Independente das circunstâncias, qualquer empresa sempre busca meios para economizar. E os gastos com combustível dos veículos utilizados pelos colaboradores não podem ficar de fora.

Uma empresa que faz uso constante de veículos não pode subestimar o potencial de economia com combustíveis com a adoção de medidas simples.

Neste artigo, daremos dicas e apresentaremos algumas ações que podem ser tomadas para otimizar o consumo de combustível dos veículos.

O veículo certo para cada tarefa

Em primeiro lugar, é preciso conhecer bem as demandas de cada setor para o uso do veículo. Por exemplo, se o veículo é mais usado em vias urbanas ou rodovias. Porque, em relação ao uso de combustível, isso faz toda a diferença.

O motorista que dirige na cidade precisa frear mais o carro, além de trocar mais marchas, o que aumenta o consumo de combustível. Por isso, para estes casos compensa disponibilizar veículos mais econômicos, como os com motor 1.0.

Já para as rodovias o uso de veículos com motores mais potentes, mas que tenham bom rendimento, pode ser compensatório.

Na ponta do lápis

É essencial que os veículos sejam flex, além de manter o controle do consumo e dos preços cobrados sobre o etanol e a gasolina para saber o que está compensando mais em determinado momento.

Além disso, a empresa pode buscar parcerias com postos de combustíveis para que ganham exclusividade no abastecimento de sua frota, em troca de descontos ou condições especiais de pagamento.

Outra recomendação importante é manter a manutenção do carro em dia. Com tudo funcionando corretamente, o combustível é bem aproveitado e, assim, o consumo é menor.

Engajamento dos funcionários

Tudo isso, para ser posto em prática, depende do engajamento dos colaboradores. Porque a economia depende bastante de suas ações individuais. A seguir daremos algumas dicas práticas para aumentar a economia de combustível no dia a dia.

Evitar frear ou acelerar sem necessidade
O ideal é dirigir sempre num ritmo fluido e moderado, sem muitos arranques, já que, para ganhar velocidade, o motor precisa trabalhar mais e consumir mais combustível.

Trocar as marchas corretamente
Muitas vezes, temos a impressão equivocada de que marchas leves são sempre sinônimo de menos gasto de combustível. Mas não é bem assim. O que faz o carro funcionar com mais eficiência é a relação entre os giros do motor e a marcha engatada. Para acertar sempre, você precisa esperar o carro indicar que é a hora de fazer a troca.

Equilibrar o uso do ar-condicionado
Existe o mito de que o ar-condicionado ligado aumenta o gasto de combustível. Nem sempre isso é verdade. Isso vale para o deslocamento mais lento nas cidades, quando realmente é melhor deixar o aparelho desligado. Já em vias de trânsito rápido — acima de 60 km/h —, o ar-condicionado é bem-vindo em comparação aos vidros abertos.

Terceirize sua frota

Outra medida de forte impacto econômico é terceirizar a frota da empresa. Com a terceirização, é possível escolher os veículos certos para otimizar o uso de combustíveis. Quem já tem a frota terceirizada pode fazer trocas eventuais em determinados veículos com a mesma finalidade.

Fale com a Let’s para obter mais informações a respeito. Somos um uma empresa especializada em terceirização de frotas. Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

Entre em contato para conhecer nossas soluções.

Finanças

Como sua empresa pode economizar com combustível?

As motocicletas ganharam bastante importância para os mais variados tipos de serviço nos últimos anos – especialmente após a popularização de aplicativos de delivery de comida.

Mesmo antes disso, os chamados “motoboys” já demonstravam que este versátil veículo poderia ser uma solução para serviços que exigiam rapidez, principalmente em grandes centros urbanos.

Há cidades que chegaram até a implantar o transporte de passageiros por motocicletas – os “mototáxis”. Mas regulamentações rígidas, por questões de segurança, acabaram impedindo a atividade na maioria desses locais.

Aplicações atuais

Nos dias de hoje grande parte dos profissionais que usam a moto o fazem para serviços de entrega em geral ou delivery de comida, por meio do cadastro em aplicativos. Neste caso, o uso é individual.

Mas há algumas aplicações interessantes para frotas de motocicletas, que vão muito além da entrega.

Empresas que ocupam uma grande área ou que têm filiais podem usar uma frota de motos para serviços de segurança. O uso nesse caso é interno, para mobilidade dos profissionais.

A moto é mais indicada que outras soluções – como minicarros elétricos ou hoverboards pela velocidade e resistência maiores. O uso já é comum em empresas como shoppings centers (para a área externa), usinas de cana-de-açúcar, universidades, etc.

Motocicletas também podem ser uma boa alternativa para empresas que executam serviços como os de manutenção ou vendas, em nível local. Neste sentido, usar as motos pode ser um meio rápido e econômico de chegar aos clientes.

O trânsito também agradece, já que uma moto ocupa muito menos espaço que um automóvel, além de poluir menos o meio ambiente.

Risco maior

O único “porém” do uso de motocicletas para serviços externos é o risco maior de acidentes. Neste caso, recomenda-se que a empresa tenha uma política efetiva de segurança do trabalho, com orientações aos profissionais que fizerem uso do veículo.

Além, é claro, de fornecer equipamentos de proteção como o capacete, botas, capa de chuva e antena corta-fio (para evitar acidentes com linhas de pipa com cerol).

Seguindo as orientações e cuidados, a motocicleta é inquestionavelmente um veículo que pode ajudar empresas que dependem de se locomover a curtas distâncias, com rapidez e segurança.

Terceirização de frotas

Se você já se convenceu que a moto é uma alternativa para o seu negócio, considere também terceirizar a sua frota em vez de adquirir veículos próprios.

A terceirização gera economia e reduz as preocupações da empresa com seu sistema de transporte. Com a terceirização, os veículos são entregues na quantidade certa e com a customização exigida pelo cliente.

A empresa contratante também não precisa se preocupar com custos de manutenção, documentação ou seguro. Caso haja algum problema com um ou mais veículos, ele é substituído, sem prejuízo à frota.

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas, e oferece o serviço de terceirização de motocicletas. Entre em contato para saber mais ou acesse nossa biblioteca de conteúdo para outras informações.

Frotas

Frota de motos: onde aplicar e por que terceirizar

Os veículos utilitários são a bola da vez no mercado de automóveis com a pandemia da COVID-19. Mas você sabe exatamente o que são veículos utilitários?

A definição correta é: veículos com capacidade para levar cargas e pessoas ao mesmo tempo. Mas, nos últimos anos, o termo acabou virando se generalizando ao ser usado pelo mercado para identificar os chamados utilitários esportivos.

Isso fez com que alguns tipos de carros tenham herdado o termo sem ao menos corresponder ao propósito final – como as SUVs ou wagons, que são muito mais usadas para passeio do que para o transporte de cargas.

Na definição clássica estão picapes, vans, multivans e caminhões leves.

Oportunidade na crise

Mas não é disso exatamente que vamos tratar aqui. Com a pandemia, a produção e venda de veículos caiu consideravelmente – montadoras fecharam suas fábricas no Brasil, por exemplo. Reflexo direto do desemprego, aumento da inflação e pela crise econômica generalizada trazida pelas medidas de restrição.

Mas, como toda crise também gera oportunidades, houve um setor que cresceu bastante no período: o de logística e entregas. Vendas por e-commerce explodiram e grandes empresas do setor precisaram dar conta de honrar suas entregas no menor tempo possível, sem depender dos Correios.

E como fizeram isso? Contratando serviços autônomos de entrega ou criando sua própria rede de entregadores.

Utilitários no topo das vendas

E aí é que os utilitários entram em cena. Porque, justamente por aliarem o transporte de passageiros e de cargas, eles são ideais para suprirem essa nova demanda. Prova disso está na lista de veículos mais vendidos recentemente no Brasil.

Segundo o site Autoo, especialista no mercado de automóveis, o veículo mais vendido no Brasil em 2021 é uma picape – o Fiat Strada. Na lista dos 10 mais ainda aparecem outra picape (Fiat Toro).

Outro levantamento comprova o fenômeno. A plataforma iCarros, que intermedia a compra e venda de veículos, registrou durante o ano de 2020 um aumento de 66% na busca mensal por vans. Elas ocuparam o topo do ranking de mais buscados no período, seguidas pelas picapes, com um crescimento de 62%. Já os modelos hatch, sedan e SUV cresceram 20%, 19% e 17%, respectivamente.

Oportunidade de negócio

A boa notícia é que o cenário não deve mudar tão cedo, nem com um eventual retorno à normalidade. O e-commerce preencheu um espaço importante que antes era das compras físicas, e não deve retroceder aos níveis pré-pandemia.

Por isso, ter uma transportadora, mesmo que pequena, se tornou uma grande oportunidade de negócio. E, neste caso, você pode contar com a ajuda de empresas como a Let’s para terceirizar sua frota.

Somos especialistas na terceirização e gestão de frotas, e trabalhamos também com veículos utilitários. Na terceirização você recebe os veículos customizados de acordo com seus interesses.

Além disso, não precisa se preocupar com custos de manutenção ou seguro. Caso algum veículo precise passar um tempo na oficina, você recebe um substituto imediatamente. Com a terceirização de frotas da Let’s é possível economizar de 20% a 30% no gasto com veículos.

Fale conosco para obter mais informações.

Novidades

Veículos utilitários ganham novo status na pandemia

Em tempos de fake news, o uso de combustíveis no inverno desperta muitas dúvidas. Se o consumo aumenta, se compensa mais utilizar um combustível ou outro, se abastecendo no frio a bomba libera uma maior quantidade de produto...

No fim das contas, a preocupação do motorista continua sendo uma só: economizar. Algo essencial diante dos constantes aumentos impostos sobre a gasolina e o etanol.

Nesse mundo de informações a respeito do uso de combustíveis no inverno, há muitas verdades, alguns exageros e algumas mentiras também.

Resolvemos fazer um fact checking para mostrar afinal o que pode e o que não pode ser levado a sério quanto ao assunto. Confira.

Abastecer no frio gera ganho em quantidade de combustível?

Sim e não. Vamos explicar.

A informação que circula diz que se um motorista abastece seu carro pela manhã, quando a temperatura é mais baixa, ele ganha em quantidade de combustível. O contrário ocorre com aquele que abastece seu veículo à tarde, com dia mais quente. Isso aconteceria porque, em temperaturas mais baixas, o líquido fica mais denso, ou seja, em um litro de combustível, haverá mais massa (mais peso).

Isso é verdade. Em um dia em que a variação entre a temperatura da manhã e da tarde for de 10°C, por exemplo, a diferença total na gasolina seria de cerca de 1,2% do volume total abastecido. Quer dizer: considerando o litro da gasolina a R$ 5,50, encher um tanque de 50 litros com a temperatura a 14°C gera uma economia de R$ 3,30 em relação ao abastecimento com a temperatura em 24°C.

Enquanto você pondera se é muito ou pouco, saiba que isso faz pouca diferença na prática. Isso porque os combustíveis são expostos à variação de temperatura por muito pouco tempo enquanto o carro é abastecido. Tanto a gasolina quanto o etanol são acondicionados em tanques subterrâneos isolados termicamente – ou seja, mantêm quase sempre a mesma densidade.

Por que o carro não dá partida com etanol?

O importante a saber é que a única diferença sobre o uso do etanol no frio é quanto à partida do carro. Isso porque não é exatamente o líquido que faz o carro funcionar, mas sim os vapores gerados por ele.

Em dias abaixo dos 15°C, o etanol não produz esses gases com eficiência, sendo necessário o sistema de partida a frio. Ou seja: o bom e velho tanquinho de gasolina. É o fôlego que o etanol precisa na explosão.

O problema é que o tanquinho só é acionado em baixas temperaturas. E quando isso não acontece tanto, é provável que a gasolina do tanquinho tenha ficado velha. Sim: a gasolina perde a validade em cerca de 4 a 6 meses.

Quer dizer: a gasolina envelheceu, o carro não funcionou e o coitado do etanol é que paga o pato.

Já nos casos de carros flex mais modernos, sem o tanquinho, o sistema elétrico e o de partida devem estar em boas condições. Naqueles com injeção direta a alta pressão se encarrega da partida.

O etanol rende menos no frio?

Sim. Mas isso acontece com a gasolina também. E por um motivo bem simples: em baixas temperaturas, a fricção na transmissão aumenta por causa do resfriamento do óleo e dos outros fluidos.

Isso quer dizer que o motor precisa de mais tempo para alcançar a eficiência, o que afeta mais os trajetos curtos. E o aquecimento da cabine acrescenta a demanda do motor.

Além disso, o ar frio é mais condensado, aumentando o arrasto, especialmente nas rodovias. Os pneus também sentem: a pressão diminui, aumentando a resistência de rodagem.

Cuide bem da sua frota

Se você trabalha com frotas, sabe bem o trabalho que dá administrar todos esses detalhes. Conheça o serviço de terceirização de frotas da Let’s. Com a terceirização da Let’s, é possível escolher os veículos certos para otimizar o uso de combustíveis. Quem já tem a frota terceirizada pode fazer trocas eventuais em determinados veículos com a mesma finalidade.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

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Mitos e verdades sobre o uso de combustíveis no inverno

Não é segredo para ninguém que o e-commerce foi um dos que mais cresceu desde o início da pandemia da COVID-19, em março de 2020. Consequentemente, ele fortalece outro setor: o de entregas. E cria novas possibilidades de renda para quem procurando alternativas.

A ampliação das vacinas e a volta às atividades normais, que também só aumenta, pode deixar a dúvida: ainda é tempo de apostar no setor de entregas. E a resposta é sim.

A evolução do e-commerce é um caminho sem volta. Quem, com o início da pandemia, só usava as compras na internet por necessidade, agora usa também pela comodidade. Dependendo da cidade e da localidade, é possível comprar produtos de manhã para recebe-los à tarde.

E há dados que sustentam essa afirmação. Há mais crescimento do e-commerce no primeiro trimestre de 2021, se comparado ao mesmo período do ano anterior, e 17% do total de consumidores em 2020 são novos.

Nos primeiros três meses de 2021 foram feitas 78,5 milhões de compras online, de acordo com a Neotrust – 57,4% maior do que no mesmo período de 2020.

Por onde começar?

Agora que já deu para entender que o e-commerce e as entregas só tendem a crescer, é hora de saber como começar uma empresa de entregas.

Em primeiro lugar você deve abrir uma empresa – se já não tiver uma. Uma alternativa é iniciar o negócio como microempreendedor individual (MEI). A categoria tem duas atividades que podem ser associadas à entrega de produtos da internet: entregador de malotes independente e motoboy independente.

Saiba como abrir um MEI clicando aqui.

Defina seus objetivos

Depois, é hora de definir seu foco. Se pretende atender grandes redes ou o comércio local. Inicie o contato com lojistas que dependam de entregas, pensando sempre em não concorrer com os Correios.

Por exemplo: se um e-commerce situado em São Paulo vende um produto para o interior de Roraima, sem dúvidas que o correio será a melhor alternativa.

Porém, quando uma loja virtual atua principalmente na sua região e, mais do que isso, vende produtos frágeis ou que precisam ser manuseados com cuidado, os Correios já não são a melhor escolha. Nesse caso, o seu serviço pode ser bem apropriado.

Entre em contato com lojistas e representantes de grandes redes do varejo (não pense apenas nos grandes hubs, mas também diretamente com as marcas, que possuem sites de vendas próprios e necessitam de serviços de entrega).

O veículo ideal

Depois, é hora de definir um veículo para utilizar. Aqui chegamos em um ponto importante. O preço dos carros 0km e mesmo dos usados estão altos, em decorrência da dificuldade das montadoras em obter matéria-prima para manter a produção em níveis elevados.

O ideal é utilizar veículos próprios para o transporte, como caminhonetes, vans ou mesmo motos (para entregas rápidas). Por isso, se você já tiver um carro de passeio, pode não compensar utilizá-lo no serviço.

Mas você também não precisa se desfazer dele para comprar um utilitário novo. Existe a opção de terceirizar sua frota. Aqui na Let’s, por exemplo, oferecemos opções de utilitários e motocicletas para a terceirização.

E você se engana se pensa que é preciso ter uma quantidade absurda de veículos para poder fazer a terceirização. Você pode ter apenas um veículo na sua frota, desde que o contrato seja feito pelo CNPJ.

Vantagens da terceirização

A principal vantagem da terceirização é a economia de recursos em relação a um veículo próprio. Isso porque o contratante não precisa se preocupar com custos como seguro e manutenção – itens importantíssimos quando o assunto é entrega, já que os veículos rodam bastante.

Se ele apresentar algum problema ou em caso de algum sinistro, a Let’s cuida de tudo. E você ganha um novo veículo imediatamente para não ficar sem trabalhar.

Se você se interessou, fala com a gente para saber mais!

Finanças

E-commerce em alta: como começar a trabalhar com entregas?

Quem tem pesquisado o preço de carros, 0km ou usados, desde o ano passado, certamente já se assustou com os valores e com a baixa oferta de unidades nas montadoras.

Um levantamento realizado recentemente pela KBB Brasil, empresa especializada em pesquisa de preços de veículos novos e usados no País, mostra que os veículos usados – que possuem de quatro a dez anos de uso – foram os que registraram maiores altas nos preços no primeiro semestre deste ano, com 13,04% de aumento médio acumulado.

Isso representa quase quatro vezes mais que a inflação no período, que foi de 3,5%, de acordo com o IPC da Fipe.

O cenário de valorização dos veículos usados é confirmado com os números percebidos no mercado de seminovos (modelos com até três anos de uso), que apresentou variação acumulada de 9,75% nos seis primeiros meses do ano.

O estudo mostra que também houve aumento no segmento dos carros novos, sendo de 4,3% no acumulado entre janeiro e junho deste ano. A partir de junho, caiu a procura por carros novos – provocada principalmente pelos problemas na produção, por conta da falta de insumos – que resultou na queda de 3,3% nas vendas do mês.

O que fazer?

A resposta mais óbvia seria: use o transporte coletivo ou troque seu carro pela bicicleta. São alternativas recomendadas e ambientalmente responsáveis, mas muitas vezes inviáveis.

A qualidade do transporte público no Brasil ainda é insuficiente e nem todas as cidades têm estrutura para abrigar ciclovias e a segurança necessária para a adoção das bicicletas como um veículo de transporte de massa.

Mesmo assim, essas opções podem de fato serem a única saída. Em alguns casos, a bicicleta, além da óbvia vantagem econômica, pode até representar mais rapidez na chegada ao destino, à medida em que está incólume a congestionamentos.

Para empresas

As mesmas opções nem sempre podem ser aplicadas por empresas para funcionários que dependem do transporte para atividades corporativas diárias, como vendas, inspeções, visitas técnicas, etc.

Depender do transporte público faria o funcionário perder muito tempo. A bicicleta pode ser uma boa opção, inclusive para passar uma mensagem de empresa ambientalmente responsável, mas isso implicaria em uma série de enquadramentos trabalhistas e, talvez, na queda de produtividade.

No mundo empresarial há tarefas que não podem ser realizadas sem veículos motorizados, tais quais os carros, motocicletas ou os utilitários.

Pense em terceirizar

Para empresas com um ou vários veículos, a solução ideal é terceirizar. Com a terceirização da frota, você gestor paga um valor fixo para utilizar os veículos dos modelos e com a customização que você desejar.

Além disso, não precisa se preocupar com gastos de manutenção ou seguros, que ficam a cargo da locadora. É uma opção com ótimo custo-benefício e que acaba com a necessidade de adquirir os veículos em meio a essa alta desenfreada de preços.

A Let’s é uma empresa especialista em terceirização de frotas de veículos. Fale conosco para conhecer as nossas soluções!

Frotas

Alternativas do mercado para driblar o preço alto dos veículos

Iniciamos hoje uma sessão especial em nosso blog: a Let’s Explica. Frequentemente vamos trazer explicações e dicas sobre como cuidar melhor do seu carro. O assunto de hoje é pneus.

Conhecer dicas para cuidar dos pneus do seu carro é muito importante para evitar o desgaste prematuro desses componentes – afinal, pneus bem cuidados podem até ter a sua vida útil estendida. Para isso, é preciso desenvolver alguns hábitos simples.

Cuidar dos pneus também é importante por questões de segurança e até mesmo econômicas – pneus com a manutenção em dia ajudam a gastar menos combustível, além do próprio valor dos pneus para troca, que costuma ser salgado.

Confira abaixo as dicas da Let’s para você cuidar melhor dos pneus do seu carro:

Calibragem

É importante ter o hábito de calibrar os pneus com frequência, pelo menos a cada 15 dias ou logo antes de uma viagem mais longa. Por mais que o pneu esteja bem selado no aro, sempre haverá perda de pressão. Rodar com baixa pressão nos pneus é prejudicial pois o peso do veículo força as laterais do pneu e pode deformá-lo. Para fazer a calibragem com a pressão indicada, consulte o manual do fabricante do veículo. Dependendo da situação será utilizada uma pressão diferente nos pneus da frente e nos traseiros. A informação também consta na parte interna das portas ou da tampa da entrada do tanque de combustíveis.

Alinhar e balancear

Também é preciso manter o carro sempre alinhado e com as rodas balanceadas. O alinhamento corrige a suspensão para que os pneus fiquem retos, alinhados ao volante, e o balanceamento faz com que as rodas girem no próprio eixo, sem bambear. Esses dois procedimentos garantem que o carro rode sem puxar a direção e sem tremer. Assim, é possível garantir uma direção macia e agradável, conservando os pneus e prevenindo desgastes irregulares. A frequência indicada para um uso comum do veículo para o alinhamento e balanceamento é a cada 10 mil quilômetros ou antes, caso você passe por muitos buracos e sinta que isso prejudicou a dirigibilidade do carro. Caso o veículo tenha uma utilização mais robusta, essa frequência deve ser menor.

Rodízio

Como os carros possuem diferentes tipos de tração e peso, o rodízio faz com que o jogo de pneus tenha um desgaste igual, pois todos os pneus passam um tempo em cada eixo do carro. Assim, é possível aproveitar ao máximo cada um e adiar a troca do jogo. O rodízio também deve ser realizado a cada 10 mil quilômetros. A forma como ele é feito depende do tipo de pneu e da tração do veículo.

Cuidar do estepe

Não adianta focar nos cuidados dos pneus que estão todos os dias em contato com o chão e esquecer-se do estepe. Para uma boa conservação, calibre-o sempre que for calibrar os demais pneus. Atenção: coloque sempre pressão a mais e nunca inclua esse pneu no rodízio do veículo. Caso um pneu fure, coloque o estepe apenas para dirigir até a borracharia mais próxima. Hoje, os veículos têm vindo com estepes diferentes dos demais pneus, portanto, é importante se atentar às especificações de rodagem.

Evite freadas bruscas

Por último, fique atento à sua condução. Em carros que não possuem controle de tração nem ABS, fica mais fácil cantar pneu em arrancadas, além de arrastá-los em freada brusca. Evite essas ações. O melhor a fazer é dirigir com prudência e dentro dos limites de velocidade. Do contrário, você está desgastando excessivamente os seus pneus, fazendo com que o material que o constitui acabe mais rápido.

Conheça a Let’s

Se você tem uma frota de veículos em sua empresa, sabe bem o trabalho que dá cuidar da manutenção (dos pneus e de outras peças) de todos os veículos.

Isso pode ser resolvido com a terceirização da frota. A Let’s é especialista neste serviço. Com ele, você não precisa se preocupar com a manutenção dos veículos: a gente cuida disso pra você.

Entre em contato para saber mais!

Manutenção

Let's Explica: como conservar os pneus do seu veículo?

O hábito de corrigir problemas em vez de evitá-los faz parte da cultura do brasileiro. E não seria diferente com os veículos. Mesmo tão queridos e necessários, os automóveis nem sempre ganham a devida atenção em algo crucial para seu bom funcionamento: a manutenção preventiva.

A manutenção preventiva nada mais é que o conjunto de ações, tomadas antecipadamente, para diminuir as possibilidades de falhas mecânicas. E, de quebra, reduzir também o risco de acidentes. É o melhor caminho para sempre contar com um veículo bem cuidado, reduzir seu desgaste e garantir que ele rode em segurança.

Neste artigo você vai entender porque a prevenção é tão importante, descobrir quais são os principais itens mecânicos que não devem ficar de fora de uma revisão e como perceber que seu carro ou moto está precisando de uma visita ao mecânico.

Manutenção preventiva de veículos

Todo mundo conhece aquela frase: “prevenir é melhor que remediar”. No caso dos veículos, essa é uma verdade absoluta.

A manutenção preventiva é importante porque diminui as possibilidades do condutor se envolver em um acidente devido ao desgaste natural dos componentes dos veículos.

Se você acha isso uma bobagem e ainda não se convenceu, temos um argumento irrefutável: a manutenção preventiva é mais barata que a manutenção corretiva (a que precisa ser feita depois que o problema é identificado, além da possibilidade de gerar uma indisponibilidade maior do veículo).

Um exemplo banal, mas que não é tão incomum: negligenciar a troca de óleo. Isso pode aumentar o atrito dos componentes do motor e até mesmo torná-lo inválido. Já procurou saber quanto é a retífica de um motor ou mesmo um novo? Pois é...

Nada é por acaso

Ou seja: quando o fabricante do carro diz que é preciso trocar o óleo ou o filtro de óleo a cada 5 ou 10 mil quilômetros rodados, ou a cada 6 meses, não é brincadeira. Não se trata de uma estratégia para “arrancar dinheiro” dos clientes, como muitos pensam, pelo contrário!

Neste caso, a manutenção preventiva bem feita maximiza a vida útil do motor, que é a parte mais cara do carro. Por isso deveríamos tentar conservá-lo por mais tempo.

E isso também vale para uma série de itens. Discos e pastilhas de freio, pneus, velas e cabos, bateria, fluídos (óleo de freio, óleo de câmbio...). Em um veículo, tudo precisa ser frequentemente avaliado a fim de evitar riscos sérios para o automóvel ou para o motorista.

Faça as revisões

Como, então, fazer a manutenção preventiva com segurança a fim de evitar problemas? O primeiro passo é não subestimar as revisões, no período indicado pelo fabricante do veículo.

Em veículos 0km a revisão feita na concessionária é importante para garantir a manutenção da garantia do veículo.

De fato, os procedimentos realizados em concessionárias autorizadas são mais caros por utilizar peças originais, além de incluir o valor da mão de obra também mais alto que em oficinas comuns, buscando atender aos padrões das montadoras.

Por isso, para quem não tem condição de fazer as revisões da concessionária, recomendamos que procure um mecânico de confiança, que também esteja capacitado para identificar possíveis defeitos e apontar o procedimento correto. Os veículos contam com um Manual de Manutenção para orientar as oficinas a seguir às revisões indicadas pela montadora.

Evite dores de cabeça

Se você tem uma frota de veículos em sua empresa, sabe bem o trabalho que dá cuidar da manutenção (preventiva ou corretiva) de todos os veículos.

Isso pode ser resolvido com a terceirização da frota. A Let’s é especialista neste serviço. Com ele, você não precisa se preocupar com a manutenção dos veículos: a gente cuida disso pra você.

Entre em contato com nossa equipe para saber mais.

Manutenção

A importância da manutenção preventiva de veículos

O Dia Nacional do Trânsito, celebrado dia 25 de setembro, nos ajuda a refletir sobre o quanto mudaram as ruas e avenidas das cidades brasileiras nos últimos anos. Apesar de ainda ser o veículo predominante, o carro perde espaço a cada dia – cedendo lugar às motos, bicicletas, às lentas melhorias no transporte público e às iniciativas de serviços compartilhados.

A mentalidade dos motoristas, no entanto, ainda não acompanhou o novo perfil do trânsito. Quem não se lembra do clássico desenho do Pateta, em que um sujeito gentil e tranquilo se transforma por completo ao se sentar em frente ao volante e ligar o motor, distribuindo impaciência e agressividade àqueles que cruzam o seu caminho?

Condutores assim não podem mais fazer parte das nossas vias. Precisamos e ganhamos todos com um novo estilo de motorista.

Empatia e responsabilidade

Sem que nos demos conta, o automóvel se transforma em uma extensão física e psicológica de quem o guia. Transferimos nossa personalidade para o carro. Se estamos verdadeiramente de bem com a vida, dirigimos com calma e respeito. Se estamos desequilibrados, preocupados, estressados... é melhor saírem da nossa frente!

Na verdade, o personagem do Pateta não se torna de repente um sujeito irresponsável ao volante. Ele já era assim quando estava a pé, só não aparentava.

Por isso, é tão importante desenvolvermos empatia real pelo próximo. Pode não parecer, mas o trânsito não é conduzido por máquinas, e sim por pessoas falíveis. Quando acontece um acidente, não é só o carro X que bate no veículo Y. Há gente dentro, que se machuca – e morre – de verdade.

Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, revelam que 31,9 mil pessoas perderam a vida no trânsito em 2019. São 710 mortes a menos que no ano anterior e os números mostram queda desde 2015 – mas, ainda assim, o Brasil é um dos países que mais matam no trânsito.

Dentre as principais causas, estão velhas e infelizes conhecidas: consumo de álcool antes de dirigir, excesso de velocidade, ultrapassagens perigosas e irregulares, uso de celular etc.

Coloque a mão na consciência antes de segurar o volante.  

Mais peças em jogo

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil computou no ano passado 107,9 milhões de veículos. Destes, 58 milhões são carros – o equivalente a 53,7%. Dez anos antes, em 2010, o percentual era de 57,2%. E em 2006, quando a série histórica começou a ser feita, 61,5%. Ou seja, mesmo que a frota cresça, a quantidade proporcional de automóveis no trânsito diminui.

Por outro lado, a de motos aumenta em números absolutos e relativos. Elas somaram 23,8 milhões, 22% do total, ano passado. Em 2010, eram 21,4% -- e 17,3% em 2006.

Tais números não levam em conta as bicicletas, pois consideram somente veículos automotores. Mas, outros dados podem nos ajudar. De acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), o primeiro semestre deste ano registrou 34,1% mais vendas que no mesmo período do ano passado. O enorme crescimento deve-se, boa parte, aos impactos sofridos pelo mercado em 2020 por causa da pandemia. No entanto, também refletem que as bicicletas estão cada vez mais caindo no gosto (e no bolso) do brasileiro.

Dessa maneira, não é mais possível pensar num trânsito unicamente focado no fluxo de automóveis. Devagar, políticas públicas consideram ampliar o espaço a outros meios de locomoção, com a construção de ciclovias, ciclofaixas, melhorias no transporte coletivo e aumento nas linhas de metrô.

Iniciativas particulares também auxiliam na diversidade do trânsito, como a dos aplicativos de transporte, de carona, bicicletas e patinetes compartilhados, entre outros.

Assim, o carro ainda reina, mas perde território. O novo motorista precisa levar isso em conta. Ao assumir o volante, ele não guia apenas o seu automóvel – ajuda, também, a dirigir as características do trânsito.

Ajude a pacificá-lo.

Aproveite a visita ao nosso blog e conheça outros conteúdos sobre trânsito, mobilidade e segurança. Ficou alguma dúvida? Entre em contato!

Segurança no Transito

Dia Nacional do Trânsito: por um novo estilo de motorista

O Dia das Crianças está chegando e melhor presente não há do que mantê-las seguras, confortáveis e saudáveis. Com a Nova Lei de Trânsito, em vigor desde abril deste ano, algumas regras para o transporte dos pequenos foram alteradas, dando mais abrangência ao uso do dispositivo de retenção veicular infantil, as populares “cadeirinhas”.

Agora, o uso delas se estendeu e é obrigatório para crianças de até dez anos com menos de 1,45m de altura. Antes, os maiores de sete anos e meio estavam liberados. A altura passou a ser considerada pois, em pessoas abaixo de 1,45m, o cinto de segurança do veículo não fica sobre o ombro e sim no pescoço – o que pode causar lesões graves em caso de acidente.

Outra alteração importante está no transporte de crianças em motos e similares: agora, somente maiores de 10 anos podem ser transportados nesse tipo de veículo. Antes, o uso da garupa estava liberado para crianças com 7 anos ou mais. O capacete, claro, é sempre obrigatório.

No mais, a orientação de qual tipo de dispositivo usar se manteve a mesma da antiga Lei da Cadeirinha, como ficou conhecida a Resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), criada em 2008.

Tipos de cadeirinha

. Até 1 ano de idade: bebê conforto ou conversível instalado de costas para o banco dianteiro, preso ao cinto de segurança.

. 1 a 4 anos: cadeirinha voltada para a frente do carro, prendendo o menor com o cinto da própria cadeirinha. Para fixá-la ao assento traseiro, deve-se utilizar o cinto de segurança do veículo.

. 4 a 7 anos e meio: banco de elevação (que pode ser um assento de elevação ou o chamado booster) voltado para a frente do veículo. O cinto de segurança de três pontos é usado normalmente.

. 7 anos e meio até 10 anos (e acima de 1,45m): devem sempre se sentar no banco de trás, com uso do cinto de segurança de três pontos.

Multa

O desrespeito às novas determinações, tanto do uso da cadeirinha, quanto do transporte irregular em motos, pode acarretar multa de infração gravíssima no valor de R$ 293,47 e sete pontos a menos na carteira de motorista.

Dados sobre o trânsito

Tudo isso para se tentar reduzir um triste fato: o trânsito é o tipo de acidente que mais mata crianças no Brasil. Levantamento da ONG Criança Segura aponta que, todos os anos, cerca de 3,3 mil meninas e meninos morrem por esse motivo e outras 112 mil crianças ficam internadas em estado grave. O trânsito está à frente dos afogamentos e sufocações.

Para frear esses números, é preciso empenho e conscientização dos pais e responsáveis. O uso da cadeirinha não é exagero, frescura, pegadinha do Governo para angariar multas ou qualquer outra desculpa do tipo. Salva vidas: a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que as mortes de crianças e adolescentes de até 15 anos no trânsito caiu 60% no Brasil após o uso das cadeirinhas.

Sabe alguém que precise ficar por dentro dessas dicas? Compartilhe nosso conteúdo. Em caso de dúvidas, é só entrar em contato. Cuide de você e dos seus, especialmente dos pequenos!

Segurança no Transito

Nova Lei de Trânsito: saiba as mudanças para o transporte de crianças

Com a alta significativa dos carros 0km, seminovos e usados, a terceirização de frotas apresenta-se como uma alternativa bastante considerável para empresas que necessitam dos veículos como “instrumento de trabalho”.

Além de fugir dos altos preços, a terceirização inclui uma série de outras vantagens. Neste artigo, vamos em busca de entender essas duas questões: porque os veículos ficaram tão caros no Brasil e qual os benefícios de contar com uma frota terceirizada.

Causas globais

Sim, a pandemia é a grande responsável pela alta dos preços. Mas, por quê?

Uma das razões é a falta de alguns componentes, em especial semicondutores, que são utilizados na fabricação de microprocessadores – e estão presentes em praticamente todos os carros hoje em dia. Tal produção é concentrada na Ásia, como se sabe, região do epicentro da crise do novo coronavírus. Com isso, fábricas no Brasil e no mundo ficaram paradas por falta de matéria-prima.

Com a queda na oferta e demanda constante ou crescente, o preço dos veículos disponíveis aumenta. Sem dinheiro para um 0km, boa parte do público consumidor migra para os seminovos, mercado que vendeu bem nos primeiros tempos da pandemia, mas que logo também começou a sofrer com a redução da oferta. Por consequência, o preço dos usados igualmente subiu.

Outros insumos e serviços também encareceram durante a pandemia. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), de janeiro do ano passado ao mesmo mês em 2021, o aço subiu 61%; o frete aéreo encareceu 105%; e o frete marítimo, 339%.

Causas nacionais

No cenário interno, um grande fator de impacto foi a alta do ICMS promovida em janeiro pelo Governo de São Paulo tanto para os carros novos, quanto para os usados. Os paulistas são responsáveis pela maior frota circulante do País, cerca de 30 milhões de veículos, e por 40% da produção nacional de automóveis – o que disseminou a alta por todo Brasil.

Houve ainda a elevação da tarifa de eletricidade, ocasionada pela escassez de chuvas. Sem as hidrelétricas em pleno funcionamento, o Governo foi forçado a recorrer às usinas termelétricas, cuja produção de energia é mais cara. Sem falar na alta do preço dos combustíveis e do frete de transporte rodoviário.

Assim, pela Tabela Fipe, o modelo 0km de um dos carros mais vendidos do Brasil, o Chevrolet Ônix 1.0 Hatch Flex, é vendido a R$ 66,3 mil em outubro deste ano; em fevereiro de 2020, antes da explosão da pandemia, o mesmo carro era comercializado a R$ 50,2 mil – variação acumulada de 31,9%.

Terceirização

A alternativa para todo este aumento é a terceirização da frota, solução que une qualidade de serviço e economia, com a seleção dos modelos de carro mais úteis ao seu negócio e customização personalizada.

Com uma frota terceirizada, você não precisa arcar com manutenção, revisão, compra de peças, entre outras preocupações inerentes ao controle de patrimônio próprio.

Além disso, é possível fazer um controle de frota bastante rigoroso, com administração do tempo de rodagem e agendamento das manutenções preventivas de maneira que os veículos estejam disponíveis por mais tempo. É permitido ainda o acompanhamento de dados como uso de combustível, rodagem de pneus, geolocalização etc.

Assim, você se concentra no que de fato importa para sua empresa, tornando-a mais eficiente.

Em nosso blog há outros artigos que explicam ainda mais como funciona a terceirização de frotas. Acesse todo nosso material, compartilhe e, em caso de dúvidas, entre em contato.

Terceirização de Frotas

Terceirização de frota: a solução contra a alta do preço dos veículos

Quem já negociou algum veículo certamente já ouviu falar nela: a famosa Tabela Fipe. Mas, você sabe como ela é feita e para que foi criada? Neste artigo vamos explicar isso e buscar entender por que ela se tornou referência para o mercado.

A Tabela Fipe foi criada pela instituição que lhe dá o nome: a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), órgão criado em 1973 como apoio às atividades da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP).

Como é feita

A Fipe explica muito bem o que é a tabela: ela expressa os preços médios de veículos anunciados pelos vendedores no mercado nacional – e serve apenas como parâmetro para negociações ou avaliações. “Os preços efetivamente praticados variam em função da região, conservação, cor, acessórios ou qualquer outro fator que possa influenciar as condições de oferta e procura por um veículo específico”, explica o site da Fundação.

Assim, os pesquisadores coletam o preço de carros, motos, caminhões e ônibus usados, seminovos e novos em todo País, descartam os valores muito altos, muito baixos ou com alguma discrepância e estabelecem uma média. É esse valor que aparece na tabela.

O levantamento é realizado todos os meses.

Para que serve

Ninguém é obrigado a seguir a Tabela Fipe, mas, não dá para negar que ela é a principal referência para se estabelecer o valor dos automóveis no Brasil. No entanto, é comum encontrarmos na prática preços acima ou abaixo deste referencial – uma vez que pode haver intermediários e, por consequência, comissões na negociação.

Atualmente, por exemplo, os carros estão supervalorizados. Isto se deve a uma série de fatores oriundos da pandemia, em especial a falta de matéria-prima, que diminuiu a capacidade de produção das montadoras e reduziu a oferta.

Veículos raros ou com quilometragem extremamente baixa também podem estar acima da tabela. Quanto vale, por exemplo, um carro de colecionador? Para estes casos, a Fipe deixa de ser referência.

Impostos e seguros

Além disso, a tabela auxilia na definição do valor do IPVA, bem como no preço da apólice e da indenização de seguros. Como a Fipe é atualizada todos os meses, os ressarcimentos em caso de acidente também o são.

Portanto, caso haja perda total do veículo, por exemplo, o valor a ser recebido não é necessariamente o que foi pago pelo automóvel – e sim o determinado pela Tabela Fipe no momento do pedido de ressarcimento.

Dessa maneira, fique atento aos contratos, uma vez que o valor pago pelas seguradoras pode ser de 110% a 80% do preço do veículo na tabela.

Aliás, aproveite e veja o valor do seu carro no site da Tabela Fipe.

Gostou deste artigo? Aqui em nosso blog você encontra outros textos que podem lhe auxiliar a fazer bons negócios – inclusive, quem sabe, com a gente! Compartilhe e, se surgirem dúvidas, entre em contato.

tabela-fipe

Finanças

Tabela Fipe: saiba como e por que ela é feita

O seguro do carro se tornou um item indispensável e obrigatório para quem adquire qualquer veículo. Independente da modalidade de pagamento do contrato, se por franquia ou coparticipação (ou os dois juntos), a procura por seguros segue alta mesmo com o aumento dos preços de carros novos ou usados.

Há muito o que falar quando o assunto é seguro de carro: tipo de contratação, corretoras e seguradoras, diferença de preços de acordo com a idade e gênero dos motoristas, tipos de cobertura, serviços extras embutidos no contrato... A lista é longa.

Neste artigo, nos aprofundaremos em um item específico do seguro: a forma de pagamento diante da ocorrência de um sinistro.

O que é franquia?

A franquia é um valor que o contratante deve desembolsar caso se envolva em uma ocorrência e precise acionar a seguradora. Este valor é cobrado apenas em caso de conserto do veículo do próprio contratante (Seguro de Casco), e se o dano for parcial.

Por exemplo: você tem um seguro cujo valor da franquia é de R$ 2.000. Você bate o carro e o valor do conserto fica em R$ 5.000. Você pagará apenas os R$ 2.000 da franquia – que é o valor que você assumiu (ou franqueou) em caso se sinistros. Os outros R$ 3.000 serão pagos pela seguradora. Se o conserto ficar em menos de R$ 2.000, é você que terá que pagar.

O preço da franquia varia de acordo com cada caso, já que diversas informações são consideradas, inclusive o perfil do condutor. Não há cobrança em casos de perda total.

Se o gasto for apenas com um veículo de terceiro (Seguro RCF) – e caso a apólice contemple terceiros – a taxa da franquia não é requerida e a seguradora assume o gasto, desde que o valor não seja superior ao acordado em contrato.

Essa sistemática só é considerada em situações onde o segurado é responsável pelo dano, como quando ele bate o veículo e a seguradora prova que a culpa foi dele.

Para que serve a franquia?

Mas se o segurado já paga o seguro, por que ele deve pagar por parte do conserto? A franquia é uma estratégia que as seguradoras utilizam para que o segurado não cause intencionalmente danos em seu veículo com o intuito de desfrutar do seguro.

Sabendo que o seguro não cobrirá todos os custos com o conserto caso você cause um acidente ou danos em seu veículo, é possível afirmar que você terá muito mais cuidado ao conduzi-lo.

Sendo assim, a franquia tem como objetivo garantir que os segurados tenham mais zelo e cuidado ao conduzir o veículo.

E a coparticipação?

A coparticipação é a possibilidade do segurado dividir os gastos acima da franquia com a seguradora em caso de sinistros. Mas... por que alguém faria isso?

Por isso pode baratear o custo da apólice – e da própria franquia. Sabendo que você vai arcar com uma porcentagem dos custos em caso sinistro, as seguradoras aceitam baixar o valor dos contratos.

O que compensa mais?

Não é possível afirmar que modelo é mais compensador. A coparticipação tem a vantagem de deixar o custo com o seguro mais baixo, mas, em caso de sinistro, o segurado também terá um custo adicional. E quem garante que nenhum sinistro vá ocorrer?

No modelo de franquia, a segurança para o segurado é maior, mas o valor do seguro também. Neste caso, a redução do risco tem literalmente um preço!

Terceirização de frota

Se você é gestor de frotas em empresas, sabe que o seguro dos veículos é uma grande preocupação. A não ser que você já tenha sua frota terceirizada.

No modelo de terceirização de frota da Let’s, você não precisa se preocupar com seguros. Com uma frota terceirizada, você também não precisa arcar com manutenção, revisão, documentação, compra de peças, entre outras preocupações inerentes ao controle de patrimônio próprio.

Assim, você se concentra no que de fato importa para sua empresa, tornando-a mais eficiente.

Em nosso blog há outros artigos que explicam ainda mais como funciona a terceirização de frotas. Acesse todo nosso material, compartilhe e, em caso de dúvidas, entre em contato.

seguro coparticipação

Blog

Seguro do carro: qual a diferença entre franquia e coparticipação?

Uma das principais objeções de gestores de frotas de empresas pelo modelo de terceirização é o temor de que sua função se tornaria obsoleta. Mas isso não é verdade. O gestor de frotas continua sendo uma figura essencial mesmo no modelo de terceirização.

Neste artigo, vamos mostrar como a terceirização de frota funciona na prática e onde a figura do gestor se encaixa no processo.

Terceirização não é abrir mão do controle

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer as funções de cada lado envolvido na terceirização de frotas.

A empresa contratante geralmente busca a terceirização pelas vantagens financeiras, que de fato existem. Mas não é só isso. Os benefícios vão muito além. E isso passa pelo entendimento de que toda a gestão de frota em empresas já é terceirizada em algum nível.

A manutenção, por exemplo. Uma empresa que tem veículos próprios para sua equipe de vendas dificilmente tem a necessidade de manter um time de mecânicos para cuidar da manutenção da frota.

A customização é outro exemplo. Não compensa pagar funcionários próprios para realizar serviços como pintura e adesivagem, que são bastante esporádicos. Ou seja: isso também é terceirizado.

Gestão terceirizada no limite

A terceirização de frota, nos moldes mais comuns do mercado, como o da Let’s, delega até o limite os processos referentes à gestão dos veículos a uma empresa contratada. Dizemos “até o limite” porque é preciso que haja ao menos um ponto de contato entre os dois lados da moeda.

E esse ponto de contato é o gestor de frota.

É esse profissional que conhece a realidade da empresa, os motoristas, as necessidades de cada setor para direcionar o veículo certo para a pessoa certa.

Por isso, não vemos o gestor de frota como um empecilho para a terceirização, muito pelo contrário: ele é um grande parceiro.

Além do mais, a terceirização também é uma aliada para o gestor, à medida em que permite que ele ganhe mais tempo para cuidar de processos que realmente importam para a empresa. Análises, economia, resultados.

Manutenção na vida real

Um dos processos em que a importância do gestor de frota é mais evidente é a manutenção dos veículos. Na frieza dos números, as revisões são indicadas a cada 10 mil km. Mas o gestor pode identificar uma necessidade anterior a essa marca.

A relação é de troca constante. Da mesma forma que o gestor levar informações e demandas, a empresa contratada também pode fazer o mesmo, realizando estudos e passando dados para que o cliente reduza seus custos.

Qual é o gestor de frota que, no fim do mês, não gosta de enviar um balancete do seu setor com menos gastos e mais produtividade?

Conheça a Let’s

A terceirização de frotas é o modelo ideal para quem busca uma economia robusta de recursos, sem perda de qualidade nos processos.

Se você ainda não terceiriza sua frota, considere essa possibilidade. E, se já terceiriza, considere mudar para a Let’s.

Com a terceirização da frota da Let’s, você, gestor, paga um valor fixo para utilizar os veículos dos modelos e com a customização que você desejar.

Além disso, não precisa se preocupar com gastos de manutenção ou seguros, que ficam a cargo da locadora.

Fale conosco para conhecer as nossas soluções!

Blog

Gestor de frota é figura essencial no modelo de terceirização

Muita gente acredita na máxima de que “coisa boa é o que não dá trabalho”. E também é assim com os veículos. Afinal, qualquer um adoraria não ter que ficar se preocupando com o automóvel que utiliza.

Mas a verdade é que todo veículo, em algum nível, precisa sempre de uma boa manutenção. Já falamos sobre isso aqui no blog. Todos os itens são importantes, mas há um em especial intimamente ligado à segurança do condutor: o freio.

Checklist na revisão

Geralmente, as montadoras preveem a análise dos itens do freio a cada 10 mil km rodados. Mas isso não pode ser levado a ferro e fogo, conforme explica Humberto Cesar Martins, analista técnico de manutenção da Let’s.

“Temos clientes que usam veículos para fazer a segurança de condomínios. Nesses casos, assim como em outras situações, os freios podem já estar desgastados mesmo com a quilometragem baixa. Os veículos andam pouco, mas sempre devagar, usando muito os freios, em muitas subidas e descidas”, diz.

Os principais itens a serem avaliados pelo técnico na revisão incluem o disco, a campana, sapatas e pastilhas. Esses itens devem ser verificados a cada manutenção, avaliando as medidas recomendadas, evitando de por em risco a segurança do condutor.

Como identificar problemas

O analista de manutenção da Let’s compara os carros a uma extensão do nosso corpo. Então, basta ficar atento a alguns sinais para identificar que os freios estão precisando de atenção. “O carro dá indício, dá sinais de que está com problema. No caso dos freios, esse sinal pode ser uma trepidação no volante, a demora na resposta quando pisamos no pedal do freio, ou até mesmo algum ruído”, diz.

Proteja seu freio, proteja a si mesmo

Martins também cita outro exemplo de problema comum com os freios: passar em poças de água formadas pela chuva, por exemplo, com o disco muito quente. “O esfriamento brusco pode empenar o disco, é um problema sério”, afirma.

Assim como este, muitos detalhes podem ser observados para conservar melhor o freio do carro. “A palavra-chave é direção defensiva. Evitar freadas bruscas. Se você está em uma via em que a velocidade máxima permitida é de 40km/h, mas trafega a 50km/h ou 60km/h, em algum momento vai ter que frear bruscamente. É melhor evitar isso”, diz Martins.

Para quem utiliza veículos com câmbio automático, a preocupação é menor, porque o próprio sistema favorece os freios. Mas, se a transmissão for manual, há uma dica importante para seguir.

“Temos o hábito de pisar na embreagem primeiro, e depois no freio. O correto é fazer o contrário”, orienta Martins.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização da frota de veículos para empresas. Com a terceirização, você deixa de se preocupar com veículos próprios, utilizando os modelos que preferir, com a customização que desejar.

Economia de tempo e dinheiro para focar no que interessa para o seu negócio. Além disso, temos uma equipe preparada para dar o suporte necessário na manutenção dos veículos – inclusive, é claro, com os freios.

Entre em contato para saber mais!

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Let’s Explica: como proteger e prolongar a vida útil dos freios?

Terceirização de frota tem muito a ver com retenção de talentos. Esse conceito, aliás, já é bem conhecido pelos gestores de pessoas das médias e grandes empresas brasileiras, mas ainda não tem sido colocado em prática de forma satisfatória.

Prova disso está no resultado de uma pesquisa divulgada no início de 2022 pela PageGroup, consultoria especializada em recrutamento. Segundo ela, 40% dos colaboradores de empresas brasileiras estão dispostos a mudar de emprego.

O índice não é ruim, mas pode ser melhor. O estudo sinaliza que algumas empresas já procuram reter os bons profissionais, com benefícios e outros atrativos que podem ajudar a mantê-los.

E um deles é relacionado à terceirização de frota.

Carro como benefício

Quando se fala em atrativos para funcionários, os primeiros itens são bons planos de saúde, oportunidade de aprendizagem, jornadas flexíveis e, é claro, bons salários. Mas há um elemento geralmente muito valorizado pelos brasileiros que também pode entrar nessa conta: o carro.

Ou seja: a empresa pode terceirizar sua frota para oferecer bons carros para diretores, gerentes e ocupantes de outras funções que entender como talentos importantes. Falamos em terceirizar porque comprar (e manter) bons carros na frota própria pode custar bem caro.

Por exemplo, a manutenção. Se não for feita corretamente, pode deixar o colaborador na mão. E aí o que deveria ser um incentivo acaba se tornando um ponto sensível na relação do funcionário com a empresa.

Para o colaborador, ter um carro oferecido pela empresa fará ele valorizar ainda mais sua posição. Esse profissional deixa de ter uma série de custos e preocupações que teria com o seu veículo próprio e, o mais importante, está sempre de carro novo, o que é um grande símbolo de status e sucesso profissional.

Descontos para compra de veículos

Outro benefício que pode ser oferecido para os colaboradores é a possibilidade de adquirir o veículo de seu uso no momento da renovação da frota, com preços e condições especiais de pagamento.

Essa venda direta é uma imensa vantagem para o beneficiário, uma vez que o carro ofertado é o mesmo que ele já estava usando, e que seria substituído na ocasião da renovação da frota.

O colaborador conhece bem o veículo, sabe que foi o único a usá-lo e consegue comprá-lo por um preço muito competitivo, se comparado aos valores praticados no mercado.

Dessa forma, além do funcionário perceber o valor que tem dentro da organização, a empresa reduz o turnover e os custos com seleção e treinamento de novos profissionais. Ou seja: todo mundo ganha.

Conheça a Let’s

Nem é preciso dizer que as vantagens da terceirização de frota vão muito além da retenção de talentos. A empresa reduz os custos com o uso de veículos, diminui a preocupação com serviços fixos como seguro e manutenção e pode focar suas preocupações no que realmente importa: o seu core business.

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e veículos pesados.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Inovação

Como a terceirização de frota pode ajudar sua empresa reter talentos

A relação do brasileiro com carros pode ser bastante contraditória. Somo um povo conhecido pela paixão por veículos, mas, ao mesmo tempo, não costumamos cuidar adequadamente deles.

E isso não é apenas uma impressão: segundo levantamentos anuais da Polícia Rodoviária Federal, a falta de manutenção figura entre as cinco principais causas de acidentes graves em rodovias federais no Brasil.

Os motivos dessa negligência podem ser vários: falta de dinheiro, falta de informação e conhecimento ou simplesmente a boa e velha cultura do “jeitinho”, ou seja: é melhor fazer a manutenção de qualquer forma do que buscar serviços adequados.

Gaste agora para economizar depois

E isso também vale para empresas. São muitos gestores que ainda atuam com a mentalidade de economizar com a manutenção de suas frotas, como se fosse algo supérfluo.

Neste artigo, vamos mostrar por que, afinal, fazer a manutenção correta é importante e pode ajudar inclusive a economizar com o veículo. A máxima de que “o barato sai caro” neste caso é bastante verdadeira.

Respeite o manual

Em primeiro lugar, é preciso saber o que o fabricante do veículo indica para ele em termos de manutenção. E isso está no manual. Ele aponta a quilometragem ideal para a revisão e troca de itens e não pode ser subestimado.

Fique tranquilo, as montadoras não estão tentando te enganar ou arrancar seu dinheiro sem necessidade – um pensamento que também, infelizmente, ainda é bastante comum.

A indicação das montadoras é como um guia para garantir a segurança e o bom funcionamento dos veículos. Não é à toa que fazer as revisões seguindo o manual mantém a garantia do veículo em dia.

Invista em quem conhece

Depois do fabricante, um outro aliado importante na manutenção do veículo é o mecânico. Contar com alguém de confiança, com experiência no mercado, pode garantir uma rodagem sem sustos por longos períodos.

Aqui, de novo, entra a questão econômica. Você pode estar pensando que uma mecânica especializada custa caro, e que é melhor procurar profissionais que cobram menos.

Consequências

A escolha é sua. Mas isso pode trazer consequências. Vamos a um exemplo prático utilizando um item essencial para a segurança do veículo: o amortecedor. De modo geral, sua troca é recomendada a cada 40 mil km rodados.

Mas se o veículo é utilizado essencialmente em rodovias com boas condições de pavimento, esse período pode ser prolongado. E isso é algo que um mecânico de confiança vai poder dizer. Ou seja: um especialista que conhece você e o veículo vai evitar gastos desnecessários.

Outro exemplo que ilustra o “outro lado” dessa moeda: vamos supor que você tenha um veículo em sua frota que é utilizado para rondas de segurança em condomínios. É um tipo de uso que exige muito dos freios. O que faz com que a revisão desse item seja realizada antes do período recomendado pela montadora.

Algo que, também, um profissional de confiança pode indicar. E acredite: fazer a manutenção em peças apenas desgastadas é bem mais barato do que trocar kits inteiros depois que eles ficam totalmente invalidados.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

Uma das vantagens do nosso modelo é o acompanhamento constante para a manutenção adequada da frota, evitando perdas e, na ponta do processo, aumentando a produtividade da sua empresa.

Entre em contato para saber mais.

Blog

Manutenção feita por especialistas garante economia com frota

A Let’s tem uma ótima novidade para compartilhar com você. O novo produto de Locação de Pesados - caminhões, máquinas e equipamentos.

Sim, é isso mesmo: sua empresa preferida de terceirização de frotas agora oferece também o aluguel de caminhões e implementos (baú, carroceria, frigorífico, tanque etc) e máquinas e equipamentos agrícolas (tratores, empilhadeiras, colheitadeira etc).

Nova cultura

A locação de caminhões é uma demanda crescente em meio à procura constante por economia e eficiência. Ou seja: é preciso gastar menos e produzir mais. Um grande desafio.

E isso tem tudo a ver com o uso de veículos. Ter um carro ou um caminhão custa caro – além do preço propriamente dito, que está bastante alto, é preciso considerar custos de manutenção e seguro, além da desvalorização que só aumenta com o passar do tempo.

“No exterior, o número de caminhões terceirizados em circulação varia entre 15% e 20%. No Brasil, é inferior a 1%”, resume Fernando Fernandes, gerente comercial de Caminhões e Equipamentos da Let’s.

Economia e vantagens

O baixo número de caminhões locados no Brasil, mostra que o mercado tem bastante espaço para crescer. “A Locação de caminhões além de gerar uma economia que pode chegar a 30%, é um modelo que atende justamente empresários que querem atualizar sua frota e também suprir uma demanda crescente na área de logística, em um cenário de alta de juros e disponibilidade de crédito”, diz Fernando.

Segundo ele, com o aluguel de caminhões da Let’s a economia é significativa. E com muitas vantagens. “Com a Let´s, a empresa pode alugar um, 50 ou 100 caminhões, de acordo com sua necessidade e atendendo às características de sua operação. Com acompanhamento da manutenção, seguro, rastreamento e telemetria, e também contamos com um Pós Vendas para apoiar no andamento do contrato”, explica Fernando.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  • Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  • Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  • Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços

Mobilidade

Como funciona a locação de veículos pesados da Let’s

Gestores que ainda não terceirizam sua frota podem imaginar que o benefício do modelo se limita à área (ou áreas) da empresa que utilizam veículos em seu dia a dia.

Veja bem: essa interpretação não é errada. Mas é limitada.

Porque é evidente que o setor de frota é o que sente os benefícios da terceirização de forma imediata. É lá que o gestor passará a lidar com carros novos, sem preocupação com a manutenção ou custos como seguro.

Mas essas “microvantagens”, em conjunto, formam uma reação em cadeia que vai refletir na companhia de forma geral. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Economia é a palavra de ordem

Nós sabemos bem: toda empresa busca economia. Ainda mais nos dias de hoje, poupar gastos pode significar a única opção de sobrevivência para empreendedores.

Mas também sabemos que essa economia deve vir acompanhada da manutenção da produtividade, ao menos (ou, de preferência do aumento dela). E é justamente isso que faz a terceirização da frota.

Vamos entender: no modelo de terceirização de frotas da Let’s, você deixa de gastar com a manutenção e customização dos veículos, seguro ou mesmo com gastos relativos à burocracia para documentações.

Em média, a economia real, de custos, na ponta do lápis, pode chegar a 25%. E ela aparece de várias formas. Por exemplo, no uso de combustível – carros novos consomem menos e o acompanhamento da locadora ajuda a definir o melhor modelo para cada tipo de uso.

Terceirizar custa caro?

Não. Principalmente se considerarmos o preço atual dos veículos (novos e usados) e os benefícios da terceirização. Porque ela, como já dissemos, reduz uma série de preocupações que para a empresa também custam dinheiro (funcionários para a manutenção, para cuidar dos documentos dos veículos, etc).

Ou seja: esses 25% economizados (ou parte dele) podem ser empregados em áreas da empresa ligadas ao core business – desenvolvimento de produtos, marketing, entre outros.

Outro ponto para considerar é que a terceirização pode entrar na política de benefícios da companhia. Está comprovado que oferecer carros ajuda a reter talentos. E, no modelo de terceirização da Let’s, esses mesmos veículos podem ser adquiridos pelo funcionário com valores bem abaixo do mercado após certo período de uso.

Conclusão

Estamos seguros em garantir que a terceirização de frota só traz vantagens (econômicas, de pessoal e de produtividade) para empresas de diferentes portes e setores de atuação. Mesmo para empresas bem pequenas, é bem vantajoso terceirizar a frota mesmo que seja com um veículo do que alugar um automóvel no modelo tradicional.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

Entre em contato para saber mais.

Frotas

Terceirização de frotas: invista onde sua empresa mais precisa

A burocracia nos trâmites que envolvem a aquisição, venda ou documentação de veículos é algo que pode tirar qualquer um do sério. São muitos processos, alguns aparentemente desnecessários, que consomem muita energia e dinheiro de quem compra ou vende. Tanto que há todo um mercado criado para dar conta desses processos: cartórios, oficinas, despachantes.

No artigo de hoje, falaremos especificamente da vistoria de veículos. Para que ela serve, quando deve ser feita e como se preparar para evitar que ela seja um susto na hora de recorrer ao serviço.

Para que serve a vistoria?

A vistoria de identificação veicular e documental (nome formal do procedimento) é uma avaliação realizada em veículos com a chancela do órgão de trânsito de determinado estado.

Ela serve para avaliar as condições de circulação de um veículo, a existência e funcionamento dos equipamentos obrigatórios e atestar a autenticidade da sua identidade e da sua documentação.

Tem, ainda, o objetivo de confirmar a legitimidade da propriedade e conferir se as características originais do veículo foram modificadas e estão devidamente regularizadas.

Com isso, seu objetivo é impedir que veículos que estejam fora dessas especificações sejam legalizados e possam rodar livremente por aí.

E isso vale não apenas para questões legais de propriedade, mas também para garantir a segurança dos veículos em circulação e tentar prevenir acidentes.

Quando deve ser feita?

A vistoria é obrigatória em três situações:

  1.       Transferência de propriedade de veículos usados (compra/venda);
  2.       Regularização de documentação;
  3.       Mudança de endereço do proprietário

A vistoria é realizada pelos órgãos executivos de trânsito dos estados ou, ainda, por uma oficina devidamente habilitada por estes órgãos. São as chamadas ECVs (Empresas Credenciadas de Vistoria Veicular). Geralmente, a lista está disponível nos sites dos órgãos ou é oferecida pelos funcionários do departamento ou despachantes.

A vistoria gera a emissão de um laudo que atesta a legalidade do veículo. Para fazer a vistoria, é necessário pagar uma taxa que varia de estado para estado e de acordo com a situação do veículo (licenciamento em dia, etc).

A vistoria analisa itens do sistema de sinalização, iluminação, elétrico, além das rodas e equipamentos obrigatórios.

O que acontece se eu não fizer a vistoria veicular?

Como a vistoria é prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro, deixar de realizá-la é uma infração.

Neste caso, é um pouco pior: quem deixa de fazer a vistoria (nos casos onde ela é obrigatória) não recebe o CRV (Certificado de Registro do Veículo). E o proprietário será notificado por estar cometendo uma infração grave, com multa de R$ 195,23 e retenção do veículo para regularização.

Para evitar as penalidades e outras dores de cabeça, é importante certificar que todos os itens obrigatórios estejam instalados e funcionando corretamente no veículo.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos. Uma das vantagens do modelo é que o contratante não precisa se preocupar com questões burocráticas – como a vistoria. A gente cuida disso pra você.

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Frotas

Let's Explica: o que é e para que serve a vistoria de veículos?