O Dia Nacional do Trânsito, celebrado dia 25 de setembro, nos ajuda a refletir sobre o quanto mudaram as ruas e avenidas das cidades brasileiras nos últimos anos. Apesar de ainda ser o veículo predominante, o carro perde espaço a cada dia – cedendo lugar às motos, bicicletas, às lentas melhorias no transporte público e às iniciativas de serviços compartilhados.

A mentalidade dos motoristas, no entanto, ainda não acompanhou o novo perfil do trânsito. Quem não se lembra do clássico desenho do Pateta, em que um sujeito gentil e tranquilo se transforma por completo ao se sentar em frente ao volante e ligar o motor, distribuindo impaciência e agressividade àqueles que cruzam o seu caminho?

Condutores assim não podem mais fazer parte das nossas vias. Precisamos e ganhamos todos com um novo estilo de motorista.

Empatia e responsabilidade

Sem que nos demos conta, o automóvel se transforma em uma extensão física e psicológica de quem o guia. Transferimos nossa personalidade para o carro. Se estamos verdadeiramente de bem com a vida, dirigimos com calma e respeito. Se estamos desequilibrados, preocupados, estressados... é melhor saírem da nossa frente!

Na verdade, o personagem do Pateta não se torna de repente um sujeito irresponsável ao volante. Ele já era assim quando estava a pé, só não aparentava.

Por isso, é tão importante desenvolvermos empatia real pelo próximo. Pode não parecer, mas o trânsito não é conduzido por máquinas, e sim por pessoas falíveis. Quando acontece um acidente, não é só o carro X que bate no veículo Y. Há gente dentro, que se machuca – e morre – de verdade.

Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, revelam que 31,9 mil pessoas perderam a vida no trânsito em 2019. São 710 mortes a menos que no ano anterior e os números mostram queda desde 2015 – mas, ainda assim, o Brasil é um dos países que mais matam no trânsito.

Dentre as principais causas, estão velhas e infelizes conhecidas: consumo de álcool antes de dirigir, excesso de velocidade, ultrapassagens perigosas e irregulares, uso de celular etc.

Coloque a mão na consciência antes de segurar o volante.  

Mais peças em jogo

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil computou no ano passado 107,9 milhões de veículos. Destes, 58 milhões são carros – o equivalente a 53,7%. Dez anos antes, em 2010, o percentual era de 57,2%. E em 2006, quando a série histórica começou a ser feita, 61,5%. Ou seja, mesmo que a frota cresça, a quantidade proporcional de automóveis no trânsito diminui.

Por outro lado, a de motos aumenta em números absolutos e relativos. Elas somaram 23,8 milhões, 22% do total, ano passado. Em 2010, eram 21,4% -- e 17,3% em 2006.

Tais números não levam em conta as bicicletas, pois consideram somente veículos automotores. Mas, outros dados podem nos ajudar. De acordo com a Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), o primeiro semestre deste ano registrou 34,1% mais vendas que no mesmo período do ano passado. O enorme crescimento deve-se, boa parte, aos impactos sofridos pelo mercado em 2020 por causa da pandemia. No entanto, também refletem que as bicicletas estão cada vez mais caindo no gosto (e no bolso) do brasileiro.

Dessa maneira, não é mais possível pensar num trânsito unicamente focado no fluxo de automóveis. Devagar, políticas públicas consideram ampliar o espaço a outros meios de locomoção, com a construção de ciclovias, ciclofaixas, melhorias no transporte coletivo e aumento nas linhas de metrô.

Iniciativas particulares também auxiliam na diversidade do trânsito, como a dos aplicativos de transporte, de carona, bicicletas e patinetes compartilhados, entre outros.

Assim, o carro ainda reina, mas perde território. O novo motorista precisa levar isso em conta. Ao assumir o volante, ele não guia apenas o seu automóvel – ajuda, também, a dirigir as características do trânsito.

Ajude a pacificá-lo.

Aproveite a visita ao nosso blog e conheça outros conteúdos sobre trânsito, mobilidade e segurança. Ficou alguma dúvida? Entre em contato!

Segurança no Transito

Dia Nacional do Trânsito: por um novo estilo de motorista

O Dia das Crianças está chegando e melhor presente não há do que mantê-las seguras, confortáveis e saudáveis. Com a Nova Lei de Trânsito, em vigor desde abril deste ano, algumas regras para o transporte dos pequenos foram alteradas, dando mais abrangência ao uso do dispositivo de retenção veicular infantil, as populares “cadeirinhas”.

Agora, o uso delas se estendeu e é obrigatório para crianças de até dez anos com menos de 1,45m de altura. Antes, os maiores de sete anos e meio estavam liberados. A altura passou a ser considerada pois, em pessoas abaixo de 1,45m, o cinto de segurança do veículo não fica sobre o ombro e sim no pescoço – o que pode causar lesões graves em caso de acidente.

Outra alteração importante está no transporte de crianças em motos e similares: agora, somente maiores de 10 anos podem ser transportados nesse tipo de veículo. Antes, o uso da garupa estava liberado para crianças com 7 anos ou mais. O capacete, claro, é sempre obrigatório.

No mais, a orientação de qual tipo de dispositivo usar se manteve a mesma da antiga Lei da Cadeirinha, como ficou conhecida a Resolução 277 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), criada em 2008.

Tipos de cadeirinha

. Até 1 ano de idade: bebê conforto ou conversível instalado de costas para o banco dianteiro, preso ao cinto de segurança.

. 1 a 4 anos: cadeirinha voltada para a frente do carro, prendendo o menor com o cinto da própria cadeirinha. Para fixá-la ao assento traseiro, deve-se utilizar o cinto de segurança do veículo.

. 4 a 7 anos e meio: banco de elevação (que pode ser um assento de elevação ou o chamado booster) voltado para a frente do veículo. O cinto de segurança de três pontos é usado normalmente.

. 7 anos e meio até 10 anos (e acima de 1,45m): devem sempre se sentar no banco de trás, com uso do cinto de segurança de três pontos.

Multa

O desrespeito às novas determinações, tanto do uso da cadeirinha, quanto do transporte irregular em motos, pode acarretar multa de infração gravíssima no valor de R$ 293,47 e sete pontos a menos na carteira de motorista.

Dados sobre o trânsito

Tudo isso para se tentar reduzir um triste fato: o trânsito é o tipo de acidente que mais mata crianças no Brasil. Levantamento da ONG Criança Segura aponta que, todos os anos, cerca de 3,3 mil meninas e meninos morrem por esse motivo e outras 112 mil crianças ficam internadas em estado grave. O trânsito está à frente dos afogamentos e sufocações.

Para frear esses números, é preciso empenho e conscientização dos pais e responsáveis. O uso da cadeirinha não é exagero, frescura, pegadinha do Governo para angariar multas ou qualquer outra desculpa do tipo. Salva vidas: a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que as mortes de crianças e adolescentes de até 15 anos no trânsito caiu 60% no Brasil após o uso das cadeirinhas.

Sabe alguém que precise ficar por dentro dessas dicas? Compartilhe nosso conteúdo. Em caso de dúvidas, é só entrar em contato. Cuide de você e dos seus, especialmente dos pequenos!

Segurança no Transito

Nova Lei de Trânsito: saiba as mudanças para o transporte de crianças

Com a alta significativa dos carros 0km, seminovos e usados, a terceirização de frotas apresenta-se como uma alternativa bastante considerável para empresas que necessitam dos veículos como “instrumento de trabalho”.

Além de fugir dos altos preços, a terceirização inclui uma série de outras vantagens. Neste artigo, vamos em busca de entender essas duas questões: porque os veículos ficaram tão caros no Brasil e qual os benefícios de contar com uma frota terceirizada.

Causas globais

Sim, a pandemia é a grande responsável pela alta dos preços. Mas, por quê?

Uma das razões é a falta de alguns componentes, em especial semicondutores, que são utilizados na fabricação de microprocessadores – e estão presentes em praticamente todos os carros hoje em dia. Tal produção é concentrada na Ásia, como se sabe, região do epicentro da crise do novo coronavírus. Com isso, fábricas no Brasil e no mundo ficaram paradas por falta de matéria-prima.

Com a queda na oferta e demanda constante ou crescente, o preço dos veículos disponíveis aumenta. Sem dinheiro para um 0km, boa parte do público consumidor migra para os seminovos, mercado que vendeu bem nos primeiros tempos da pandemia, mas que logo também começou a sofrer com a redução da oferta. Por consequência, o preço dos usados igualmente subiu.

Outros insumos e serviços também encareceram durante a pandemia. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), de janeiro do ano passado ao mesmo mês em 2021, o aço subiu 61%; o frete aéreo encareceu 105%; e o frete marítimo, 339%.

Causas nacionais

No cenário interno, um grande fator de impacto foi a alta do ICMS promovida em janeiro pelo Governo de São Paulo tanto para os carros novos, quanto para os usados. Os paulistas são responsáveis pela maior frota circulante do País, cerca de 30 milhões de veículos, e por 40% da produção nacional de automóveis – o que disseminou a alta por todo Brasil.

Houve ainda a elevação da tarifa de eletricidade, ocasionada pela escassez de chuvas. Sem as hidrelétricas em pleno funcionamento, o Governo foi forçado a recorrer às usinas termelétricas, cuja produção de energia é mais cara. Sem falar na alta do preço dos combustíveis e do frete de transporte rodoviário.

Assim, pela Tabela Fipe, o modelo 0km de um dos carros mais vendidos do Brasil, o Chevrolet Ônix 1.0 Hatch Flex, é vendido a R$ 66,3 mil em outubro deste ano; em fevereiro de 2020, antes da explosão da pandemia, o mesmo carro era comercializado a R$ 50,2 mil – variação acumulada de 31,9%.

Terceirização

A alternativa para todo este aumento é a terceirização da frota, solução que une qualidade de serviço e economia, com a seleção dos modelos de carro mais úteis ao seu negócio e customização personalizada.

Com uma frota terceirizada, você não precisa arcar com manutenção, revisão, compra de peças, entre outras preocupações inerentes ao controle de patrimônio próprio.

Além disso, é possível fazer um controle de frota bastante rigoroso, com administração do tempo de rodagem e agendamento das manutenções preventivas de maneira que os veículos estejam disponíveis por mais tempo. É permitido ainda o acompanhamento de dados como uso de combustível, rodagem de pneus, geolocalização etc.

Assim, você se concentra no que de fato importa para sua empresa, tornando-a mais eficiente.

Em nosso blog há outros artigos que explicam ainda mais como funciona a terceirização de frotas. Acesse todo nosso material, compartilhe e, em caso de dúvidas, entre em contato.

Terceirização de Frotas

Terceirização de frota: a solução contra a alta do preço dos veículos

Quem já negociou algum veículo certamente já ouviu falar nela: a famosa Tabela Fipe. Mas, você sabe como ela é feita e para que foi criada? Neste artigo vamos explicar isso e buscar entender por que ela se tornou referência para o mercado.

A Tabela Fipe foi criada pela instituição que lhe dá o nome: a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), órgão criado em 1973 como apoio às atividades da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP).

Como é feita

A Fipe explica muito bem o que é a tabela: ela expressa os preços médios de veículos anunciados pelos vendedores no mercado nacional – e serve apenas como parâmetro para negociações ou avaliações. “Os preços efetivamente praticados variam em função da região, conservação, cor, acessórios ou qualquer outro fator que possa influenciar as condições de oferta e procura por um veículo específico”, explica o site da Fundação.

Assim, os pesquisadores coletam o preço de carros, motos, caminhões e ônibus usados, seminovos e novos em todo País, descartam os valores muito altos, muito baixos ou com alguma discrepância e estabelecem uma média. É esse valor que aparece na tabela.

O levantamento é realizado todos os meses.

Para que serve

Ninguém é obrigado a seguir a Tabela Fipe, mas, não dá para negar que ela é a principal referência para se estabelecer o valor dos automóveis no Brasil. No entanto, é comum encontrarmos na prática preços acima ou abaixo deste referencial – uma vez que pode haver intermediários e, por consequência, comissões na negociação.

Atualmente, por exemplo, os carros estão supervalorizados. Isto se deve a uma série de fatores oriundos da pandemia, em especial a falta de matéria-prima, que diminuiu a capacidade de produção das montadoras e reduziu a oferta.

Veículos raros ou com quilometragem extremamente baixa também podem estar acima da tabela. Quanto vale, por exemplo, um carro de colecionador? Para estes casos, a Fipe deixa de ser referência.

Impostos e seguros

Além disso, a tabela auxilia na definição do valor do IPVA, bem como no preço da apólice e da indenização de seguros. Como a Fipe é atualizada todos os meses, os ressarcimentos em caso de acidente também o são.

Portanto, caso haja perda total do veículo, por exemplo, o valor a ser recebido não é necessariamente o que foi pago pelo automóvel – e sim o determinado pela Tabela Fipe no momento do pedido de ressarcimento.

Dessa maneira, fique atento aos contratos, uma vez que o valor pago pelas seguradoras pode ser de 110% a 80% do preço do veículo na tabela.

Aliás, aproveite e veja o valor do seu carro no site da Tabela Fipe.

Gostou deste artigo? Aqui em nosso blog você encontra outros textos que podem lhe auxiliar a fazer bons negócios – inclusive, quem sabe, com a gente! Compartilhe e, se surgirem dúvidas, entre em contato.

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Finanças

Tabela Fipe: saiba como e por que ela é feita

O seguro do carro se tornou um item indispensável e obrigatório para quem adquire qualquer veículo. Independente da modalidade de pagamento do contrato, se por franquia ou coparticipação (ou os dois juntos), a procura por seguros segue alta mesmo com o aumento dos preços de carros novos ou usados.

Há muito o que falar quando o assunto é seguro de carro: tipo de contratação, corretoras e seguradoras, diferença de preços de acordo com a idade e gênero dos motoristas, tipos de cobertura, serviços extras embutidos no contrato... A lista é longa.

Neste artigo, nos aprofundaremos em um item específico do seguro: a forma de pagamento diante da ocorrência de um sinistro.

O que é franquia?

A franquia é um valor que o contratante deve desembolsar caso se envolva em uma ocorrência e precise acionar a seguradora. Este valor é cobrado apenas em caso de conserto do veículo do próprio contratante (Seguro de Casco), e se o dano for parcial.

Por exemplo: você tem um seguro cujo valor da franquia é de R$ 2.000. Você bate o carro e o valor do conserto fica em R$ 5.000. Você pagará apenas os R$ 2.000 da franquia – que é o valor que você assumiu (ou franqueou) em caso se sinistros. Os outros R$ 3.000 serão pagos pela seguradora. Se o conserto ficar em menos de R$ 2.000, é você que terá que pagar.

O preço da franquia varia de acordo com cada caso, já que diversas informações são consideradas, inclusive o perfil do condutor. Não há cobrança em casos de perda total.

Se o gasto for apenas com um veículo de terceiro (Seguro RCF) – e caso a apólice contemple terceiros – a taxa da franquia não é requerida e a seguradora assume o gasto, desde que o valor não seja superior ao acordado em contrato.

Essa sistemática só é considerada em situações onde o segurado é responsável pelo dano, como quando ele bate o veículo e a seguradora prova que a culpa foi dele.

Para que serve a franquia?

Mas se o segurado já paga o seguro, por que ele deve pagar por parte do conserto? A franquia é uma estratégia que as seguradoras utilizam para que o segurado não cause intencionalmente danos em seu veículo com o intuito de desfrutar do seguro.

Sabendo que o seguro não cobrirá todos os custos com o conserto caso você cause um acidente ou danos em seu veículo, é possível afirmar que você terá muito mais cuidado ao conduzi-lo.

Sendo assim, a franquia tem como objetivo garantir que os segurados tenham mais zelo e cuidado ao conduzir o veículo.

E a coparticipação?

A coparticipação é a possibilidade do segurado dividir os gastos acima da franquia com a seguradora em caso de sinistros. Mas... por que alguém faria isso?

Por isso pode baratear o custo da apólice – e da própria franquia. Sabendo que você vai arcar com uma porcentagem dos custos em caso sinistro, as seguradoras aceitam baixar o valor dos contratos.

O que compensa mais?

Não é possível afirmar que modelo é mais compensador. A coparticipação tem a vantagem de deixar o custo com o seguro mais baixo, mas, em caso de sinistro, o segurado também terá um custo adicional. E quem garante que nenhum sinistro vá ocorrer?

No modelo de franquia, a segurança para o segurado é maior, mas o valor do seguro também. Neste caso, a redução do risco tem literalmente um preço!

Terceirização de frota

Se você é gestor de frotas em empresas, sabe que o seguro dos veículos é uma grande preocupação. A não ser que você já tenha sua frota terceirizada.

No modelo de terceirização de frota da Let’s, você não precisa se preocupar com seguros. Com uma frota terceirizada, você também não precisa arcar com manutenção, revisão, documentação, compra de peças, entre outras preocupações inerentes ao controle de patrimônio próprio.

Assim, você se concentra no que de fato importa para sua empresa, tornando-a mais eficiente.

Em nosso blog há outros artigos que explicam ainda mais como funciona a terceirização de frotas. Acesse todo nosso material, compartilhe e, em caso de dúvidas, entre em contato.

seguro coparticipação

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Seguro do carro: qual a diferença entre franquia e coparticipação?

Uma das principais objeções de gestores de frotas de empresas pelo modelo de terceirização é o temor de que sua função se tornaria obsoleta. Mas isso não é verdade. O gestor de frotas continua sendo uma figura essencial mesmo no modelo de terceirização.

Neste artigo, vamos mostrar como a terceirização de frota funciona na prática e onde a figura do gestor se encaixa no processo.

Terceirização não é abrir mão do controle

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer as funções de cada lado envolvido na terceirização de frotas.

A empresa contratante geralmente busca a terceirização pelas vantagens financeiras, que de fato existem. Mas não é só isso. Os benefícios vão muito além. E isso passa pelo entendimento de que toda a gestão de frota em empresas já é terceirizada em algum nível.

A manutenção, por exemplo. Uma empresa que tem veículos próprios para sua equipe de vendas dificilmente tem a necessidade de manter um time de mecânicos para cuidar da manutenção da frota.

A customização é outro exemplo. Não compensa pagar funcionários próprios para realizar serviços como pintura e adesivagem, que são bastante esporádicos. Ou seja: isso também é terceirizado.

Gestão terceirizada no limite

A terceirização de frota, nos moldes mais comuns do mercado, como o da Let’s, delega até o limite os processos referentes à gestão dos veículos a uma empresa contratada. Dizemos “até o limite” porque é preciso que haja ao menos um ponto de contato entre os dois lados da moeda.

E esse ponto de contato é o gestor de frota.

É esse profissional que conhece a realidade da empresa, os motoristas, as necessidades de cada setor para direcionar o veículo certo para a pessoa certa.

Por isso, não vemos o gestor de frota como um empecilho para a terceirização, muito pelo contrário: ele é um grande parceiro.

Além do mais, a terceirização também é uma aliada para o gestor, à medida em que permite que ele ganhe mais tempo para cuidar de processos que realmente importam para a empresa. Análises, economia, resultados.

Manutenção na vida real

Um dos processos em que a importância do gestor de frota é mais evidente é a manutenção dos veículos. Na frieza dos números, as revisões são indicadas a cada 10 mil km. Mas o gestor pode identificar uma necessidade anterior a essa marca.

A relação é de troca constante. Da mesma forma que o gestor levar informações e demandas, a empresa contratada também pode fazer o mesmo, realizando estudos e passando dados para que o cliente reduza seus custos.

Qual é o gestor de frota que, no fim do mês, não gosta de enviar um balancete do seu setor com menos gastos e mais produtividade?

Conheça a Let’s

A terceirização de frotas é o modelo ideal para quem busca uma economia robusta de recursos, sem perda de qualidade nos processos.

Se você ainda não terceiriza sua frota, considere essa possibilidade. E, se já terceiriza, considere mudar para a Let’s.

Com a terceirização da frota da Let’s, você, gestor, paga um valor fixo para utilizar os veículos dos modelos e com a customização que você desejar.

Além disso, não precisa se preocupar com gastos de manutenção ou seguros, que ficam a cargo da locadora.

Fale conosco para conhecer as nossas soluções!

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Gestor de frota é figura essencial no modelo de terceirização

Muita gente acredita na máxima de que “coisa boa é o que não dá trabalho”. E também é assim com os veículos. Afinal, qualquer um adoraria não ter que ficar se preocupando com o automóvel que utiliza.

Mas a verdade é que todo veículo, em algum nível, precisa sempre de uma boa manutenção. Já falamos sobre isso aqui no blog. Todos os itens são importantes, mas há um em especial intimamente ligado à segurança do condutor: o freio.

Checklist na revisão

Geralmente, as montadoras preveem a análise dos itens do freio a cada 10 mil km rodados. Mas isso não pode ser levado a ferro e fogo, conforme explica Humberto Cesar Martins, analista técnico de manutenção da Let’s.

“Temos clientes que usam veículos para fazer a segurança de condomínios. Nesses casos, assim como em outras situações, os freios podem já estar desgastados mesmo com a quilometragem baixa. Os veículos andam pouco, mas sempre devagar, usando muito os freios, em muitas subidas e descidas”, diz.

Os principais itens a serem avaliados pelo técnico na revisão incluem o disco, a campana, sapatas e pastilhas. Esses itens devem ser verificados a cada manutenção, avaliando as medidas recomendadas, evitando de por em risco a segurança do condutor.

Como identificar problemas

O analista de manutenção da Let’s compara os carros a uma extensão do nosso corpo. Então, basta ficar atento a alguns sinais para identificar que os freios estão precisando de atenção. “O carro dá indício, dá sinais de que está com problema. No caso dos freios, esse sinal pode ser uma trepidação no volante, a demora na resposta quando pisamos no pedal do freio, ou até mesmo algum ruído”, diz.

Proteja seu freio, proteja a si mesmo

Martins também cita outro exemplo de problema comum com os freios: passar em poças de água formadas pela chuva, por exemplo, com o disco muito quente. “O esfriamento brusco pode empenar o disco, é um problema sério”, afirma.

Assim como este, muitos detalhes podem ser observados para conservar melhor o freio do carro. “A palavra-chave é direção defensiva. Evitar freadas bruscas. Se você está em uma via em que a velocidade máxima permitida é de 40km/h, mas trafega a 50km/h ou 60km/h, em algum momento vai ter que frear bruscamente. É melhor evitar isso”, diz Martins.

Para quem utiliza veículos com câmbio automático, a preocupação é menor, porque o próprio sistema favorece os freios. Mas, se a transmissão for manual, há uma dica importante para seguir.

“Temos o hábito de pisar na embreagem primeiro, e depois no freio. O correto é fazer o contrário”, orienta Martins.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização da frota de veículos para empresas. Com a terceirização, você deixa de se preocupar com veículos próprios, utilizando os modelos que preferir, com a customização que desejar.

Economia de tempo e dinheiro para focar no que interessa para o seu negócio. Além disso, temos uma equipe preparada para dar o suporte necessário na manutenção dos veículos – inclusive, é claro, com os freios.

Entre em contato para saber mais!

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Let’s Explica: como proteger e prolongar a vida útil dos freios?

Terceirização de frota tem muito a ver com retenção de talentos. Esse conceito, aliás, já é bem conhecido pelos gestores de pessoas das médias e grandes empresas brasileiras, mas ainda não tem sido colocado em prática de forma satisfatória.

Prova disso está no resultado de uma pesquisa divulgada no início de 2022 pela PageGroup, consultoria especializada em recrutamento. Segundo ela, 40% dos colaboradores de empresas brasileiras estão dispostos a mudar de emprego.

O índice não é ruim, mas pode ser melhor. O estudo sinaliza que algumas empresas já procuram reter os bons profissionais, com benefícios e outros atrativos que podem ajudar a mantê-los.

E um deles é relacionado à terceirização de frota.

Carro como benefício

Quando se fala em atrativos para funcionários, os primeiros itens são bons planos de saúde, oportunidade de aprendizagem, jornadas flexíveis e, é claro, bons salários. Mas há um elemento geralmente muito valorizado pelos brasileiros que também pode entrar nessa conta: o carro.

Ou seja: a empresa pode terceirizar sua frota para oferecer bons carros para diretores, gerentes e ocupantes de outras funções que entender como talentos importantes. Falamos em terceirizar porque comprar (e manter) bons carros na frota própria pode custar bem caro.

Por exemplo, a manutenção. Se não for feita corretamente, pode deixar o colaborador na mão. E aí o que deveria ser um incentivo acaba se tornando um ponto sensível na relação do funcionário com a empresa.

Para o colaborador, ter um carro oferecido pela empresa fará ele valorizar ainda mais sua posição. Esse profissional deixa de ter uma série de custos e preocupações que teria com o seu veículo próprio e, o mais importante, está sempre de carro novo, o que é um grande símbolo de status e sucesso profissional.

Descontos para compra de veículos

Outro benefício que pode ser oferecido para os colaboradores é a possibilidade de adquirir o veículo de seu uso no momento da renovação da frota, com preços e condições especiais de pagamento.

Essa venda direta é uma imensa vantagem para o beneficiário, uma vez que o carro ofertado é o mesmo que ele já estava usando, e que seria substituído na ocasião da renovação da frota.

O colaborador conhece bem o veículo, sabe que foi o único a usá-lo e consegue comprá-lo por um preço muito competitivo, se comparado aos valores praticados no mercado.

Dessa forma, além do funcionário perceber o valor que tem dentro da organização, a empresa reduz o turnover e os custos com seleção e treinamento de novos profissionais. Ou seja: todo mundo ganha.

Conheça a Let’s

Nem é preciso dizer que as vantagens da terceirização de frota vão muito além da retenção de talentos. A empresa reduz os custos com o uso de veículos, diminui a preocupação com serviços fixos como seguro e manutenção e pode focar suas preocupações no que realmente importa: o seu core business.

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e veículos pesados.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Inovação

Como a terceirização de frota pode ajudar sua empresa reter talentos

A relação do brasileiro com carros pode ser bastante contraditória. Somo um povo conhecido pela paixão por veículos, mas, ao mesmo tempo, não costumamos cuidar adequadamente deles.

E isso não é apenas uma impressão: segundo levantamentos anuais da Polícia Rodoviária Federal, a falta de manutenção figura entre as cinco principais causas de acidentes graves em rodovias federais no Brasil.

Os motivos dessa negligência podem ser vários: falta de dinheiro, falta de informação e conhecimento ou simplesmente a boa e velha cultura do “jeitinho”, ou seja: é melhor fazer a manutenção de qualquer forma do que buscar serviços adequados.

Gaste agora para economizar depois

E isso também vale para empresas. São muitos gestores que ainda atuam com a mentalidade de economizar com a manutenção de suas frotas, como se fosse algo supérfluo.

Neste artigo, vamos mostrar por que, afinal, fazer a manutenção correta é importante e pode ajudar inclusive a economizar com o veículo. A máxima de que “o barato sai caro” neste caso é bastante verdadeira.

Respeite o manual

Em primeiro lugar, é preciso saber o que o fabricante do veículo indica para ele em termos de manutenção. E isso está no manual. Ele aponta a quilometragem ideal para a revisão e troca de itens e não pode ser subestimado.

Fique tranquilo, as montadoras não estão tentando te enganar ou arrancar seu dinheiro sem necessidade – um pensamento que também, infelizmente, ainda é bastante comum.

A indicação das montadoras é como um guia para garantir a segurança e o bom funcionamento dos veículos. Não é à toa que fazer as revisões seguindo o manual mantém a garantia do veículo em dia.

Invista em quem conhece

Depois do fabricante, um outro aliado importante na manutenção do veículo é o mecânico. Contar com alguém de confiança, com experiência no mercado, pode garantir uma rodagem sem sustos por longos períodos.

Aqui, de novo, entra a questão econômica. Você pode estar pensando que uma mecânica especializada custa caro, e que é melhor procurar profissionais que cobram menos.

Consequências

A escolha é sua. Mas isso pode trazer consequências. Vamos a um exemplo prático utilizando um item essencial para a segurança do veículo: o amortecedor. De modo geral, sua troca é recomendada a cada 40 mil km rodados.

Mas se o veículo é utilizado essencialmente em rodovias com boas condições de pavimento, esse período pode ser prolongado. E isso é algo que um mecânico de confiança vai poder dizer. Ou seja: um especialista que conhece você e o veículo vai evitar gastos desnecessários.

Outro exemplo que ilustra o “outro lado” dessa moeda: vamos supor que você tenha um veículo em sua frota que é utilizado para rondas de segurança em condomínios. É um tipo de uso que exige muito dos freios. O que faz com que a revisão desse item seja realizada antes do período recomendado pela montadora.

Algo que, também, um profissional de confiança pode indicar. E acredite: fazer a manutenção em peças apenas desgastadas é bem mais barato do que trocar kits inteiros depois que eles ficam totalmente invalidados.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

Uma das vantagens do nosso modelo é o acompanhamento constante para a manutenção adequada da frota, evitando perdas e, na ponta do processo, aumentando a produtividade da sua empresa.

Entre em contato para saber mais.

Blog

Manutenção feita por especialistas garante economia com frota

A Let’s tem uma ótima novidade para compartilhar com você. O novo produto de Locação de Pesados - caminhões, máquinas e equipamentos.

Sim, é isso mesmo: sua empresa preferida de terceirização de frotas agora oferece também o aluguel de caminhões e implementos (baú, carroceria, frigorífico, tanque etc) e máquinas e equipamentos agrícolas (tratores, empilhadeiras, colheitadeira etc).

Nova cultura

A locação de caminhões é uma demanda crescente em meio à procura constante por economia e eficiência. Ou seja: é preciso gastar menos e produzir mais. Um grande desafio.

E isso tem tudo a ver com o uso de veículos. Ter um carro ou um caminhão custa caro – além do preço propriamente dito, que está bastante alto, é preciso considerar custos de manutenção e seguro, além da desvalorização que só aumenta com o passar do tempo.

“No exterior, o número de caminhões terceirizados em circulação varia entre 15% e 20%. No Brasil, é inferior a 1%”, resume Fernando Fernandes, gerente comercial de Caminhões e Equipamentos da Let’s.

Economia e vantagens

O baixo número de caminhões locados no Brasil, mostra que o mercado tem bastante espaço para crescer. “A Locação de caminhões além de gerar uma economia que pode chegar a 30%, é um modelo que atende justamente empresários que querem atualizar sua frota e também suprir uma demanda crescente na área de logística, em um cenário de alta de juros e disponibilidade de crédito”, diz Fernando.

Segundo ele, com o aluguel de caminhões da Let’s a economia é significativa. E com muitas vantagens. “Com a Let´s, a empresa pode alugar um, 50 ou 100 caminhões, de acordo com sua necessidade e atendendo às características de sua operação. Com acompanhamento da manutenção, seguro, rastreamento e telemetria, e também contamos com um Pós Vendas para apoiar no andamento do contrato”, explica Fernando.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  • Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  • Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  • Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços

Mobilidade

Como funciona a locação de veículos pesados da Let’s

Gestores que ainda não terceirizam sua frota podem imaginar que o benefício do modelo se limita à área (ou áreas) da empresa que utilizam veículos em seu dia a dia.

Veja bem: essa interpretação não é errada. Mas é limitada.

Porque é evidente que o setor de frota é o que sente os benefícios da terceirização de forma imediata. É lá que o gestor passará a lidar com carros novos, sem preocupação com a manutenção ou custos como seguro.

Mas essas “microvantagens”, em conjunto, formam uma reação em cadeia que vai refletir na companhia de forma geral. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Economia é a palavra de ordem

Nós sabemos bem: toda empresa busca economia. Ainda mais nos dias de hoje, poupar gastos pode significar a única opção de sobrevivência para empreendedores.

Mas também sabemos que essa economia deve vir acompanhada da manutenção da produtividade, ao menos (ou, de preferência do aumento dela). E é justamente isso que faz a terceirização da frota.

Vamos entender: no modelo de terceirização de frotas da Let’s, você deixa de gastar com a manutenção e customização dos veículos, seguro ou mesmo com gastos relativos à burocracia para documentações.

Em média, a economia real, de custos, na ponta do lápis, pode chegar a 25%. E ela aparece de várias formas. Por exemplo, no uso de combustível – carros novos consomem menos e o acompanhamento da locadora ajuda a definir o melhor modelo para cada tipo de uso.

Terceirizar custa caro?

Não. Principalmente se considerarmos o preço atual dos veículos (novos e usados) e os benefícios da terceirização. Porque ela, como já dissemos, reduz uma série de preocupações que para a empresa também custam dinheiro (funcionários para a manutenção, para cuidar dos documentos dos veículos, etc).

Ou seja: esses 25% economizados (ou parte dele) podem ser empregados em áreas da empresa ligadas ao core business – desenvolvimento de produtos, marketing, entre outros.

Outro ponto para considerar é que a terceirização pode entrar na política de benefícios da companhia. Está comprovado que oferecer carros ajuda a reter talentos. E, no modelo de terceirização da Let’s, esses mesmos veículos podem ser adquiridos pelo funcionário com valores bem abaixo do mercado após certo período de uso.

Conclusão

Estamos seguros em garantir que a terceirização de frota só traz vantagens (econômicas, de pessoal e de produtividade) para empresas de diferentes portes e setores de atuação. Mesmo para empresas bem pequenas, é bem vantajoso terceirizar a frota mesmo que seja com um veículo do que alugar um automóvel no modelo tradicional.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

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Frotas

Terceirização de frotas: invista onde sua empresa mais precisa

A burocracia nos trâmites que envolvem a aquisição, venda ou documentação de veículos é algo que pode tirar qualquer um do sério. São muitos processos, alguns aparentemente desnecessários, que consomem muita energia e dinheiro de quem compra ou vende. Tanto que há todo um mercado criado para dar conta desses processos: cartórios, oficinas, despachantes.

No artigo de hoje, falaremos especificamente da vistoria de veículos. Para que ela serve, quando deve ser feita e como se preparar para evitar que ela seja um susto na hora de recorrer ao serviço.

Para que serve a vistoria?

A vistoria de identificação veicular e documental (nome formal do procedimento) é uma avaliação realizada em veículos com a chancela do órgão de trânsito de determinado estado.

Ela serve para avaliar as condições de circulação de um veículo, a existência e funcionamento dos equipamentos obrigatórios e atestar a autenticidade da sua identidade e da sua documentação.

Tem, ainda, o objetivo de confirmar a legitimidade da propriedade e conferir se as características originais do veículo foram modificadas e estão devidamente regularizadas.

Com isso, seu objetivo é impedir que veículos que estejam fora dessas especificações sejam legalizados e possam rodar livremente por aí.

E isso vale não apenas para questões legais de propriedade, mas também para garantir a segurança dos veículos em circulação e tentar prevenir acidentes.

Quando deve ser feita?

A vistoria é obrigatória em três situações:

  1.       Transferência de propriedade de veículos usados (compra/venda);
  2.       Regularização de documentação;
  3.       Mudança de endereço do proprietário

A vistoria é realizada pelos órgãos executivos de trânsito dos estados ou, ainda, por uma oficina devidamente habilitada por estes órgãos. São as chamadas ECVs (Empresas Credenciadas de Vistoria Veicular). Geralmente, a lista está disponível nos sites dos órgãos ou é oferecida pelos funcionários do departamento ou despachantes.

A vistoria gera a emissão de um laudo que atesta a legalidade do veículo. Para fazer a vistoria, é necessário pagar uma taxa que varia de estado para estado e de acordo com a situação do veículo (licenciamento em dia, etc).

A vistoria analisa itens do sistema de sinalização, iluminação, elétrico, além das rodas e equipamentos obrigatórios.

O que acontece se eu não fizer a vistoria veicular?

Como a vistoria é prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro, deixar de realizá-la é uma infração.

Neste caso, é um pouco pior: quem deixa de fazer a vistoria (nos casos onde ela é obrigatória) não recebe o CRV (Certificado de Registro do Veículo). E o proprietário será notificado por estar cometendo uma infração grave, com multa de R$ 195,23 e retenção do veículo para regularização.

Para evitar as penalidades e outras dores de cabeça, é importante certificar que todos os itens obrigatórios estejam instalados e funcionando corretamente no veículo.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos. Uma das vantagens do modelo é que o contratante não precisa se preocupar com questões burocráticas – como a vistoria. A gente cuida disso pra você.

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Frotas

Let's Explica: o que é e para que serve a vistoria de veículos?

Como uma empresa de transporte, a Let’s é entusiasta de ações que possam aumentar a conscientização por um trânsito mais seguro. Um ambiente amistoso para que, no fim das contas, vidas sejam poupadas.

Por isso fazemos questão de falar desse importante movimento do Maio Amarelo, que desde 2014 promove ações anuais com o objetivo de tornar o trânsito mais seguro.

Você sabia que também pode salvar vidas?

Sim, é isso mesmo: em 2022, o Maio Amarelo destaca o poder de cada cidadão no cuidado com as vidas no trânsito.

A campanha tenta descontruir a ideia de quem salva vidas são apenas profissionais da área da saúde, bombeiros ou socorristas.

“De fato, estes profissionais trazem na essência e na técnica do ofício esta capacidade e são o nosso conforto e esperança em momentos difíceis, mas se considerarmos que não colocar alguém em risco também é uma forma de salvar, chegamos à clara conclusão: qualquer um pode salvar uma vida”, destaca a campanha.

Proteção sempre

A lógica do Maio Amarelo 2022 é que, ao sair de casa, todos nós temos que nos proteger e, com isso, estamos salvando vidas. Exatamente porque o contrário é verdadeiro: se você desrespeitar as regras, coloca a sua vida em risco e também a vida de quem divide a rua ou a estrada com você.

Por isso, ao transitar, lembre-se do seu poder de salvar vidas e coloque respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas nos seus deslocamentos diários.

A união que fez a força

O Maio Amarelo 2022 cita ainda o recente desafio trazido pela pandemia da COVID-19: uma completa mudança de comportamento da noite para o dia. Passamos a gastar mais tempo em casa, tivemos que abandonar locais cotidianos e passar a cobrir o rosto e adotar o álcool em gel (pelo menos a maioria das pessoas).

Isso porque entendemos a importância de cumprir certas regras para a nossa segurança e a segurança de quem amamos. Então, em muito pouco tempo, aprendemos a fazer reuniões online, palestras online, dar aulas online, fazer compras online. Ou seja: mudamos radicalmente nosso dia a dia para nos proteger.

Será que, entendendo que o trânsito tem riscos e pode nos machucar seriamente, não conseguimos também passar a cumprir as regras e salvar vidas?

Desafio de todos

Esse será o grande desafio do Maio Amarelo: mostrar à sociedade que todos nós podemos salvar vidas, conhecendo e cumprindo as regras. A partir do momento em que estamos caminhando na calçada, procurando uma faixa para atravessar, esperando a vez no semáforo, com toda atenção e cuidado, estamos preservando não só a nossa própria vida, mas a de todos que ali estão comigo. E essa lógica vale para quem está de bicicleta, de motocicleta ou num carro de passeio ou num veículo grande.

Por isso, o Movimento Maio Amarelo de 2022 faz um convite: junte-se aos profissionais tão importantes em toda sociedade, que dedicam sua vida para cuidar de outras e vamos juntos salvar vidas!

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

Uma das vantagens do nosso modelo é o acompanhamento constante para a manutenção adequada da frota, evitando perdas e, na ponta do processo, aumentando a produtividade da sua empresa.

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Maio Amarelo pede comprometimento por mais segurança no trânsito

Há algum tempo, o respeito a políticas ambientais e a redução na emissão de gases poluentes deixou de ser um “plus” para as empresas. Principalmente para aquelas que usam caminhões e outros veículos pesados.

Novas legislações de incentivo e princípios de compliance e ESG (Environmental and Social Governance) tornaram algumas práticas altamente recomendáveis, para que as empresas possam participar de licitações ou ficar elegível para receber investimentos internacionais.

Ou seja: se a busca pela redução na emissão de óxido nitroso (NOx), monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC) não está no seu radar, é hora de rever alguns conceitos. E os caminhões têm tudo a ver com isso. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Frota antiga

Há aproximadamente 2,5 milhões de caminhões rodando no País. Mais de 1,2 milhão tem acima de 15 anos de uso. Segundo Fernando Fernandes, gerente comercial de Caminhões e Equipamentos da Let’s, a idade média da frota nacional de caminhões fica acima de 20 anos.

Uma péssima notícia para o meio ambiente. “Caminhões antigos não contam com tecnologias que reduzem a emissão de gases poluentes e há ainda o problema da manutenção muitas vezes mal feita, o que piora ainda mais a situação”, afirma Fernandes.

Proconve P8

Como dissemos acima, até pouco tempo atrás tomar medidas sustentáveis era uma atitude levada não muito a sério. Medidas para vender a imagem de uma empresa ambientalmente preocupada e alinhada com os anseios da sociedade.

Por isso, autoridades e organizações civis têm se movimentado para criar políticas de incentivo ao uso racional de recursos. Uma delas é o Proconve P8 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que contribui tecnologicamente para a modernização dos motores. O Proconve P8 foi assumido pelo Brasil no Acordo de Paris, assinado por 195 países em 2015, e é equivalente ao Euro 6.

O programa prevê o incentivo para a produção e uso de motores a diesel equipados com sistemas de injeção de combustível e de pós-tratamento de gases de escape, o que reduz o despejo de poluentes na atmosfera.

Renovação da frota

Daí a importância de renovar a frota. Vale lembrar que as medidas não têm força de lei, ou seja: não haverá punição para quem trafegar com veículos não-alinhados ao Proconve P8. Mas segui-lo pode garantir vantagens financeiras, além do ganho de imagem como uma empresa sustentável.

É claro que é algo fácil na teoria, mas difícil na prática. Caminhões novos custam caro, mas a atualização das frotas é um processo inevitável.

Mas há uma alternativa para o problema: a locação de caminhões, disponível na Let’s. Com a locação de pesados, as empresas podem, aos poucos, renovar sua frota de caminhões antigos e operar com novos, mais modernos.

Além da questão ambiental, existe também uma vantagem econômica. No modelo de locação da Let’s, a empresa pode customizar os caminhões de acordo com sua necessidade e não precisa se preocupar com custos de manutenção, seguro e burocracias com documentação.

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Novidades

Como o aluguel de caminhões pode tornar sua empresa mais sustentável

Embora a terceirização de frotas tenha se popularizado cada vez mais, muitos gestores ainda torcem o nariz para o modelo.

É normal. Ainda há uma cultura forte da importância da posse: ou seja, da empresa manter uma frota própria para ter o controle dos bens e eventualmente obter ganhos com a propriedade em vendas futuras.

Mas a popularidade da terceirização não é por acaso. Nos acompanhe nessa leitura em que indicaremos 7 vantagens do modelo para empresas de variados portes e áreas de atuação

1. Economia

A economia dos recursos gastos com a gestão de frotas pode ser reduzida de 20% a 30% com a terceirização. A economia acontece por uma série de razões. A primeira é o fato da empresa não precisar imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos. Além disso, Sem uma frota própria, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros para os veículos. E tem mais: não precisa, ainda, arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

2. Investimento onde interessa

Os 20% a 30% de recursos economizados com a terceirização de frota podem ser aplicados em processos que ajudem a empresa a valorizar o “core business” do negócio - desenvolvimento de produtos, marketing, entre outros. Ou seja: você corta um gasto sem prejudicar a produtividade (na verdade, melhorando-a).

3. Mais disponibilidade

Com a terceirização, o controle da frota é mais efetivo. É possível administrar de forma mais eficaz o tempo de rodagem e o agendamento e execução das manutenções preventivas, por exemplo. Com esse controle dá para manter a frota disponível por mais tempo, garantindo os prazos de entrega e atendimento dos serviços.

4. Otimização de combustível

Um ponto bastante importante em tempos de aumento desenfreado no preço da gasolina e do etanol. Na terceirização, você pode escolher receber veículos que consomem menos combustíveis. Além disso, com a ajuda da gestão inteligente da locadora, pode direcionar cada veículo de acordo com seu uso, otimizando ainda mais o consumo e, a médio/longo prazo, gerando uma economia considerável.

5. Manutenção

A terceirização também garante que você faça as manutenções preventivas em cada veículo da sua frota dentro do prazo correto, reduzindo danos e fazendo com que o automóvel circule sempre com a maior eficácia possível. Além disso, quando houver necessidade de manutenções prolongadas, você pode receber um outro veículo para não ficar na mão.

6. Retenção de talentos

A empresa pode contratar uma frota terceirizada para oferecer bons carros para diretores, gerentes e ocupantes de outras funções que entender como talentos importantes. Para o colaborador, ter um carro oferecido pela empresa fará ele valorizar ainda mais sua posição. Esse profissional deixa de ter uma série de custos e preocupações que teria com o seu veículo próprio e, o mais importante, está sempre de carro novo, o que é um grande símbolo de status e sucesso profissional. Outro benefício que pode ser oferecido para os colaboradores é a possibilidade de adquirir o veículo de seu uso no momento da renovação da frota, com preços e condições especiais de pagamento.

7. Vai ficar fora dessa?

Terceirizar a frota é sinônimo de gestão moderna e inteligente. De uma empresa que se preocupa com resultados e com eficiência. Prova disso é que o mercado de veículos terceirizados só cresce. De acordo com dados mais recentes da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis, o setor de locação emplacou 78.578 novos carros no primeiro trimestre de 2022. A frota total de automóveis e comerciais leves das locadoras cresceu 3,2% nos últimos três meses.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e veículos pesados.

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Mobilidade

7 vantagens da terceirização de frota para sua empresa

De janeiro até junho deste ano (2022), o preço do diesel já aumentou 68% nas refinarias brasileiras. Um impacto grande no bolso de quem trabalha diretamente com transporte feito por veículos que utilizam o combustível. E que leva também a uma cadeia de reajustes em outros produtos.

A inflação do diesel e a pressão pela manutenção de preços baixos no frete está levando muita gente que trabalha com transporte e logística, principalmente os autônomos, a reverem suas prioridades. Muitos estão até desistindo da atividade.

Além disso, os profissionais e gestores da área enfrentam outros custos “pesados” – com o perdão do trocadilho. Como o próprio preço dos veículos, novos ou usados, e a manutenção, cada vez mais cara.

Qual é a saída? Há alguma alternativa para se manter no transporte de pesados e conseguir uma boa rentabilidade? Neste artigo, vamos tentar mostrar que sim, isso é possível!

Primeira reação

Quando há medidas de impacto financeiro em alguma atividade, a primeira reação é reduzir custos. O que, no caso do transporte de cargas, pode significar cortar pessoal ou até mesmo trocar o caminhão por um mais barato.

Uma decisão equivocada. Aqui, a máxima popular do “barato sai caro” é bem verdadeira. Caminhões mais baratos têm geralmente mais tempo de uso, o que aumenta o custo de manutenção e também pode levar a perda de eficiência. Um prejuízo duplo.

Além disso, os caminhões podem ser mais poluentes – algo muito ruim para a imagem de transportadoras que se preocupam em se adequar a políticas sustentáveis.

Aluguel de pesados

A saída pode estar no aluguel de veículos pesados. Algo que já acontece na terceirização de veículos leves há um tempo e que agora começa a ganhar mais força no Brasil também para caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

É claro: alugar um caminhão não faz com que você deixe de gastar com combustível, já que é você que vai ter que continuar abastecendo. Mas a economia aparece de outras formas:

  1. Custo de manutenção (a cargo da locadora, se essa for uma opção do cliente);
  2. Custos com seguro e documentação;
  3. Otimização do uso de combustível (caminhões novos, oferecidos na locação, gastam menos e têm motores com tecnologia que reduz a emissão de gases nocivos).
  4. Inteligência e gestão (análise de dados para orientar a operação de forma menos custosa de acordo com o uso dos veículos);
  5. Apoio para a venda do caminhão antigo.

Ou seja: a médio e longo prazo, os benefícios com o aluguel do caminhão vão aparecer.

Outra vantagem é que você poderá trocar de caminhão por um mais novo na renovação do contrato, além de poder fazer a customização de acordo com sua necessidade.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, e que oferece também o aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  •         Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  •         Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  •         Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

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Finanças

Alta do diesel: veja como ganhar em custo-benefício

Quem trabalha com entregas, transporte de carga ou logística já deve ter se deparado com o dilema de ter que aumentar a frota para absorver novas demandas ou captar novos clientes.

Ultimamente, com o aumento de preços dos veículos pesados e custos de manutenção e combustível também mais altos, isso se tornou um desafio e tanto.

É como operar na corda bamba: como fechar um novo contrato sem ter capacidade de fazer o transporte ou como ampliar a frota se o contrato não é suficiente para “pagar” a nova operação?

Neste artigo, falaremos do modelo de locação de veículos pesados, que pode ser a solução para casos como esses.

Mais um veículo na frota

Quando falamos em “transporte de carga”, o leque que se abre é bastante amplo. Podemos nos referir ao pequeno negócio que opera com um utilitário para suas entregas; a uma grande rede que precisa de uma grande frota ou a empresas que operam apenas com transporte – justamente para atender esses grandes clientes.

De qualquer forma, para cada um desses casos, assumir novos compromissos para crescer em algum momento vai exigir, obrigatoriamente, o aumento da frota.

Identificar o momento de adquirir um novo veículo pode ser um problema, principalmente para pequenas e médias empresas. Com o valor alto de utilitários e caminhões, mesmo usados, tem sido difícil ampliar a capacidade de carga para absorver novas demandas.

Além disso, há o problema do desgaste da frota própria. Veículos com muitos anos de uso geram mais gasto com manutenção e perda da eficácia, com atrasos e descumprimento de prazos. Mas, de novo, o alto custo dos veículos novos (ou mais novos, ao menos) inibe a troca da frota antiga.

Aluguel de pesados

Para esses problemas, a solução pode estar no aluguel de pesados. Isso porque, pela locação, você descarta logo de cara o custo da aquisição do veículo, documentação e seguro.

É claro: o aluguel não é de graça! Mas no longo prazo o modelo compensa pelo custo-benefício e, no curto prazo, o valor da mensalidade pode “encaixar” dentro do preço do contrato que você talvez não fecharia se tivesse que comprar um novo veículo.

Entendemos que o veículo próprio é um bem, e há uma certa dificuldade em se desfazer dele para alugar outro no lugar. Então, a sugestão aqui é que você mantenha uma porcentagem de frota própria e alugue outra, para ver como o modelo de locação vai se encaixar no seu negócio.

O que podemos garantir é que há muitas vantagens: uso de veículos novos (mais eficientes, econômicos e menos poluentes), customização, controle e gestão da frota, com manutenção feita dentro do prazo... Tudo isso com um valor menor do que você pagaria adquirindo um novo veículo.

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Finanças

Ampliar a capacidade de carga pode ser o que falta para a evolução do seu negócio

Que atire a primeira pedra quem nunca foi surpreendido pelo frentista ou pelo mecânico diante de perguntas como “E o fluido do freio, está ok? E a água do radiador?”. Mesmo com as revisões em dia, é comum questionar se está mesmo tudo bem com os óleos do carro.

O carro necessita dos óleos – ou fluidos – em cinco partes principais: transmissão (câmbio), freios, radiador, direção e, obviamente, no motor.

Neste artigo, vamos falar sobre a função e a importância de cada tipo de óleo, além de quando é recomendada a troca de cada um dos itens.

Óleo do motor

O óleo mais conhecido e mais importante de qualquer veículo é o do motor. O lubrificante é o responsável por fazer com que o conjunto trabalhe na temperatura ideal de funcionamento e por minimizar o atrito entre os componentes metálicos móveis internos do propulsor.

Por isso mesmo, o óleo do motor talvez seja o que mais desperta a atenção dos motoristas, sempre de olho nos prazos de troca. Isso é fundamental para que o motor dure mais, trabalhe melhor e consuma menos combustível.

Fique atento

De modo geral, os automóveis de passeio demandam a substituição do lubrificante a cada 10 mil km (para óleos sintéticos) ou 5 mil km (para óleos minerais). A troca, inclusive, está prevista nas revisões obrigatórias dentro da garantia dos modelos 0 km – geralmente acompanhadas da mudança do filtro de óleo, que também é recomendada a cada 10 mil km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro.

O prazo das montadoras para a troca de óleo de motor é confiável, mas pode ser preciso reduzir esses prazos entre 20% e 30% caso você faça uso severo do veículo (rodar em trajetos curtos e rápidos muitas vezes ao dia, ou majoritariamente em estradas de terra ou em áreas de mineração).

Também é importante respeitar o tipo de óleo recomendado pelo fabricante. Eles se dividem quanto ao tipo (mineral, semissintético ou sintético) e ao índice de viscosidade. Colocar óleo com densidade, classificações ou origens diferentes das recomendadas pela montadora pode gerar problemas como a formação de borra e aumento do consumo de combustível, até a quebra do motor (e aí vale a máxima de que o barato pode sair caro).

Óleo de câmbio

Outro fluido bastante importante. Também conhecido como “óleo da caixa”, ele geralmente demanda prazos de troca maiores – alguns fabricantes pedem a troca apenas após 240 mil km rodados.

De toda forma, o ideal mesmo é seguir as recomendações que constam no manual do veículo. Se você não tiver o manual ou ele não indicar nada referente ao óleo da transmissão, convém fazer a checagem a cada 20 mil km.

Fluido do freio

Esse item merece uma atenção especial porque sua vida útil é definida com base no tempo de uso, e não pela quilometragem rodada. Isso porque a solução usada absorve água e umidade. Em média, a troca é exigida em intervalos que variam de 2 a 5 anos – fique de olho no seu manual.

Também é preciso ficar atento quanto ao tipo de fluido recomendado pelo fabricante. Quando o óleo perde suas propriedades, há o risco de formação de bolhas em razão do calor liberado pelos freios, o que vai diminuir a eficiência de frenagem do carro.

Direção hidráulica

A direção elétrica atualmente domina o mercado, mas ainda há muitos carros com sistema de direção hidráulica. A verificação desse fluido deve seguir o recomendado pela montadora, mas os prazos geralmente variam de a cada 30 mil km ou 40 mil km.

Líquido de arrefecimento

OK, esse não é um óleo, mas incluímos na lista por ser um fluido importante e geralmente subestimado. A água do radiador precisa desta substância para aumentar o seu ponto de ebulição e reduzir o ponto de congelamento e a corrosão interna do propulsor,  ou  seja: para que o conjunto esteja sempre na temperatura ideal.

As trocas destes aditivos são recomendadas no manual, em média, a cada 30 mil km. Mais uma vez deve-se respeitar o tipo de produto indicado pelo fabricante: inorgânico, orgânico ou híbrido. Esse fluido geralmente é vendido concentrado e deve ser misturado à água desmineralizada. Mas também existem soluções prontas, já diluídas , também deve-se estar monitorando o nível recomendado.

Sempre inspecione o local onde seu veículo fica parado e em caso de respingos de óleo ou líquido de arrefecimento procure seu mecânico de confiança para que avalie de onde provém este vazamento.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Let's explica: quantos fluidos diferentes tem o seu carro?

Não é de hoje que a indústria busca eficiência. Ou seja: reduzir os gastos e aumentar (ou ao menos manter) a produtividade. Essa busca tem sido cada vez mais intensa graças ao aumento da concorrência e a necessidade de se manter competitivo.

Por isso, nos últimos anos, assistimos à valorização de processos que possam eliminar todas as arestas possíveis nos processos industriais. Mesmo assim, cortes são inevitáveis. E um dos setores que costuma ser afetado é o de logística.

É comum que grandes empresas foquem seus investimentos no core business – desenvolvimento de produtos, aumento da produção, criação de novas linhas etc.

E a logística tem que “se virar” para dar conta da demanda sem poder gastar mais. Mas como, exatamente, fazer isso? É isso que discutiremos nesse artigo.

Inovação

Quando falamos em inovação, geralmente imaginamos uma grande mudança trazida especificamente por alguma ferramenta tecnológica. Realmente, faz sentido: na Logística, por exemplo, o GPS foi há alguns anos uma grande disrupção.

Mas pode testar: quando buscamos por processos inovadores na área de Logística, a maioria dos processos diz respeito à gestão e infraestrutura de estoque. No transporte, a evolução fica limitada a mudanças de tecnologia na mecânica e estrutura dos modais ou veículos empregados – caminhões mais econômicos e menos poluentes, trens mais rápidos etc.

A tecnologia muda, mas na essência o modelo é o mesmo por décadas. Como, então, ser disruptivo no transporte de cargas? Como transportar mais, com mais rapidez, gastando menos?

Fora da caixa

A resposta está em um clichê que, aqui no contexto, faz todo sentido: pensar fora da caixa. Se os caminhões usados para transporte são basicamente os mesmos, é preciso se voltar para a gestão do modelo. Sair do micro e partir para o macro.

É aí que surge a locação de veículos pesados. Pense bem: como economizar com o transporte se a única forma de fazer isso é investindo em veículos novos, que são justamente mais caros?

Vamos imaginar, por exemplo, uma indústria que trabalhe com uma frota própria de 20 caminhões. Com uma idade média de 15 anos. Isso significa que os veículos já têm um certo desgaste – o que provoca gastos excessivos com manutenção e deixa a empresa em maus lençóis quando o assunto é ESG.

Neste caso, as vantagens da mudança para uma frota nova (alugada) serão mais visíveis porque o parâmetro de comparação será a frota antiga. Um grande salto! Pense nisso na hora de planejar os próximos passos para a Logística de sua empresa.

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A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, além do aluguel de pesados.

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Aluguel de caminhões é solução para logística crescer sem aumentar custos

O licenciamento é um procedimento anual e obrigatório que autoriza o veículo a circular pelas vias, atestando que o automóvel encontra-se em conformidade com as normas de segurança e ambiental para o setor automotivo, além de ser obrigatório de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito.

Mas será que é isso que acontece na prática?

Neste artigo, vamos explicar qual é a função do licenciamento, suas atribuições práticas e implicações. Nos acompanhe na leitura!

Pagar é preciso

Você já deve ter ouvido falar que o Brasil tem uma das mais altas cargas tributárias do mundo. É verdade. E é claro que os veículos automotores não ficariam de fora quando o assunto é impostos.

O licenciamento é apenas uma das taxas que devem ser pagas por proprietários de veículos, junto com o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) - que, em 2022, teve o pagamento suspenso.

O licenciamento garante a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) - conhecido como “documento do carro”, cujo porte é obrigatório ao condutor e deve ser renovado anualmente. Vale lembrar que o documento atualmente é eletrônico (CRLV-e), tendo o modelo impresso caído em desuso.

Todo o processo de licenciamento, inclusive, do pagamento ao registro, é feito de forma digital. O motorista porta a CRLV-e pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito - o documento pode ser baixado em PDF e impresso, se o motorista preferir.

Em tese, o licenciamento deveria atestar que o automóvel encontra-se “apto” para transitar, tanto em termos de segurança quanto ao respeito a normas ambientais. Mas isso na prática não acontece: a emissão do CRLV não está vinculada a uma inspeção rigorosa do automóvel na maioria dos municípios brasileiros.

Como pagar

Como dissemos acima, as datas e procedimentos para o pagamento do licenciamento variam de estado para estado. Normalmente, os prazos para o recebimento da taxa seguem um rodízio definido pelo número final da placa dos veículos.

O pagamento também pode ser feito de forma antecipada, junto com o IPVA, no começo do ano.

O valor da taxa do licenciamento varia entre R$ 50,00 e R$ 150,00 entre os estados (em São Paulo, por exemplo, a taxa é de R$ 144,86 em 2022). É importante lembrar que para a emissão do novo CRLV é necessário que os débitos relativos ao IPVA, seguro obrigatório (DPVAT) e eventuais multas de trânsito estejam quitados.

E se não pagar?

O documento do carro (CRLV ou CRLV-e) é um documento de porte obrigatório. O motorista que dirige sem ele, mesmo que tenha quitado o pagamento do IPVA, está sujeito a multa, apreensão do veículo e perda de 3 pontos na CNH. Se também não estiver com o IPVA ou licenciamento em dia, perderá 7 pontos da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de receber multa e ter o veículo apreendido.

Vale lembrar que a legislação não permite circular com o documento vencido, mas de modo geral há uma tolerância de até 30 dias. De qualquer forma, é importante circular com o comprovante do pagamento do licenciamento até a emissão da nova CRLV.

Como saber se estou em dia?

O proprietário do veículo pode verificar se o licenciamento está em dia com o Detran de seu estado, com a placa e o Renavam.

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Let’s explica: o que é e para que serve o licenciamento?