Como uma empresa de transporte, a Let’s é entusiasta de ações que possam aumentar a conscientização por um trânsito mais seguro. Um ambiente amistoso para que, no fim das contas, vidas sejam poupadas.

Por isso fazemos questão de falar desse importante movimento do Maio Amarelo, que desde 2014 promove ações anuais com o objetivo de tornar o trânsito mais seguro.

Você sabia que também pode salvar vidas?

Sim, é isso mesmo: em 2022, o Maio Amarelo destaca o poder de cada cidadão no cuidado com as vidas no trânsito.

A campanha tenta descontruir a ideia de quem salva vidas são apenas profissionais da área da saúde, bombeiros ou socorristas.

“De fato, estes profissionais trazem na essência e na técnica do ofício esta capacidade e são o nosso conforto e esperança em momentos difíceis, mas se considerarmos que não colocar alguém em risco também é uma forma de salvar, chegamos à clara conclusão: qualquer um pode salvar uma vida”, destaca a campanha.

Proteção sempre

A lógica do Maio Amarelo 2022 é que, ao sair de casa, todos nós temos que nos proteger e, com isso, estamos salvando vidas. Exatamente porque o contrário é verdadeiro: se você desrespeitar as regras, coloca a sua vida em risco e também a vida de quem divide a rua ou a estrada com você.

Por isso, ao transitar, lembre-se do seu poder de salvar vidas e coloque respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas nos seus deslocamentos diários.

A união que fez a força

O Maio Amarelo 2022 cita ainda o recente desafio trazido pela pandemia da COVID-19: uma completa mudança de comportamento da noite para o dia. Passamos a gastar mais tempo em casa, tivemos que abandonar locais cotidianos e passar a cobrir o rosto e adotar o álcool em gel (pelo menos a maioria das pessoas).

Isso porque entendemos a importância de cumprir certas regras para a nossa segurança e a segurança de quem amamos. Então, em muito pouco tempo, aprendemos a fazer reuniões online, palestras online, dar aulas online, fazer compras online. Ou seja: mudamos radicalmente nosso dia a dia para nos proteger.

Será que, entendendo que o trânsito tem riscos e pode nos machucar seriamente, não conseguimos também passar a cumprir as regras e salvar vidas?

Desafio de todos

Esse será o grande desafio do Maio Amarelo: mostrar à sociedade que todos nós podemos salvar vidas, conhecendo e cumprindo as regras. A partir do momento em que estamos caminhando na calçada, procurando uma faixa para atravessar, esperando a vez no semáforo, com toda atenção e cuidado, estamos preservando não só a nossa própria vida, mas a de todos que ali estão comigo. E essa lógica vale para quem está de bicicleta, de motocicleta ou num carro de passeio ou num veículo grande.

Por isso, o Movimento Maio Amarelo de 2022 faz um convite: junte-se aos profissionais tão importantes em toda sociedade, que dedicam sua vida para cuidar de outras e vamos juntos salvar vidas!

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados, como caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

Uma das vantagens do nosso modelo é o acompanhamento constante para a manutenção adequada da frota, evitando perdas e, na ponta do processo, aumentando a produtividade da sua empresa.

Entre em contato para saber mais.

Blog

Maio Amarelo pede comprometimento por mais segurança no trânsito

Há algum tempo, o respeito a políticas ambientais e a redução na emissão de gases poluentes deixou de ser um “plus” para as empresas. Principalmente para aquelas que usam caminhões e outros veículos pesados.

Novas legislações de incentivo e princípios de compliance e ESG (Environmental and Social Governance) tornaram algumas práticas altamente recomendáveis, para que as empresas possam participar de licitações ou ficar elegível para receber investimentos internacionais.

Ou seja: se a busca pela redução na emissão de óxido nitroso (NOx), monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC) não está no seu radar, é hora de rever alguns conceitos. E os caminhões têm tudo a ver com isso. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Frota antiga

Há aproximadamente 2,5 milhões de caminhões rodando no País. Mais de 1,2 milhão tem acima de 15 anos de uso. Segundo Fernando Fernandes, gerente comercial de Caminhões e Equipamentos da Let’s, a idade média da frota nacional de caminhões fica acima de 20 anos.

Uma péssima notícia para o meio ambiente. “Caminhões antigos não contam com tecnologias que reduzem a emissão de gases poluentes e há ainda o problema da manutenção muitas vezes mal feita, o que piora ainda mais a situação”, afirma Fernandes.

Proconve P8

Como dissemos acima, até pouco tempo atrás tomar medidas sustentáveis era uma atitude levada não muito a sério. Medidas para vender a imagem de uma empresa ambientalmente preocupada e alinhada com os anseios da sociedade.

Por isso, autoridades e organizações civis têm se movimentado para criar políticas de incentivo ao uso racional de recursos. Uma delas é o Proconve P8 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que contribui tecnologicamente para a modernização dos motores. O Proconve P8 foi assumido pelo Brasil no Acordo de Paris, assinado por 195 países em 2015, e é equivalente ao Euro 6.

O programa prevê o incentivo para a produção e uso de motores a diesel equipados com sistemas de injeção de combustível e de pós-tratamento de gases de escape, o que reduz o despejo de poluentes na atmosfera.

Renovação da frota

Daí a importância de renovar a frota. Vale lembrar que as medidas não têm força de lei, ou seja: não haverá punição para quem trafegar com veículos não-alinhados ao Proconve P8. Mas segui-lo pode garantir vantagens financeiras, além do ganho de imagem como uma empresa sustentável.

É claro que é algo fácil na teoria, mas difícil na prática. Caminhões novos custam caro, mas a atualização das frotas é um processo inevitável.

Mas há uma alternativa para o problema: a locação de caminhões, disponível na Let’s. Com a locação de pesados, as empresas podem, aos poucos, renovar sua frota de caminhões antigos e operar com novos, mais modernos.

Além da questão ambiental, existe também uma vantagem econômica. No modelo de locação da Let’s, a empresa pode customizar os caminhões de acordo com sua necessidade e não precisa se preocupar com custos de manutenção, seguro e burocracias com documentação.

Clique aqui para entrar em contato e saber mais sobre a locação de pesados.

Novidades

Como o aluguel de caminhões pode tornar sua empresa mais sustentável

Embora a terceirização de frotas tenha se popularizado cada vez mais, muitos gestores ainda torcem o nariz para o modelo.

É normal. Ainda há uma cultura forte da importância da posse: ou seja, da empresa manter uma frota própria para ter o controle dos bens e eventualmente obter ganhos com a propriedade em vendas futuras.

Mas a popularidade da terceirização não é por acaso. Nos acompanhe nessa leitura em que indicaremos 7 vantagens do modelo para empresas de variados portes e áreas de atuação

1. Economia

A economia dos recursos gastos com a gestão de frotas pode ser reduzida de 20% a 30% com a terceirização. A economia acontece por uma série de razões. A primeira é o fato da empresa não precisar imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos. Além disso, Sem uma frota própria, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros para os veículos. E tem mais: não precisa, ainda, arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

2. Investimento onde interessa

Os 20% a 30% de recursos economizados com a terceirização de frota podem ser aplicados em processos que ajudem a empresa a valorizar o “core business” do negócio - desenvolvimento de produtos, marketing, entre outros. Ou seja: você corta um gasto sem prejudicar a produtividade (na verdade, melhorando-a).

3. Mais disponibilidade

Com a terceirização, o controle da frota é mais efetivo. É possível administrar de forma mais eficaz o tempo de rodagem e o agendamento e execução das manutenções preventivas, por exemplo. Com esse controle dá para manter a frota disponível por mais tempo, garantindo os prazos de entrega e atendimento dos serviços.

4. Otimização de combustível

Um ponto bastante importante em tempos de aumento desenfreado no preço da gasolina e do etanol. Na terceirização, você pode escolher receber veículos que consomem menos combustíveis. Além disso, com a ajuda da gestão inteligente da locadora, pode direcionar cada veículo de acordo com seu uso, otimizando ainda mais o consumo e, a médio/longo prazo, gerando uma economia considerável.

5. Manutenção

A terceirização também garante que você faça as manutenções preventivas em cada veículo da sua frota dentro do prazo correto, reduzindo danos e fazendo com que o automóvel circule sempre com a maior eficácia possível. Além disso, quando houver necessidade de manutenções prolongadas, você pode receber um outro veículo para não ficar na mão.

6. Retenção de talentos

A empresa pode contratar uma frota terceirizada para oferecer bons carros para diretores, gerentes e ocupantes de outras funções que entender como talentos importantes. Para o colaborador, ter um carro oferecido pela empresa fará ele valorizar ainda mais sua posição. Esse profissional deixa de ter uma série de custos e preocupações que teria com o seu veículo próprio e, o mais importante, está sempre de carro novo, o que é um grande símbolo de status e sucesso profissional. Outro benefício que pode ser oferecido para os colaboradores é a possibilidade de adquirir o veículo de seu uso no momento da renovação da frota, com preços e condições especiais de pagamento.

7. Vai ficar fora dessa?

Terceirizar a frota é sinônimo de gestão moderna e inteligente. De uma empresa que se preocupa com resultados e com eficiência. Prova disso é que o mercado de veículos terceirizados só cresce. De acordo com dados mais recentes da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis, o setor de locação emplacou 78.578 novos carros no primeiro trimestre de 2022. A frota total de automóveis e comerciais leves das locadoras cresceu 3,2% nos últimos três meses.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e veículos pesados.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Mobilidade

7 vantagens da terceirização de frota para sua empresa

De janeiro até junho deste ano (2022), o preço do diesel já aumentou 68% nas refinarias brasileiras. Um impacto grande no bolso de quem trabalha diretamente com transporte feito por veículos que utilizam o combustível. E que leva também a uma cadeia de reajustes em outros produtos.

A inflação do diesel e a pressão pela manutenção de preços baixos no frete está levando muita gente que trabalha com transporte e logística, principalmente os autônomos, a reverem suas prioridades. Muitos estão até desistindo da atividade.

Além disso, os profissionais e gestores da área enfrentam outros custos “pesados” – com o perdão do trocadilho. Como o próprio preço dos veículos, novos ou usados, e a manutenção, cada vez mais cara.

Qual é a saída? Há alguma alternativa para se manter no transporte de pesados e conseguir uma boa rentabilidade? Neste artigo, vamos tentar mostrar que sim, isso é possível!

Primeira reação

Quando há medidas de impacto financeiro em alguma atividade, a primeira reação é reduzir custos. O que, no caso do transporte de cargas, pode significar cortar pessoal ou até mesmo trocar o caminhão por um mais barato.

Uma decisão equivocada. Aqui, a máxima popular do “barato sai caro” é bem verdadeira. Caminhões mais baratos têm geralmente mais tempo de uso, o que aumenta o custo de manutenção e também pode levar a perda de eficiência. Um prejuízo duplo.

Além disso, os caminhões podem ser mais poluentes – algo muito ruim para a imagem de transportadoras que se preocupam em se adequar a políticas sustentáveis.

Aluguel de pesados

A saída pode estar no aluguel de veículos pesados. Algo que já acontece na terceirização de veículos leves há um tempo e que agora começa a ganhar mais força no Brasil também para caminhões, implementos, máquinas e equipamentos.

É claro: alugar um caminhão não faz com que você deixe de gastar com combustível, já que é você que vai ter que continuar abastecendo. Mas a economia aparece de outras formas:

  1. Custo de manutenção (a cargo da locadora, se essa for uma opção do cliente);
  2. Custos com seguro e documentação;
  3. Otimização do uso de combustível (caminhões novos, oferecidos na locação, gastam menos e têm motores com tecnologia que reduz a emissão de gases nocivos).
  4. Inteligência e gestão (análise de dados para orientar a operação de forma menos custosa de acordo com o uso dos veículos);
  5. Apoio para a venda do caminhão antigo.

Ou seja: a médio e longo prazo, os benefícios com o aluguel do caminhão vão aparecer.

Outra vantagem é que você poderá trocar de caminhão por um mais novo na renovação do contrato, além de poder fazer a customização de acordo com sua necessidade.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, e que oferece também o aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  •         Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  •         Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  •         Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços

Finanças

Alta do diesel: veja como ganhar em custo-benefício

Quem trabalha com entregas, transporte de carga ou logística já deve ter se deparado com o dilema de ter que aumentar a frota para absorver novas demandas ou captar novos clientes.

Ultimamente, com o aumento de preços dos veículos pesados e custos de manutenção e combustível também mais altos, isso se tornou um desafio e tanto.

É como operar na corda bamba: como fechar um novo contrato sem ter capacidade de fazer o transporte ou como ampliar a frota se o contrato não é suficiente para “pagar” a nova operação?

Neste artigo, falaremos do modelo de locação de veículos pesados, que pode ser a solução para casos como esses.

Mais um veículo na frota

Quando falamos em “transporte de carga”, o leque que se abre é bastante amplo. Podemos nos referir ao pequeno negócio que opera com um utilitário para suas entregas; a uma grande rede que precisa de uma grande frota ou a empresas que operam apenas com transporte – justamente para atender esses grandes clientes.

De qualquer forma, para cada um desses casos, assumir novos compromissos para crescer em algum momento vai exigir, obrigatoriamente, o aumento da frota.

Identificar o momento de adquirir um novo veículo pode ser um problema, principalmente para pequenas e médias empresas. Com o valor alto de utilitários e caminhões, mesmo usados, tem sido difícil ampliar a capacidade de carga para absorver novas demandas.

Além disso, há o problema do desgaste da frota própria. Veículos com muitos anos de uso geram mais gasto com manutenção e perda da eficácia, com atrasos e descumprimento de prazos. Mas, de novo, o alto custo dos veículos novos (ou mais novos, ao menos) inibe a troca da frota antiga.

Aluguel de pesados

Para esses problemas, a solução pode estar no aluguel de pesados. Isso porque, pela locação, você descarta logo de cara o custo da aquisição do veículo, documentação e seguro.

É claro: o aluguel não é de graça! Mas no longo prazo o modelo compensa pelo custo-benefício e, no curto prazo, o valor da mensalidade pode “encaixar” dentro do preço do contrato que você talvez não fecharia se tivesse que comprar um novo veículo.

Entendemos que o veículo próprio é um bem, e há uma certa dificuldade em se desfazer dele para alugar outro no lugar. Então, a sugestão aqui é que você mantenha uma porcentagem de frota própria e alugue outra, para ver como o modelo de locação vai se encaixar no seu negócio.

O que podemos garantir é que há muitas vantagens: uso de veículos novos (mais eficientes, econômicos e menos poluentes), customização, controle e gestão da frota, com manutenção feita dentro do prazo... Tudo isso com um valor menor do que você pagaria adquirindo um novo veículo.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

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Finanças

Ampliar a capacidade de carga pode ser o que falta para a evolução do seu negócio

Que atire a primeira pedra quem nunca foi surpreendido pelo frentista ou pelo mecânico diante de perguntas como “E o fluido do freio, está ok? E a água do radiador?”. Mesmo com as revisões em dia, é comum questionar se está mesmo tudo bem com os óleos do carro.

O carro necessita dos óleos – ou fluidos – em cinco partes principais: transmissão (câmbio), freios, radiador, direção e, obviamente, no motor.

Neste artigo, vamos falar sobre a função e a importância de cada tipo de óleo, além de quando é recomendada a troca de cada um dos itens.

Óleo do motor

O óleo mais conhecido e mais importante de qualquer veículo é o do motor. O lubrificante é o responsável por fazer com que o conjunto trabalhe na temperatura ideal de funcionamento e por minimizar o atrito entre os componentes metálicos móveis internos do propulsor.

Por isso mesmo, o óleo do motor talvez seja o que mais desperta a atenção dos motoristas, sempre de olho nos prazos de troca. Isso é fundamental para que o motor dure mais, trabalhe melhor e consuma menos combustível.

Fique atento

De modo geral, os automóveis de passeio demandam a substituição do lubrificante a cada 10 mil km (para óleos sintéticos) ou 5 mil km (para óleos minerais). A troca, inclusive, está prevista nas revisões obrigatórias dentro da garantia dos modelos 0 km – geralmente acompanhadas da mudança do filtro de óleo, que também é recomendada a cada 10 mil km ou 12 meses, o que ocorrer primeiro.

O prazo das montadoras para a troca de óleo de motor é confiável, mas pode ser preciso reduzir esses prazos entre 20% e 30% caso você faça uso severo do veículo (rodar em trajetos curtos e rápidos muitas vezes ao dia, ou majoritariamente em estradas de terra ou em áreas de mineração).

Também é importante respeitar o tipo de óleo recomendado pelo fabricante. Eles se dividem quanto ao tipo (mineral, semissintético ou sintético) e ao índice de viscosidade. Colocar óleo com densidade, classificações ou origens diferentes das recomendadas pela montadora pode gerar problemas como a formação de borra e aumento do consumo de combustível, até a quebra do motor (e aí vale a máxima de que o barato pode sair caro).

Óleo de câmbio

Outro fluido bastante importante. Também conhecido como “óleo da caixa”, ele geralmente demanda prazos de troca maiores – alguns fabricantes pedem a troca apenas após 240 mil km rodados.

De toda forma, o ideal mesmo é seguir as recomendações que constam no manual do veículo. Se você não tiver o manual ou ele não indicar nada referente ao óleo da transmissão, convém fazer a checagem a cada 20 mil km.

Fluido do freio

Esse item merece uma atenção especial porque sua vida útil é definida com base no tempo de uso, e não pela quilometragem rodada. Isso porque a solução usada absorve água e umidade. Em média, a troca é exigida em intervalos que variam de 2 a 5 anos – fique de olho no seu manual.

Também é preciso ficar atento quanto ao tipo de fluido recomendado pelo fabricante. Quando o óleo perde suas propriedades, há o risco de formação de bolhas em razão do calor liberado pelos freios, o que vai diminuir a eficiência de frenagem do carro.

Direção hidráulica

A direção elétrica atualmente domina o mercado, mas ainda há muitos carros com sistema de direção hidráulica. A verificação desse fluido deve seguir o recomendado pela montadora, mas os prazos geralmente variam de a cada 30 mil km ou 40 mil km.

Líquido de arrefecimento

OK, esse não é um óleo, mas incluímos na lista por ser um fluido importante e geralmente subestimado. A água do radiador precisa desta substância para aumentar o seu ponto de ebulição e reduzir o ponto de congelamento e a corrosão interna do propulsor,  ou  seja: para que o conjunto esteja sempre na temperatura ideal.

As trocas destes aditivos são recomendadas no manual, em média, a cada 30 mil km. Mais uma vez deve-se respeitar o tipo de produto indicado pelo fabricante: inorgânico, orgânico ou híbrido. Esse fluido geralmente é vendido concentrado e deve ser misturado à água desmineralizada. Mas também existem soluções prontas, já diluídas , também deve-se estar monitorando o nível recomendado.

Sempre inspecione o local onde seu veículo fica parado e em caso de respingos de óleo ou líquido de arrefecimento procure seu mecânico de confiança para que avalie de onde provém este vazamento.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Let's explica: quantos fluidos diferentes tem o seu carro?

Não é de hoje que a indústria busca eficiência. Ou seja: reduzir os gastos e aumentar (ou ao menos manter) a produtividade. Essa busca tem sido cada vez mais intensa graças ao aumento da concorrência e a necessidade de se manter competitivo.

Por isso, nos últimos anos, assistimos à valorização de processos que possam eliminar todas as arestas possíveis nos processos industriais. Mesmo assim, cortes são inevitáveis. E um dos setores que costuma ser afetado é o de logística.

É comum que grandes empresas foquem seus investimentos no core business – desenvolvimento de produtos, aumento da produção, criação de novas linhas etc.

E a logística tem que “se virar” para dar conta da demanda sem poder gastar mais. Mas como, exatamente, fazer isso? É isso que discutiremos nesse artigo.

Inovação

Quando falamos em inovação, geralmente imaginamos uma grande mudança trazida especificamente por alguma ferramenta tecnológica. Realmente, faz sentido: na Logística, por exemplo, o GPS foi há alguns anos uma grande disrupção.

Mas pode testar: quando buscamos por processos inovadores na área de Logística, a maioria dos processos diz respeito à gestão e infraestrutura de estoque. No transporte, a evolução fica limitada a mudanças de tecnologia na mecânica e estrutura dos modais ou veículos empregados – caminhões mais econômicos e menos poluentes, trens mais rápidos etc.

A tecnologia muda, mas na essência o modelo é o mesmo por décadas. Como, então, ser disruptivo no transporte de cargas? Como transportar mais, com mais rapidez, gastando menos?

Fora da caixa

A resposta está em um clichê que, aqui no contexto, faz todo sentido: pensar fora da caixa. Se os caminhões usados para transporte são basicamente os mesmos, é preciso se voltar para a gestão do modelo. Sair do micro e partir para o macro.

É aí que surge a locação de veículos pesados. Pense bem: como economizar com o transporte se a única forma de fazer isso é investindo em veículos novos, que são justamente mais caros?

Vamos imaginar, por exemplo, uma indústria que trabalhe com uma frota própria de 20 caminhões. Com uma idade média de 15 anos. Isso significa que os veículos já têm um certo desgaste – o que provoca gastos excessivos com manutenção e deixa a empresa em maus lençóis quando o assunto é ESG.

Neste caso, as vantagens da mudança para uma frota nova (alugada) serão mais visíveis porque o parâmetro de comparação será a frota antiga. Um grande salto! Pense nisso na hora de planejar os próximos passos para a Logística de sua empresa.

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Aluguel de caminhões é solução para logística crescer sem aumentar custos

O licenciamento é um procedimento anual e obrigatório que autoriza o veículo a circular pelas vias, atestando que o automóvel encontra-se em conformidade com as normas de segurança e ambiental para o setor automotivo, além de ser obrigatório de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito.

Mas será que é isso que acontece na prática?

Neste artigo, vamos explicar qual é a função do licenciamento, suas atribuições práticas e implicações. Nos acompanhe na leitura!

Pagar é preciso

Você já deve ter ouvido falar que o Brasil tem uma das mais altas cargas tributárias do mundo. É verdade. E é claro que os veículos automotores não ficariam de fora quando o assunto é impostos.

O licenciamento é apenas uma das taxas que devem ser pagas por proprietários de veículos, junto com o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) - que, em 2022, teve o pagamento suspenso.

O licenciamento garante a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) - conhecido como “documento do carro”, cujo porte é obrigatório ao condutor e deve ser renovado anualmente. Vale lembrar que o documento atualmente é eletrônico (CRLV-e), tendo o modelo impresso caído em desuso.

Todo o processo de licenciamento, inclusive, do pagamento ao registro, é feito de forma digital. O motorista porta a CRLV-e pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito - o documento pode ser baixado em PDF e impresso, se o motorista preferir.

Em tese, o licenciamento deveria atestar que o automóvel encontra-se “apto” para transitar, tanto em termos de segurança quanto ao respeito a normas ambientais. Mas isso na prática não acontece: a emissão do CRLV não está vinculada a uma inspeção rigorosa do automóvel na maioria dos municípios brasileiros.

Como pagar

Como dissemos acima, as datas e procedimentos para o pagamento do licenciamento variam de estado para estado. Normalmente, os prazos para o recebimento da taxa seguem um rodízio definido pelo número final da placa dos veículos.

O pagamento também pode ser feito de forma antecipada, junto com o IPVA, no começo do ano.

O valor da taxa do licenciamento varia entre R$ 50,00 e R$ 150,00 entre os estados (em São Paulo, por exemplo, a taxa é de R$ 144,86 em 2022). É importante lembrar que para a emissão do novo CRLV é necessário que os débitos relativos ao IPVA, seguro obrigatório (DPVAT) e eventuais multas de trânsito estejam quitados.

E se não pagar?

O documento do carro (CRLV ou CRLV-e) é um documento de porte obrigatório. O motorista que dirige sem ele, mesmo que tenha quitado o pagamento do IPVA, está sujeito a multa, apreensão do veículo e perda de 3 pontos na CNH. Se também não estiver com o IPVA ou licenciamento em dia, perderá 7 pontos da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), além de receber multa e ter o veículo apreendido.

Vale lembrar que a legislação não permite circular com o documento vencido, mas de modo geral há uma tolerância de até 30 dias. De qualquer forma, é importante circular com o comprovante do pagamento do licenciamento até a emissão da nova CRLV.

Como saber se estou em dia?

O proprietário do veículo pode verificar se o licenciamento está em dia com o Detran de seu estado, com a placa e o Renavam.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Mobilidade

Let’s explica: o que é e para que serve o licenciamento?

Está cada vez mais difícil comprar (e manter) um carro, seja ele novo ou usado. Os preços dos veículos e de quase tudo relacionado a eles (combustível, manutenção, seguro etc) estão elevados e há muitas pessoas e empresas recorrendo a alternativas para serviços de transporte.

Um estudo recente feito pela Agência Autoinforme e batizado de “inflação do carro” concluiu que um brasileiro gasta, em média, R$ 2.013,08 por mês para rodar e fazer manutenção de um carro compacto seminovo.

Mas se os veículos são essenciais para as operações em sua empresa, saiba que há uma série de pequenas medidas que podem gerar uma economia grande no uso dos carros.

É sobre isso que falaremos neste artigo. Nos acompanhe na leitura!

Combustível

Não tem jeito. Quando o assunto é economia na hora de dirigir, o combustível é o primeiro tópico que aparece.O mesmo estudo citado no início do texto aponta que os combustíveis são responsáveis por 41% do montante gasto com um carro por mês.

A primeira regra é definir entre o uso da gasolina ou etanol. Existe a convenção de que o etanol é mais econômico se custar até 70% do preço da gasolina ou 30% mais barato.

  • Para fazer o cálculo é  simples: basta multiplicar o valor da gasolina por 0.7 e comparar com o do etanol , que deve ser menor que o resultado da operação para valer a pena , então  se o valor  gasolina e R$4,00 o valor do etanol deverá ser R$2,80 o litro para ser compensativo.

O que é preciso ter em mente é que o carro é movido pelo motor (e que o funcionamento de quase tudo no carro está ligado a ele). E que, para funcionar, o motor depende da queima dos combustíveis. Ou seja: tudo que de alguma forma sobrecarrega o motor vai gerar mais gasto de combustível.

Veja, então, outras iniciativas que ajudam na economia com o combustível:

Menos velocidade
Quanto menor a rotação, maior a economia. Procure dirigir na velocidade indicada na sinalização. Não passar dos 100 km/h representa uma economia significativa.

Economizar combustível com a marcha
Se o seu carro não tiver transmissão automática (que já controla a troca de marchas visando a maior economia possível), evite esticar a marcha e troque assim que atingir a velocidade necessária. Quando possível, maneire o pé na 5ª marcha, porque assim o carro mantém a velocidade e economiza.

Evite frear bruscamente
O uso da frenagem correta ajuda a economizar com o carro. Se há trânsito ou semáforo à frente, reduza a velocidade gradativamente em vez de manter a aceleração e ter que frear com mais força. Procure se programar e fazer rotas para não rodar a toa evitando assim desgastes desnecessários. Carona compartilhada também é uma ótima alternativa de economia.

Computador de bordo
Use os dados do computador de bordo pra valer. Ele mostra dados importantes sobre o consumo de combustível e pode te ajudar a mostrar que combustível compensa mais em determinada situação.

Qualidade do combustível
Abasteça em postos confiáveis. Gasolina e etanol de qualidade fazem toda diferença.

Livre-se do peso desnecessário
Deixe em casa o que não precisa ser carregado. É comum acumularmos coisas no carro e esquecer que o peso influencia no gasto de combustível.

Ar condicionado
O ar condicionado deve ser usado com moderação e nos momentos certos. Por exemplo? na estrada ele é recomendado porque as janelas abertas alteram a aerodinâmica dos carros, fazendo com que ele gaste mais combustível. Se for ligar, observe as seguintes situações: (1) abra as janelas até o ar quente sair do interior do veículo; (2) ligue o ar na velocidade 2 ou 3, assim que gelar, abaixe para a velocidade 1; (3) aumente a temperatura assim que o ambiente ficar mais fresco e (4) utilize o recirculador de ar durante a viagem - de vez em quando, desligue o recirculador, para que o ar do ambiente se renove com o ar de fora.

Fidelidade e cashback
Hoje em dia, há diversos aplicativos que garantem descontos na hora de abastecer, ou que permitem que o dinheiro gasto em combustíveis sejam usados como “pontos” para a compra de outros produtos ou serviços. Pesquise e se informe!

Manutenção

Mas nem só de combustível vive um carro. A manutenção das peças é essencial para que o carro mantenha suas qualidades e, como consequência, gaste menos. Vamos aos principais pontos:

Pneus
Circular com os pneus em boas condições é essencial para economizar combustível. Pneus murchos influenciam diretamente no rendimento do veículo, pois geram mais atrito com a via procure sempre estar conferindo a calibragem deles.

Alinhamento e balanceamento
Além da qualidade dos pneus, é preciso garantir também que eles estejam alinhados e balanceados. O alinhamento correto faz com que os pneus se desgastem menos e o balanceamento evita trepidações ao rodar. Além disso, previnem o aumento do atrito dos pneus no solo além do necessário e não deixam que o veículo perca desempenho.

Velas
As velas são responsáveis pelo acionamento da combustão do veículo. Por isso, estão ligadas diretamente à economia com o carro. Verifique também o estado dos cabos de velas.

Outras medidas

Calma, ainda há mais algumas coisas que você pode fazer para economizar com o veículo.

Use aplicativos de mapas
Uma delas é utilizar aplicativos de mapas. Sim, isso mesmo! Há muitos motoristas “teimosos”, que acham que conhecem o melhor caminho por já estarem acostumados, mas esses aplicativos usam a inteligência artificial e dados de satélite em tempo real para mostrar as melhores rotas naquele momento. Além de economizar com o menor percurso, eles também podem mostrar onde há radares e pedágios.

Lave o carro você mesmo
Pode parecer um conselho simples, mas que pode te gerar uma boa economia. O custo de uma lavagem simples é de R$ 50, em média. Se você já faz esse serviço duas vezes no mês, desembolsa um valor que poderia ser gasto com melhorias ou na manutenção do veículo. Os produtos necessários para limpeza do veículo podem ser mais baratos do que apenas uma lavagem no lava-rápido. Além disso, os produtos duram por mais tempo.

Aposte na terceirização
Se os veículos são necessários para a sua empresa, deixamos a dica mais importante por último. Na terceirização de frotas, a economia acontece por uma série de razões. A primeira é o fato da companhia não precisar imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos, deixando os recursos liberados para novos investimentos.

Ou seja: a empresa gasta somente o necessário com sua frota e ganha tempo e dinheiro para se preocupar com suas prioridades de negócio.

Mas as vantagens vão além. Com uma frota terceirizada, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros para os veículos. E tem mais: não precisa, ainda, arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota de veículos.

Integramos a Vix e o Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

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Pequenas atitudes geram grandes economias no uso de veículos

Uma dúvida que atinge qualquer gestor de frota que precisa ampliar sua capacidade de transporte: investir em um caminhão novo ou usado?

Geralmente, a decisão se baseia em uma análise simplista. Caminhões novos são ótimos, mas custam mais; caminhões seminovos podem trazer problemas de manutenção, mas não mais baratos.

E a escolha recai sobre os caminhões usados - no Brasil, a idade média da frota de caminhões em circulação é de 15 anos.

Neste artigo, vamos falar sobre os benefícios do caminhão zero quilômetro para sua frota, e apresentar um modelo que torna a aquisição bastante vantajosa. Nos acompanhe pela leitura.

As vantagens de um caminhão novo

Um dos aspectos positivos de adquirir um veículo novo é o baixo custo de manutenção, além da frequência de avaria e quebra reduzida, gerando economia e produtividade à empresa.

Também vale destacar que a tecnologia evolui constantemente para produzir veículos mais econômicos, eficientes, menos poluentes e com vários elementos que facilitam a vida do gestor e dos caminhoneiros.  Logo, quem adquire uma máquina nova desfruta de um bem moderno.

A segurança é outro ponto de atenção. Caminhões novos trazem mais tecnologia, que possibilitam menos risco para os motoristas e para a carga transportada.

Caminhões novos também possuem motores que consomem menos combustível e uma maior oferta de acessórios e tecnologias como computador de bordo, transmissão automatizada e controle eletrônico de estabilidade.

Desvantagens

Se você está pensando em comprar um caminhão novo, há algumas desvantagens para considerar. Como por exemplo o alto custo e a  desvalorização elevada nos primeiros anos de uso.

Mas esse problema acaba com o aluguel de caminhões. Nessa modalidade, você não paga para ter o caminhão, mas sim para utilizá-lo. Com a possibilidade de fazer com que os custos de manutenção fiquem por conta da locadora, ainda por cima.

Além disso, o locatário não precisa arcar também com os valores gastos com documentação e seguro. Ou seja: a locação de veículos pesados acaba justamente com as desvantagens da aquisição de caminhões novos, deixando o gestor de frota apenas com os benefícios.

Conheça a Let’s

Vale lembrar ainda que no aluguel de caminhões da Let’s, os veículos podem ser customizados de acordo com a vontade do cliente. A escolha dos modelos e implementos (baú, carroceria, frigorífico, etc) também varia de acordo com a demanda do cliente.

A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, e que oferece também o aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  • Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  • Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  • Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

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Finanças

Por que investir em um caminhão novo para a sua empresa?

Já vimos aqui no blog da Let’s que o aluguel de caminhões é uma alternativa de economia e aumento da eficiência no transporte de cargas. Mas que tipo de veículo e implementos, exatamente, podem ser alugados?

Neste artigo, vamos mostrar quais equipamentos para o transporte de pesados estão disponíveis no modelo da Let’s. Nos acompanhe na leitura!

Ao gosto do freguês

De modo bem claro e objetivo, podemos dizer que a possibilidade no aluguel de implementos para pesados vai até onde termina o número de equipamentos do tipo oferecidos pelo mercado.

“Depende muito da demanda do cliente. Mas de modo geral conseguimos atender qualquer tipo de cliente. Não tem limite”, diz Renato Sossai, gerente de Locação de Pesados da Let’s.

Na lista estão itens como:

  • Baú (para carga seca ou frigorificado)
  • Carrocerias de madeira
  • Carretas para diversos tipos de uso
  • Muncks e guindastes
  • Tanques para o transporte de produtos variados

“Podemos dizer que nosso portfólio é aberto sempre iremos ofertar para o nosso cliente  a melhor solução para o que ele tenha o melhor resultado diante a sua necessidade”, afirma Sossai.

Como funciona

O modelo de locação de pesados da Let’s funciona sob demanda, de acordo com o interesse do cliente. Nossos consultores especializados podem passar orientações sobre quais são os melhores modelos e formatações para cada tipo de negócio – além das distâncias percorridas, qualidade da malha de transporte etc.

Todos os  caminhões que alugados são 0km, o que garante mais produtividade na operação. “Caminhões novos têm muito mais disponibilidade de trabalho, com redução dos custos de manutenção além proporciona ao seu cliente credibilidade e confiabilidade, uma vez que que os produtos e serviços estão sendo transportados e executados em caminhões novos e atualizados com o mercado.. Além disso, as novas tecnologias são menos poluentes”, explica Sossai.

Mais vantagens

A locação de caminhões é uma demanda crescente em meio à procura constante por economia e eficiência. Ou seja: é preciso gastar menos e produzir mais.

E isso tem tudo a ver com o uso de veículos. Ter um caminhão ou uma frota própria custa caro – além do valor dos veículos, é preciso considerar ainda custos de manutenção, além da desvalorização que só aumenta com o passar do tempo.

A locação de caminhões gera uma economia que pode chegar a 30% e é um modelo que atende empresários que querem atualizar sua frota e também suprir uma demanda crescente na área de logística, em um cenário de alta de juros e restrição  de crédito.

Além disso, no aluguel de pesados da Let’s, fazemos o acompanhamento da manutenção, seguro, rastreamento e telemetria, e também contamos com um pós-venda para apoiar no andamento do contrato.

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A Let’s é uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos. Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

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Que tipo de implementos estão disponíveis no aluguel de pesados da Let's?

O título deste artigo tem um tom provocativo. Simplesmente porque é impossível definir um valor único, mesmo que médio, para o custeio de um caminhão.

Isso porque o custo varia muito e depende de diversos fatores, tais como o modelo de operação , tipo de carga, quilometragem rodada, modelo do caminhão e tempo de uso do caminhão etc.

No entanto, o objetivo deste artigo é oferecer uma boa base de comparação de valores para quem trabalha com o transporte de cargas. E, de quebra, apresentar um modelo que pode ajudar bastante na redução de gastos. Nos acompanhe na leitura!

Custos fixos e variáveis

O primeiro passo é separar custos fixos e variáveis. Considere fixos os gastos que mudam pouco ao longo do tempo e se mantêm mensalmente, como o preço do próprio caminhão, financiamento, seguro, proteção veicular, rastreamento e outros gastos periódicos (pneus, trocas de óleo, revisões programadas).

Já as variáveis são aquelas que apresentam mudança quanto a seus valores e a sua periodicidade — quanto mais o caminhão é utilizado, maiores são os gastos.

Infelizmente, justo por ser “chato” e difícil de calcular, as despesas variáveis são muitas vezes ignoradas ou subestimadas por transportadoras e profissionais autônomos. No entanto, trata-se de um controle essencial para a lucratividade da operação.

Os principais itens dos custos variáveis são:

Combustível

O custo com combustível (diesel, gasolina ou álcool) é o maior entre todos os custos de um negócio de transportes: responde por cerca de 35% dos custos totais da operação.

Arla 32

O Arla 32 (Agente Redutor Líquido de Óxido de Nitrogênio Automotivo) chegou em 2012 e, desde então, é obrigatório em todos os caminhões novos. A proporção é de 5% de consumo de Arla 32 em relação ao consumo de combustível, o que gera um custo adicional de cerca de 1,5% dos custos totais.

Pneus

O controle da compra de pneus novos, além das recapagens, é fundamental se você quiser calcular adequadamente os custos variáveis com pneus. Segundo a CNT (Confederação Nacional dos Transportes), a média de tempo para troca de um pneu de caminhão é de 13,6 meses.

Manutenção do veículo

Para você conhecer os custos com manutenção da sua frota, é preciso pegar todos os gastos relacionados com a troca de peças com defeitos e desgastadas, e a mão de obra que executa a troca da peça. Ainda segundo a CNT, os caminhoneiros autônomos fazem, em média, de cinco a seis revisões por ano em seus veículos.

Pedágios

Comparado a outros custos, os pedágios não são os maiores vilões do transporte de cargas, por incrível que pareça. Por exemplo: se o caminhoneiro fez quatro viagens de 50 km por uma rodovia com um pedágio de R$ 8,90 por eixo cobrado nas duas direções (valor médio), em seu caminhão de três eixos, gastou R$ 213,60. Ou R$ 2,14 por quilômetro rodado.

Cálculo unitário

Agora que falamos dos principais itens que compõem os custos variáveis para manter um caminhão, é preciso considerar que todos esses cálculos devem ser feitos de modo independente para cada caminhão da sua frota.

Isso porque cada caminhão tem uma característica própria, o que significa que a despesa variável é diferente para cada veículo. Também é preciso sempre levar em conta o consumo do veículo por quilômetro rodado, seu ano de fabricação, garantia do fabricante etc. São custos que interferem no transporte de carga e nem sempre são calculados de forma unitária.

Já pensou em alugar um caminhão?

A conclusão é que dá bastante trabalho e custa caro manter um caminhão e, mais que isso, fazer todo o seu gerenciamento para que a operação seja lucrativa.

Por isso, nos últimos anos, o conceito de locação de caminhões tem se popularizado no Brasil. Pelo modelo, a empresa locadora assume boa parte dos custos e do gerenciamento das necessidades do veículo, mediante o pagamento de uma mensalidade.

A vantagem está na economia de tempo, dinheiro e na eficiência com a gestão da frota.

Conheça o modelo de aluguel de veículos pesados da Let’s. Fale conosco!

Blog

Quanto custa manter um caminhão próprio?

Desde o início da pandemia de Covid-19, em março de 2020, o valor do carro 0km subiu 31%, em média, segundo medição da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Os motivos são variados: escassez de matérias-primas, demanda por novas (e mais caras) tecnologias e, mais recentemente, a guerra na Ucrânia.

Fato é que, desde o início do Plano Real, o brasileiro nunca teve um poder de compra tão reduzido para adquirir um carro novo. E isso não vale somente para pessoas físicas, mas também para empresas que dependem do uso de veículos leves ou pesados.

Diante desse cenário, os donos de carro estão valorizando mais os seus veículos seminovos. Aquele desejo quase incontrolável de trocar de carro a cada dois anos tem sido substituído pelo maior cuidado e conservação do carro atual.

Neste artigo, vamos mostrar porque esse comportamento é correto e como fazer para maximizar o uso de seu carro atual.

Foco na manutenção

Você sabe qual é a vida útil de um avião? Em média, 30 anos. No Brasil, as aeronaves mais antigas em operação têm entre 20 e 25 anos, por exemplo. Agora, imagine você rodando com um carro fabricado em 1997! Não é algo que costumamos encontrar por aí.

E qual é a diferença entre os aviões e os carros? Ambos são muito utilizados, com uma característica de uso que acelera sua degradação (motorização, impactos, etc). Por que a idade não é tão aparente para um quanto para o outro?

A resposta é: gestão eficiente e preventiva.

Por terem um nível de exigência em segurança muito alto, os aviões passam por manutenções minuciosas e frequentes. Peças danificadas são sempre respostas e substituídas de acordo com o tempo de uso previsto pelo fabricante.

O que nem sempre acontece com os carros. Como a manutenção é de responsabilidade exclusiva do motorista, as revisões podem ser subestimadas, as peças substituídas por outras de qualidade inferior, etc.

Acredite no manual

É comum ouvir que a necessidade de manutenção constante dos veículos é uma estratégia de montadoras e oficinas mecânicas para “tirar dinheiro” dos motoristas.

Não é verdade. O manual dos veículos, elaborado pelas fabricantes, é o “mapa” que garante a qualidade máxima dos equipamentos se for seguido à risca.

É preciso levar em conta que nem todos os motoristas negligenciam as revisões de seus carros porque querem - há uma realidade econômica e financeira que não pode ser ignorada -, mas não dá para esperar o mesmo descuido de empresas que atuam com frotas de veículos.

Deve haver uma previsão de gastos para cobrir os custos de manutenção da melhor forma. Operar com uma frota desgastada significa perda de eficiência e de dinheiro. A máxima de que “o barato sai caro” é bastante verdadeira aqui.

Maximizando sua frota

Muita gente pensa que a terceirização de frota serve apenas para ter à disposição veículos novos.

Mas o modelo vai além. Na Let’s, por exemplo, o cliente conta com um apoio na gestão da frota - ou seja: o acompanhamento para a manutenção no tempo certo, feita sempre com a melhor qualidade nas peças e serviços.

Em um cenário em que está tão difícil adquirir carros novos, cuidar do uso da sua frota atual é a melhor iniciativa. Há ainda uma série de orientações para o melhor uso do veículo. Nossos analistas podem indicar formas mais adequadas para uso do freio e do câmbio, por exemplo, de acordo com a utilização do carro e o terreno onde ele trafega.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota de veículos.

Integramos a Vix e o Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

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Carro novo muito caro? Gestão eficiente pode maximizar o uso da frota atual

Para-brisas, janelas, lanternas e espelhos. Cada um com uma função específica, mas todos com algo em comum: são feitos de vidro, componente que necessita de cuidados especiais na manutenção do seu veículo.

Esses cuidados devem preservar a estética e contribuir para a valorização do seu veículo, além, é claro, de garantir a segurança do motorista e passageiros.

Neste artigo, falaremos sobre as atitudes corretas para a manutenção dos vidros do seu carro. Nos acompanhe na leitura.

Comece do começo

O vidro é um dos principais itens de segurança de um veículo. Nesse sentido, qualquer alteração pode dificultar a visibilidade e causar acidentes. É fundamental evitar que as janelas e o para-brisas tenham fraturas e trincas.

Elas, inclusive, podem gerar multas e a retenção do veículo. Muitas vezes as trincas podem ser imperceptíveis, aumentando com o tempo, por isso faça uma vistoria bastante atenta. Caso identifique algum problema, faça a substituição do vidro danificado.

Limpeza

A limpeza dos vidros do carro deve ser feita somente com água e sabão neutro. Nunca utilize produtos à base de amônia, pois podem danificar a superfície dos veículos. A substância pode, inclusive, oxidar os vidros com insulfilm.

Apenas água, sabão neutro, uma escova macia e pano de microfibra são os itens indicados para a limpeza.

Spray de silicone

Os vidros automáticos exigem cuidados ainda mais rigorosos na sua manutenção. Caso contrário, pode haver a necessidade de trocar o sistema - algo que acaba custando caro. Uma boa dica de prevenção é aplicar o spray de silicone na canaleta a cada seis meses. O produto impede que defeitos possam surgir no sistema dos vidros elétricos.

Use panos de microfibra

Os vidros embaçados ou manchados devem ser limpos somente com panos de microfibra. Nesse caso, você pode usar toalhas ou flanelas, mergulhando um dos lados na água e limpando os vidros. Depois, use o lado seco do pano para eliminar vestígios. Durante a limpeza, esqueça os panos duros ou com resíduos, pois podem estragar os vidros e até o insulfim, se for o caso.

Troque a palheta

A palheta do limpador de para-brisas deve ser trocada ao menos uma vez por ano. Caso seu uso seja frequente, é provável que a troca precise ser feita antecipadamente. Uma boa dica para identificar a necessidade de substituição da peça é verificar sua eficiência. Se ela não estiver limpando os vidros do carro adequadamente ou se causar riscos e trepidações, é hora de fazer a troca.

Cristalização: vale a pena?

Um processo que costuma ser oferecido em serviços de revisão é a cristalização dos vidros do carro. É um procedimento realizado com uma cera especial e produtos desengordurantes que cria uma camada protetora e transparente que dá mais visibilidade, principalmente nos dias de chuva.

Basicamente, a cristalização acelera a dissipação da água da chuva no para-brisas. A 45 km/h, em uma chuva leve a moderada, por exemplo, não é preciso acionar o limpador de para-brisas se ele for cristalizado.

Além disso, a aplicação também dificulta o acúmulo de sujeira e poeira. Se você quiser investir para ter vidros mais protegidos e para dirigir com mais conforto, a cristalização é uma boa pedida. Faça uma boa pesquisa de preços na sua cidade e lembre-se: procure por profissionais especializados.

Seguro de vidros

Outro ponto importante diz respeito ao seguro com cobertura de vidros. Geralmente, seguros com uma cobertura básica garantem o reparo de vidros somente se houver perda total ou perda parcial cujo valor do conserto supere o da valor da franquia.

Mas, em caso de um problema corriqueiro, em que o vidro necessite de reparos ou trocas (como trincas ou rachaduras nos espelhos), é necessário contar com a cobertura de danos a vidros.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Manutenção

Let’s Explica: saiba como cuidar dos vidros do seu carro

Você já ouviu falar no Sistema 5S? Trata-se de uma filosofia que surgiu para combater a desorganização nas fábricas do Japão durante o período de reconstrução do país depois da Segunda Guerra Mundial.

Os 5S são baseados em palavras em japonês - Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke. No Brasil essas palavras foram traduzidas de maneira a não retirar suas ideias, transformando-se em “senso”.

Sendo assim, tornaram-se: senso de utilização, senso de organização, senso de limpeza, senso de padronização/normalização e senso de disciplina.

Desde então, o Sistema 5S tem sido empregado por empresas, entidades e mesmo por pessoas comuns, com o objetivo de garantir mais organização, rotina e saúde para seu dia a dia.

Como se aplica?

Aprender e aplicar os 5S proporciona a melhoria da qualidade de vida pessoal e profissional. As etapas do sistema, são como já explicado anteriormente, um senso, um costume de aplicar cada uma das etapas em seu dia a dia.

É muito mais que um simples sistema de organização de maneira eficiente de ambientes, mas uma filosofia de vida. Os 5S funcionam como uma maneira de adquirir o hábito de aplicar nos recursos da empresa, ou nos ambientes de sua casa, a necessidade de ordenar, padronizar o local de cada objeto, conservação da arrumação e reutilização.

Os 5S no trânsito

Baseado na sabedoria e resultados comprovados dos 5S, resolvemos trazer o conceito para o trânsito, mostrando como o sistema pode ajudar na criação de hábitos mais saudáveis e seguros para motoristas e pedestres.

Senso de utilização

Esse “S” diz respeito à utilização mais eficiente dos recursos disponíveis, seja com relação aos materiais necessários para a produção ou ao aproveitamento do ambiente físico, buscando evitar o desperdício e a permanência de materiais desnecessários no espaço de produção.

E no seu carro? Você carrega só o que precisa ou tem itens desnecessários? E não estamos falando apenas de objetos soltos no interior do veículo (que podem ser bastante perigosos em acidentes), mas dos itens do veículo propriamente ditos. Será que tem algo sobrando?

Mais que isso: ao dirigir você só utiliza os comportamentos necessários para o motorista? Ou comete exageros? É uma reflexão válida, e cortar esses excessos certamente te deixarão mais confortável, seguro e tranquilo em seu dia a dia no trânsito.

Senso de organização

Esse princípio visa estabelecer uma ordem nos processos, de modo que cada elemento tenha o seu lugar e função a desempenhar. Portanto, é crucial estabelecer uma organização.

Trazendo esse conceito para realidade do trânsito, cabe questionar se você está sabendo ocupar o seu lugar no sistema de modo geral, obedecendo as regras e respeitando as outras “peças” dessa grande engrenagem. Será que você e seu carro são um parafuso solto?

Senso de limpeza

Esse diz respeito à atenção aos aspectos pessoais, bem como aqueles inerentes ao ambiente. Um ambiente limpo é um ambiente saudável, e isso pode ser interpretado de diversas formas quando o assunto é trânsito e mobilidade.

Primeiro: você usa um veículo limpo, na medida do possível, em relação à emissão de gases nocivos? Ou ele é excessivamente poluente?

Segundo: você cultiva hábitos de higiene e limpeza em seu carro? Lembre-se que passamos bastante tempo dentro de veículos, e mantê-lo limpo ajuda na nossa sensação de bem-estar e tranquilidade.

Por último, cabe também o alerta: não saia jogando lixo pela janela do carro em qualquer lugar! Mantenha uma pequena lixeira dentro dele e recolha o lixo da forma adequada, combinado?

Senso de padronização/normalização

Para o bom funcionamento de qualquer coisa, é preciso implantar valores e normas a serem internalizados e, então, observados por todos no mesmo ambiente.

Adaptando esse conceito para o trânsito e mobilidade, devemos questionar se estamos nos encaixando nos padrões exigidos pelas autoridades e legislações da área. É aquela máxima: faça a sua parte para poder exigir que os outros façam a deles.

Senso de disciplina

Por fim, esse princípio visa garantir a aplicação de todo o sistema, uma vez que valoriza a atenção e autogestão por parte dos indivíduos. O senso de disciplina permite um monitoramento mais eficaz e garante o funcionamento da metodologia e seus impactos na gestão.

Ou seja: não adianta agir de uma forma em grupo, e de forma totalmente diferente se está sozinho. A disciplina é para sempre. Não adianta trafegar a 70 km/h em uma via com limite de 50 km/h só porque ela está vazia… Entendeu o ponto?

Conclusão

Com esse exercício, queremos mostrar que há uma forma de adotar pequenas mudanças em nosso cotidiano como motoristas para cultivar hábitos mais saudáveis no convívio do trânsito.

Comece aos poucos, adotando algumas medidas e, por que não, compartilhando este conteúdo para que mais pessoas tenham acesso a essa ideia.

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Segurança no Transito

Você conhece o Sistema 5S? Veja como ele se aplica no trânsito

O uso de veículos elétricos por empresas - carros, motocicletas, caminhões, furgões etc - já é uma realidade, embora ainda de forma tímida ou “experimental”.

Por enquanto, a maioria dos gestores nas empresas vê o uso de veículos elétricos como um investimento reservado, para retorno com marketing e responsabilidade social - uma rubrica a mais para adequação às normas de ESG (Environmental, Social and Governance).

Mas o investimento massivo em frotas elétricas pode trazer benefícios que vão muito além da redução na emissão de CO2. É sobre isso que falaremos neste artigo.

Economia na ponta do lápis

O preço de aquisição dos veículos elétricos ainda é comparativamente mais alto do que os veículos movidos a combustão, mas a economia a médio e longo prazo pode ser bastante substancial.

Especialistas gostam de citar o número 10 como base para as comparações financeiras entre os modelos. De modo geral, os EVs (Electric Vehicles) têm 10 vezes menos peças e demandam 10 vezes menos custos com manutenção.

Além do custo com peças, fluidos e a mão de obra nos serviços de oficinas, por terem suas revisões em períodos mais espaçados que os dos carros a combustão, os elétricos ficam menos tempo parados.  

Desvantagem

Também há uma desvantagem para considerar. A ausência de uma rede de eletropostos em grande quantidade ao longo das rodovias restringe o uso dos EVs em trajetos mais longos, além de demandar mais atenção e cuidado na gestão, para evitar que o motorista fique na mão no meio de um percurso.

Mas considerando a economia e o ganho com eficiência e desempenho com o carro em movimento, a falta de locais para recarga não chega a ser um grande problema. Ainda mais porque os investimentos na área só aumentam e o número de eletropostos tende a aumentar de forma significativa a curto prazo.

Panorama atual

O grande problema para a eletrificação da frota de forma massiva, no momento, está na oferta desse tipo de veículo. Mesmo nos EUA, Europa e Austrália, onde a cultura elétrica já é mais desenvolvida e há incentivos do governo para a eletrificação de frotas, a espera por um veículo elétrico pode chegar a meses, dependendo do modelo.

O Brasil ainda está um passo atrás nessa corrida. Por aqui, faltam leis de incentivo e políticas que favoreçam a cadeia dos veículos elétricos, além de metas mais claras contra a emissão de carbono na atmosfera.

Para não dizer que estamos “zerados” em relação ao tema, há algumas iniciativas isoladas - como a isenção do rodízio para veículos elétricos na cidade de São Paulo e descontos ou até isenção do IPVA para os modelos em alguns estados.

De qualquer forma, a eletrificação da frota é um caminho sem volta. Em 2019, o governo federal publicou um mapeamento sobre ações voltadas para a mobilidade elétrica no País, desde 1997. Das 75 iniciativas listadas, públicas e privadas, 80% são de 2013 a 2018. Um salto recente que indica boas perspectivas para o futuro.

O que pode ser eletrificado?

Para encerrar, vamos falar sobre o estágio da evolução da tecnologia para cada tipo de veículo em relação à eletrificação.

Carros

É o mercado mais “evoluído”. No Brasil, há modelos compactos por menos de R$ 160 mil, tradicionais na faixa entre R$ 200 mil e R$ 300 mil e, claro, as opções de luxo que passam dos R$ 400 mil.

Um levantamento realizado pelo site especializado AutoPapo identificou, em julho de 2022, 24 modelos de carros elétricos vendidos no Brasil. Apesar de ser um mercado ainda pequeno na comparação com os motores a combustão, já se trata de um portfólio suficiente para a escolha de modelos diferentes, cada um com uma função e atributo específico.

Motos

Os modelos a combustão ainda dominam o mercado, mas o número de motos elétricas emplacadas no Brasil este ano quase quadruplicou em relação ao ano passado, segundo a Fenabrave (Federação Nacional  da Distribuição de Veículos Automotores).

Nos mais de 10 modelos de motocicletas elétricas vendidas no Brasil, o preço varia de R$ 14 mil a R$ 130 mil. Uma alternativa bastante interessante para empresas que trabalham com entregas em curtas distâncias ou para a segurança de grandes perímetros (estacionamentos, fazendas etc).

Furgões e caminhões

A busca por fontes alternativas de energia sempre foi um assunto muito mais sensível para quem usa caminhões - que consomem mais combustível fóssil e, por isso, também gastam mais. É um setor muito impactado por altas repentinas no preço do barril do petróleo.

Por isso, o desenvolvimento de caminhões elétricos é uma notícia muito bem-vinda. Segundo dados da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), os caminhões, ônibus e furgões elétricos e a gás tiveram alta de 840% nas vendas no primeiro semestre deste ano no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2021.

Ao todo, o Brasil tem 14 modelos de furgões e caminhões sendo comercializados atualmente.

Fale com a Let’s

Como citamos acima, um dos motivos que leva à resistência quanto aos veículos elétricos é seu preço elevado. Mas isso pode ser resolvido com a terceirização de frotas de veículos leves e com o aluguel de veículos pesados, ambos oferecidos pela Let’s.

Temos modelos elétricos à disposição para você aplicar em sua frota e, porque não, fazer uma transição gradual para a eletrificação total do transporte no seu negócio.

Fale conosco para saber mais!

Inovação

Carros e caminhões elétricos: vale a pena eletrificar a frota?

Pense rápido: você saberia dizer quantas luzes têm um veículo comum? Mais que isso, saberia apontar a diferença entre farol, lanterna, luz de freio, sinal…

Em primeiro lugar, é importante frisar que faróis e lanternas são itens de segurança obrigatórios e transitar com uma lâmpada queimada, por exemplo, é infração média, com multa de R$ 130,16.

Responsáveis por iluminar e sinalizar, esses equipamentos garantem a visibilidade de motoristas, ajudando a identificar pedestres, outros veículos e a própria via, principalmente à noite.

Neste artigo, vamos explicar quais são as luzes de um veículo, a diferença entre cada uma delas e explicar a importância de mantê-las em bom funcionamento.

As luzes do carro

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as luzes obrigatórias em um carro são a luz alta, luz baixa, luz de freio, luz indicadora de direção (seta), luz de marcha à ré, luz de neblina e a luz de posição (lanterna).

Vamos explicar melhor em termos mais populares.

Farol baixo

A mais utilizada entre as luzes do carro é o farol baixo, que serve para iluminar as vias à frente. Ao contrário do farol alto, essa luz não ocasiona ofuscamento e é obrigatória durante à noite, em túneis e nas rodovias. A luz baixa também pode ser utilizada para facilitar a visibilidade de outros motoristas e pedestres).

Farol alto

Tem o facho mais potente e mais alto que o farol baixo. Ilumina um trecho maior à frente do veículo e tem utilização restrita: o motorista deve desativá-lo ao cruzar com outros automóveis ou quando estiver atrás de outro carro. É que o farol alto é capaz de ofuscar a visão de outros motoristas.

Luzes do carro: DRL

Os DRLs (daytime running ligths ou faróis de rodagem diurna) são dispositivos de iluminação instalados aos pares e ligados automaticamente com o acionamento do veículo. São as mais recentes das luzes do carro e auxiliam a segurança, já que aumentam a visibilidade durante o dia. Os DRLs podem ser considerados como farol baixo nas estradas brasileiras. Ou seja: seu uso evita multas pela falta do farol nas rodovias.

Faróis de neblina

Os faróis de neblina são posicionados na parte mais baixa do para-choque. Eles possuem facho largo e têm como objetivo iluminar a via quando há neblina, facilitando a visualização das marcações. Seu uso não substitui o farol baixo. O conjunto dos faróis de neblina também conta com a luz traseira adicional, que auxilia a alertar os motoristas que estão atrás do veículo.

Farol de milha

Apesar de não aparecerem nas definições do CTB, os faróis de milha ainda estão presentes em alguns automóveis brasileiros. O facho estreito e potente ilumina uma distância ainda maior que a do farol alto. Assim como as luzes altas, só podem ser usados em estradas sem iluminação.

Luz de posição (lanterna)

Conhecidas como farolete, as luzes de posição são obrigatórias para embarque e desembarque, carga e descarga, e devem ser utilizadas quando o veículo estiver parado na via.

Fique atento

O correto funcionamento dos itens de iluminação dos veículos depende de alguns cuidados de manutenção, que se não executados, comprometem não só a segurança nas vias, mas também o bolso dos motoristas.

Os faróis requerem regulagem, necessária para alinhar o facho luminoso de modo a assegurar incidência adequada de luz no trajeto, assim como a troca periódica das lâmpadas.

Essa troca também é importante nas lanternas, sobretudo para que a degradação – inerente ao uso – não resulte em queima inesperada e o veículo passe a trafegar de modo irregular. Ambos requerem cuidados como preservação das características originais e limpeza periódica, sem materiais abrasivos.

Fale com a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota de veículos.

Integramos a Vix e o Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Nossos maiores diferenciais são a customização personalizada do atendimento e dos veículos de acordo com a necessidade do cliente, além de assessoria técnica, visita de reciclagem, monitoramento da frota e programa de relacionamento.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

Manutenção

Let's Explica: a função de cada uma das luzes do seu carro

A pintura dos veículos é um item que costuma ser subestimado. O que é uma contradição, já que uma pintura bem conservada é um dos itens mais importantes para a boa aparência e a consequente valorização de automóveis, caminhões e motocicletas.

Neste texto, falaremos sobre ações que motoristas podem tomar - das mais simples às mais elaboradas - para manter a pintura do veículo sempre tinindo.

Nos acompanhe nessa leitura!

Cuidado ao estacionar

Parece besteira, mas o local onde costumamos deixar nosso carro estacionado faz toda a diferença na conservação da pintura. Ainda mais se o veículo passar longos períodos no local.

Fezes de passarinhos e seivas de árvores são ácidas e danificam o verniz do carro. Por isso é bom evitar parar embaixo de árvores. Se não for possível e perceber que existe seiva ou fezes de passarinhos na lataria, o ideal é fazer uma lavagem o mais rápido possível para eliminar os componentes ácidos.

E, nesse caso, nem precisa ser uma lavagem completa, mas apenas a remoção das manchas de fezes ou seiva.

Coberto ou descoberto?

A garagem onde o carro passa a noite também faz diferença. Se você deixa o seu carro muito exposto ao sol, neblina e sereno, saiba que a pintura pode sofrer algumas alterações. Isso porque a pintura se desgasta e mancha, devido às extremas alterações de temperatura.

Prefira, na medida do possível, locais cobertos para o veículo passar a noite.

Capas de proteção

Pode parecer uma boa ideia, mas evite cobrir o seu carro com capas de proteção quando ele for ficar exposto. Elas acabam “abafando” a lataria e aumentando a umidade na pintura, o que pode deixar o carro com marcas e manchas indesejadas.

A exceção são as capas do tipo “guarda-chuva”, fixadas no teto do veículo, que não permitem que a lona encoste efetivamente na lataria. Há também algumas capas com ventilação, que evitam o acúmulo de umidade.

Lavagem correta

Entre todas as atitudes, no entanto, a mais efetiva é de fato uma lavagem correta do veículo, feita com periodicidade.

A limpeza deve ser feita com muito cuidado. Sem a utilização dos materiais corretos, a lavagem pode acabar riscando a lataria. Portanto, a primeira dica é começar a lavagem sempre de cima para baixo, de preferência com xampu apropriado, luva de microfibra e tecido de algodão.

Lavar o carro somente na sombra e com a lataria fria também é essencial. Desse modo, é possível evitar que o calor seque e crie manchas na pintura.

Após a limpeza, é fundamental dar um acabamento com uma cera de boa qualidade. A aplicação de cera dá brilho e protege a lataria contra os raios UV; por isso, deve ser feita, no mínimo, a cada um mês para que gere efeitos duradouros.

Por último, de nada adianta saber como proteger a pintura do veículo durante a lavagem sem utilizar os produtos certos. Querosene, detergente e sabão em pó, entre outros, não são recomendados. Eles possuem pH e componentes químicos que danificam a lataria de modo permanente.

O ideal é usar somente produtos específicos para automóveis.

Cristalização e vitrificação

São opções mais caras, mas se você quer garantir uma proteção efetiva e mais duradoura para a pintura do seu veículo, invista na cristalização e vitrificação.

A cristalização consiste na aplicação de camada fina de resina (teflon) na lataria. Como resultado, podemos citar maior proteção e durabilidade à pintura, além de brilho intensificado.

Já na vitrificação, é aplicado vidro líquido na lataria do veículo. A película de alta resistência protege a pintura contra as ações climáticas, sujeira, raios UVA, seivas de árvores e outros agentes externos.

Além disso, acentua o brilho e promove um efeito hidrofóbico à superfície do veículo, repelindo a água e evitando a formação de manchas após chuvas, por exemplo.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade de conservar a pintura, por exemplo.

Fale conosco para conhecer nossas soluções!

Manutenção

Let's Explica: como conservar a pintura do seu carro

Para o público leigo, “caminhão” é uma coisa só. Mas quem trabalha com o transporte de cargas conhece bem cada tipo e a funcionalidade de cada um.

Como a Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, decidimos produzir um guia para que você possa conhecer todos os tipos de caminhões e decidir qual modelo se encaixa melhor no seu negócio.

Onde você vai trafegar?

O primeiro ponto de atenção é quanto ao local de circulação do seu caminhão. Se ele vai circular apenas em rodovias (carga e descarga em galpões e empresas que não ficam em área urbana) ou nas cidades (alguns modelos não são permitidos em determinadas vias pelas prefeituras).

De acordo com um estudo elaborado em 2014 pela NTC&Logística (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) mais de cem municípios brasileiros já criaram algum tipo de restrição ao trânsito de caminhões.

O mesmo vale para o controle de altura da carroceria e da carga, caso o percurso inclua a passagem por baixo de viadutos.

Por isso, fique atento a esse detalhe para evitar prejuízos ou problemas com multas ou retenção do veículo por trafegar em locais proibidos.

Qual é sua demanda?

Faça um mapeamento das necessidades logísticas da sua empresa. Isso é fundamental para adquirir o tipo de caminhão certo e garantir segurança e eficiência ao seu transporte.

Uma escolha inteligente evita desperdícios de capacidade ou sobrecarga do caminhão.

Seguem, abaixo, os principais tipos de caminhão em uso no Brasil:

3/4 ou VUC (Veículo Urbano de Carga)

Conhecido como VUC, o caminhão 3/4 é o de menor porte e mais indicado para circular em áreas urbanas. Suas medidas podem variar de 2,1 a 2,3 metros de largura e 6,3 metros de comprimento, mas é muito válido consultar a legislação de trânsito da localidade onde o veículo vai trabalhar porque cada localidade tem critérios específicos para sua circulação.

Toco (caminhão semipesado)

Esse tipo de caminhão conta com dois eixos na carroceria: um frontal e outro traseiro. Ele possui capacidade de transportar até 9 toneladas. O caminhão tipo toco é bastante usado como baú para mudanças, transporte de carga seca, cargas gerais e empregado como caminhão caçamba de areia, pedra e terra.

Truck

O caminhão Truck, chamado também de caminhão 6x2, pode ter até 14 metros, mas se diferencia pelo seu eixo duplo na carroceria. Um dos eixos recebe força do motor para proporcionar melhor desempenho do veículo e, consequentemente, carregar cargas mais pesadas. O peso bruto do caminhão pode chegar a 24 toneladas.

“Carreta”

Em geral, as “carretas” contam com duas estruturas. A primeira delas, chamada de cavalo mecânico, possui a força do motor. Por meio de um engate, o veículo pode carregar diferentes tipos e quantidades de semirreboque, o que proporciona autonomia e flexibilidade de trabalho ao caminhoneiro.

Cavalo Mecânico Simples

Conhecido como caminhão extra-pesado, possui duas rodas de tração com eixo simples. Pode ser engatado em vários tipos de carretas e semirreboques. O peso máximo suportado varia conforme o semirreboque.

Cavalo Mecânico Traçado

Apesar de se parecer com o cavalo mecânico simples, este modelo se diferencia pelo eixo duplo em seu conjunto e capacidade de carregar mais peso. Em resumo, uma das vantagens é a distribuição da carga por mais rodas, fazendo com que cada uma delas gere menos pressão no asfalto. A capacidade máxima também varia conforme o semirreboque.

Conjunto Carreta 2 e 3 eixos + Cavalo Mecânico Simples

É uma carreta com 2 eixos que pode ter diversas variações de configuração, comprimentos  e espaçamento entre os eixos. Essa configuração pode incluir carga seca, baú, sider, basculante, cegonha ou outra. A configuração deve ser muito bem analisada pois vai interferir diretamente na capacidade e tipo de carga a ser transportada.

Bitrem ou treminhão

Tradicionalmente, o bitrem possui sete eixos e pode transportar até 57 toneladas. Porém, o modelo com nove eixos (bitrenzão) também se popularizou e possui uma maior capacidade, de até 74 toneladas. De maneira geral, o bitrem com nove eixos não pode ultrapassar 30 metros. Os semirreboques dessa combinação podem ser tracionados por um cavalo-mecânico traçado.

Rodotrem

É um veículo de carga formado por dois semirreboques em um total de 9 eixos que permite o transporte de um peso bruto total de 74 toneladas. Os dois semirreboques dessa combinação podem ser interligados por um veículo denominado Dolly. Essa combinação só pode ser tracionada por um cavalo-mecânico traçado e necessita de um trajeto definido para obter Autorização Especial de Trânsito (AET).

Conheça a Let’s

Independente do tipo de caminhão, pode ter certeza: você vai encontrá-lo para locação na Let’s. Somos uma empresa que atua com terceirização e gestão de frotas há 26 anos, e que oferece também o aluguel de pesados.

Integramos a Vix Logística do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Conheça nossos diferenciais:

  • Let's Lado a Lado: A proximidade e o relacionamento cuidadoso com o cliente fazem parte do DNA da Let’s.
  • Let's Flex: Personalização do contrato e a customização da frota fazem da Let’s uma empresa flexível, do jeito que o cliente deseja.
  • Let's Pessoas: Atendimento gentil e cordial, faz o cliente perceber a cada contato o quanto nossa equipe é apaixonada pelo que faz.

Entre em contato para conhecer nossas soluções ou obter mais informações sobre nossos serviços.

Pesados

Conheça os principais tipos de caminhões e a aplicação de cada um deles

Todo gestor de frota conhece bem o desconforto de ter que chamar a atenção de algum condutor. É uma situação que gera desgaste, constrangimento e, principalmente, perda de tempo.

Mesmo assim, é um procedimento ainda bastante comum. Inclusive, visto como “obrigatório” e um exemplo de boas práticas de gestão.

Mas a verdade é que se trata de algo em desuso em políticas modernas de gestão de frota. Nesse caso, qual seria a alternativa? Como corrigir eventuais erros cometidos pelos motoristas, que comprometem a qualidade dos veículos e a eficiência da operação como um todo?

É sobre isso que falaremos neste artigo. Continue conosco!

Como é atualmente

O padrão atual nas empresas é fazer relatórios - nada contra eles, muito pelo contrário - do desempenho de cada motorista e chamá-los para corrigir eventuais erros.

Essas reuniões ocorrem com uma frequência determinada, podendo ser semanais, quinzenais ou mensais - como são custosas e demandam tempo, o mais comum é a frequência mensal.

E aí o gestor aponta as falhas cometidas no período decorrente: o condutor deixou o carro parado com o motor ligado; não atingiu as metas de consumo de combustível ou desgaste dos pneus; levou multas…

Por que isso é improdutivo?

Em primeiro lugar, porque esse tipo de atitude representa um modelo ultrapassado na gestão de pessoas: a de atuar como “babá” dos funcionários. Há estudos de especialistas em Recursos Humanos que mostram que os funcionários devem ter autonomia para que se produzam mais e melhor - e isso não significa que o gestor vai perder sua autoridade.

Em segundo lugar, é desgastante, uma potencial fonte de conflitos e uma grande perda de tempo. Quantas decisões importantes, análises e outras tarefas você deixa de fazer para “puxar a orelha” de motoristas?

Por último, também é importante destacar que essas “broncas” tentam corrigir falhas cometidas há muito tempo, erros que já aconteceram. Fazendo uma analogia com a área médica, não se trata de prevenção, mas de um tratamento - feito de forma tardia.

Qual é a solução?

A solução é uma metodologia conhecida como autocorreção ou autodisciplina. Trata-se de implantar (ou configurar) ferramentas de gestão que possibilitem ao condutor ser avisado na hora em que cometer algum erro.

Por exemplo, o rastreador. Ele pode enviar notificações em tempo real para o motorista quando ele exceder a velocidade permitida - e você, gestor, também é avisado, é claro. Outros sistemas, da mesma forma, podem informar se o gasto de combustível não foi satisfatório logo após o abastecimento.

E não é possível ouvir a desculpa de “o motorista não tem celular ou email” para ser notificado. OK, pode até acontecer, mas temos certeza que é uma minoria. Invista em soluções que enviam avisos na hora em que as falhas ocorrem, e deixe que a tecnologia “puxe a orelha” por você.

A médio/longo prazo, os condutores acabam sendo condicionados e as falhas são reduzidas. O que significa mais eficiência, produtividade e menos perdas na gestão de frota.

Para motoristas “rebeldes” - que ainda insistem nos erros -, aí não tem jeito. As broncas continuarão necessárias. Mas pode ter certeza que eles serão a minoria.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade dos filtros de ar, por exemplo.

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Frotas

Autocorreção na gestão de frotas: você sabe o que é?