ford Mustang Mach-E está disponível na versão única GT Performance, que é a topo de linha para o modelo. São dois motores elétricos (um em cada eixo), que desenvolvem a potência máxima de 487 cv e torque de 87,7 kgf.m.

De 2018 até 2023,  2.731 unidades do Mustang, nas versões GT, Black Shadow e Mach 1, foram emplacadas no Brasil.

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Mustang: uma história

Na década de 1960, a Ford estava determinada a criar um carro esportivo acessível para competir com os modelos de sucesso da General Motors. Sob a liderança de Lee Iacocca, o projeto Mustang nasceu da ideia de oferecer desempenho e estilo a um preço acessível.

Os primeiros conceitos do Mustang, inspirados em designs europeus, foram rejeitados em favor de uma estética mais robusta e americana. Em 1963, o projeto final foi aprovado, e logo depois, 15 unidades de pré-produção foram testadas intensivamente nas ruas de Detroit para garantir sua qualidade e desempenho.

A produção em série começou em janeiro de 1964, com a Ford orquestrando uma campanha de marketing cuidadosamente planejada para o lançamento oficial em março. O primeiro Mustang de produção foi entregue a Gail Wise, marcando o início de uma jornada de sucesso para o carro.

O Mustang rapidamente se tornou um fenômeno de vendas, com 22.000 unidades encomendadas no primeiro dia e um total de 263.000 vendidas até o final do ano. Esse sucesso inicial estabeleceu o Mustang como um ícone automotivo, com várias gerações posteriores mantendo sua popularidade ao longo dos anos.

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Você, executivo, já pensou em locar um Mustang na frota terceirizada da sua empresa? Muitos gestores não consideram a locação de carros de luxo, mas é algo bastante possível - e até recomendado - para a retenção de talentos e para ocupantes de cargos diretivos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

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Let's participa de evento da Ford em comemoração aos 60 anos do icônico Mustang

Falar sobre segurança no trânsito pode parecer chato, desnecessário e repetitivo. Mas continua sendo necessário - até mesmo porque é uma estratégia que está dando certo.

Dados de dezembro de 2023 do Ministério da Saúde (DataSus), mostram que, em 2022, o total de mortes pelo sinistro de trânsito no Brasil ficou estável, aumentando apenas 0,2%, passando de 33.813 para 33.894. Algo para comemorar, visto que desde 2019 (31.945) o total de mortes só cresce.

Isso é resultado não apenas da divulgação sobre a importância de adotar práticas seguras no trânsito, mas também de medidas efetivas nas cidades e estradas - sinalização, mudança de engenharia das vias, pavimentação, etc.

Neste texto, falaremos sobre dicas práticas para evitar acidentes e promover um trânsito mais seguro - seja você pedestre, ciclista, motociclista ou condutor de veículos leves ou pesados.

Conscientização sobre a responsabilidade individual

No trânsito, cada um de nós desempenha um papel crucial na garantia da segurança viária. A conscientização sobre a responsabilidade individual é o primeiro passo para reduzir os acidentes e proteger a vida de todos os usuários das vias públicas.

Consequências das ações individuais

Cada ação que tomamos ao volante, como ultrapassar o limite de velocidade, desrespeitar um sinal de trânsito ou dirigir distraído, pode ter consequências graves.

Reflexão sobre comportamentos de risco

Reflita sobre seus próprios comportamentos no trânsito. A pressa, a impaciência e a falta de atenção são alguns dos principais fatores que contribuem para acidentes. Ao reconhecermos nossas próprias tendências a comportamentos de risco, podemos tomar medidas para corrigi-los e agir de forma mais responsável no trânsito.

Impacto nas vidas alheias

Além de considerar os riscos para nossa própria segurança, é importante lembrar que nossas ações no trânsito podem afetar diretamente a vida de outras pessoas. Um momento de imprudência pode resultar em tragédia para uma família inteira. Conscientizar-se do impacto que nossas escolhas têm na vida dos outros é fundamental para promover uma mudança de comportamento.

Compromisso com a segurança coletiva

Assumir a responsabilidade individual no trânsito não se trata apenas de seguir regras e evitar multas. É um compromisso com a segurança coletiva, com o bem-estar de todos os que compartilham as vias públicas. Cada condutor, pedestre ou ciclista deve estar consciente do seu papel na construção de um ambiente viário mais seguro.

Conhecimento das regras de trânsito

O conhecimento e o cumprimento das regras de trânsito são fundamentais para a segurança viária. Não é por acaso que cursos teóricos são obrigatórios para obtenção da licença de dirigir. Seguem alguns aspectos importantes relacionados ao tema:

  • O trânsito é regido por uma série de normas e regulamentos que visam organizar e garantir a segurança de todos os usuários das vias. Conhecer essas regras é o primeiro passo para uma convivência harmoniosa e segura no ambiente viário.
  • Os sinais de trânsito, como semáforos, placas de sinalização e marcas no pavimento, fornecem informações vitais para orientar o fluxo de veículos e pedestres. Respeitar esses sinais é fundamental para evitar colisões e garantir a segurança de todos.
  • As regras de prioridade estabelecem quem tem o direito de passagem em determinadas situações, como em rotatórias e cruzamentos. Conhecê-las e respeitá-las é essencial para evitar conflitos e acidentes.
  • A velocidade excessiva é uma das principais causas de acidentes de trânsito. Conhecer e respeitar os limites de velocidade estabelecidos para cada tipo de via e condição de tráfego é fundamental para garantir a segurança de todos.
  • O uso de sistemas de retenção, como cintos de segurança e cadeirinhas para crianças, é obrigatório e tem o objetivo de proteger os ocupantes do veículo em caso de colisão. Conhecer as normas relacionadas a esses dispositivos e utilizá-los corretamente é essencial para garantir a segurança de todos os passageiros.
  • O descumprimento das regras de trânsito pode acarretar em penalidades, como multas, pontos na carteira de habilitação e até mesmo a suspensão do direito de dirigir. Conhecer as consequências do desrespeito às normas é importante para incentivar o cumprimento das mesmas.
  • As regras de trânsito podem sofrer alterações ao longo do tempo, seja para se adequar a novas tecnologias, melhorar a segurança ou atender a outras necessidades. Por isso, é importante estar sempre atualizado e buscar informações sobre eventuais mudanças na legislação.

Álcool e drogas

A conscientização sobre o consumo de álcool e drogas no contexto do trânsito é fundamental para garantir a segurança no trânsito. O álcool e as drogas comprometem a capacidade do condutor de tomar decisões rápidas e precisas, afetando sua coordenação motora, tempo de reação e julgamento de distância e velocidade.

Mesmo em quantidades aparentemente pequenas, o consumo dessas substâncias pode resultar em perda de controle do veículo, colisões e atropelamentos. Além disso, estudos demonstram que o risco de acidentes aumenta significativamente com o aumento do teor alcoólico no sangue.

Não é por acaso que, no Brasil, dirigir embriagado é não apenas uma infração de trânsito, mas um crime previsto pelo Código Penal. Ao passar pelo teste do bafômetro, o motorista pode ainda responder criminalmente caso o resultado seja igual ou superior a 0,34 miligramas por litro de ar expelido, que indica a quantidade de álcool na corrente sanguínea.

Ele será enquadrado por crime de trânsito por conduzir veículo automotor com a “capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência”, segundo o Artigo 306 do CTB. A pena varia de seis meses a três anos de prisão.

E tem mais. O valor é da multa é de R$ 2.934,70, já que nesse caso, é aplicado o fator multiplicador. De acordo com o Artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), multas consideradas infrações gravíssimas podem receber um fator multiplicador de 3, 5 ou 10 vezes, de acordo com o risco que o motorista oferece à segurança no trânsito.

No caso de embriaguez ao volante, o multiplicador aplicado é vezes 10. A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) também é suspensa por 12 meses. Em caso de reincidência durante o período seguinte de 12 meses, o valor dobra, chegando a R$ 5.869,40. A cassação da habilitação chega a 24 meses.

Outra multa será aplicada pelo fato de o condutor estar ao volante com a CNH suspensa, que também é infração gravíssima, mas nesse caso multiplicada por 3, totalizando R$ 880,41.

Conclusão

A segurança no trânsito é uma responsabilidade compartilhada por todos os indivíduos que transitam pelas vias públicas. Cada pequena atitude, por mais simples que pareça, pode fazer uma grande diferença na prevenção de acidentes e na proteção da vida de todos os usuários. Desde respeitar os limites de velocidade até evitar o uso do celular enquanto dirige, cada ação reflete o compromisso de cada um com a segurança viária.

A conscientização e a promoção da segurança no trânsito começam por nós mesmos. Cada um de nós tem o poder de influenciar positivamente seu próprio comportamento e o dos outros, adotando uma postura responsável e respeitosa no trânsito. Ao assumirmos a responsabilidade por nossas ações, estamos contribuindo para a construção de um ambiente viário mais seguro e acolhedor para todos.

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Segurança no trânsito não é brincadeira: saiba como proteger a si mesmo e aos outros