Já falamos aqui no blog sobre diversas vantagens do modelo de aluguel de veículos pesados. O caminhão novo ajuda em questões de sustentabilidade, eficiência, produtividade…

Mas não tem jeito: o bolso sempre acaba falando mais alto.

Por isso, resolvemos mostrar também que alugar um caminhão 0km pela Let’s é bem mais vantajoso do que adquirir um veículo novo para sua frota.

Nos acompanhe na leitura!

Posse X uso

Antes de mostrar as vantagens financeiras da locação de caminhões em relação à aquisição, é preciso falar sobre as ideias de propriedade e compartilhamento.

Até pouco tempo atrás, a posse de bens era muito valorizada. Ou seja: para usar um caminhão, a empresa precisava adquirir um. Ou, então, contratar o serviço de transportadoras e caminhoneiros autônomos. Um modelo bastante válido, mas que não se encaixa em qualquer tipo de negócio.

Como comprar e manter um ou mais caminhões custa caro, começou a se tornar popular a ideia de alugar um caminhão. Uma tendência da cultura do compartilhamento - você paga pela utilização de um bem, e não por sua posse.

Algo já comum há bastante tempo para outros equipamentos - máquinas de café, impressoras e equipamentos industriais em geral - mas ainda com uma certa resistência na área de transporte.

E compensa?

No caso dos transportes, o principal atrativo do modelo de locação é poder contar com um veículo novo, pagando apenas pelo combustível (seguro, documentação e manutenção ficam por conta da empresa terceirizadora).

Quer dizer: você paga para utilizar um caminhão sem precisar se preocupar com a sua desvalorização. E, enquanto isso, conta com o apoio de uma equipe para maximizar o potencial do veículo alugado.

É comum imaginar que tanta vantagem assim tem um custo. E que alugar um caminhão sai mais caro do que comprar um. Mas isso não é verdade.

Na ponta do lápis

Vamos tomar o exemplo hipotético de um caminhão novo comprado por R$ 850 mil em novembro de 2022 (um modelo confortável, com diversas possibilidades de aplicação). Considerando uma taxa de juros de 1,6% ao mês e o financiamento em 60 meses, o valor final do caminhão seria de R$ 1,3 milhão.

Considerando, ainda, uma depreciação de 10% no final do período, o valor de venda do caminhão seria de R$ 765 mil. Somando com os juros pagos, uma perda total de R$ 567 mil.

No aluguel, considerando esse exemplo hipotético, o valor pago por mês seria de R$ 5 mil a R$ 7 mil mais barato que a parcela do financiamento.

Impostos

Mas também é preciso levar em conta que empresas em regime de Lucro Real podem desfrutar do aproveitamento do IR/PIS e Cofins sobre o valor da parcela mensal do aluguel, o que reduz essa margem para cerca de R$ 10 mil - quase 50% do valor da parcela financiada!

Supondo que você aplique esse valor economizado (de aproximadamente R$ 11 mil por mês), em 60 meses poderá ter um ganho superior a R$ 1,0 milhão - considerando a taxa Selic em 13,7% ao ano, como em novembro de 2022.

Uma economia e tanto, certo? Ressaltando que essa simulação considera apenas um veículo - imagine só se os mesmos valores forem aplicados em escala…

É claro que cada caso é um caso e que a macroeconomia pode mudar bastante em 60 meses, mas demonstramos na prática como o aluguel pode ser bem mais vantajoso que a compra de um caminhão.

Consulte a Let’s

Se quiser saber mais e conhecer os valores do aluguel de caminhões da Let’s com mais exatidão, entre em contato com nossa equipe. Teremos prazer em apresentar nossas soluções e negociar o melhor contrato com você.

Finanças

Na ponta do lápis: quanto sua empresa pode economizar com o aluguel de caminhões?

Tecnologia boa é aquela que resolve problemas de forma simples. Uma solução que, após implantada, leva ao questionamento: “como não pensei nisso antes?”

E é esse o caso do Freio Retarder, sistema inteligente que funciona de forma auxiliar e torna o processo de frenagem dos caminhões mais eficiente e menos danoso ao veículo como um todo.

Neste texto, falaremos um pouco sobre o retarder, seu funcionamento e os benefícios dessa tecnologia para quem trabalha com o transporte de cargas.

Origem

O Retarder, originalmente, foi desenvolvido pela Scania e lançado em 1993 na Europa. Chegou ao Brasil em 1998 com a série 4 da montadora. Atualmente, o modelo comercializado, com algumas atualizações, é o da segunda geração, lançado em 2011.

Ele tem cinco estágios de acionamento, reservatório de óleo com 5 litros e 3500 Nm (357 mkgf). Atualmente, a ZF tem um produto similar, o Intarder, que equipa o Iveco Stralis e o Volvo FH16 750 8x4. Além disso, o VEB também conta com um freio semelhante ao Retarder.

Como funciona

O Retarder funciona como um freio auxiliar. Ele é composto por um sistema hidráulico que trabalha na saída da caixa de mudanças (câmbio) e funciona em conjunto com o freio motor e os de serviço.

Após ser acionado, o sistema hidráulico do Retarder controla o fluxo de óleo entre os rotores e o sistema de freio auxiliar. Em seguida, as rotações são reduzidas para o caminhão parar.

Com o aumento do óleo dentro do retarder, cria-se um calço hidráulico controlado que reduz a velocidade da caixa de mudanças e do trem de força.

Importante: o conjunto só funcionará adequadamente se o veículo estiver em alta rotação, ou seja, acima da rotação econômica. Em algumas marcas de caminhões isso seria entre 1.800 a 2000 RPM.

Isso porque o Retarder usa o mesmo líquido de arrefecimento do motor, e a manutenção da temperatura depende da alta rotação para uma boa vazão do fluido. Em rotações menores e vazão baixa, a temperatura aumenta e o sistema do Retarder trava seu funcionamento de forma automática (acima de 103°C para o fluido e 165°C para o óleo).

Benefícios do Retarder

Agora que você já sabe o que é e como funciona o Retarder, é hora de entender melhor porque essa solução é tão inovadora para veículos pesados.

Mais segurança

Com a redução do uso do freio de serviço, eles ficam sempre na temperatura ideal para serem acionados. Em muitas viagens, os motoristas acabam sobrecarregando os freios de serviço, superaquecendo o conjunto e vitrificando a lona e o tambor. Assim, quando precisam acionar os freios, eles não conseguem parar o veículo.

Segundo a Scania, o uso do Retarder pode aumentar em até quatro vezes a vida útil dos freios de serviço, e pode ser utilizado em 90% das frenagens em grandes distâncias (rodovias).

Economia de combustível

Em primeiro lugar, o Retarder não consome combustível em seu acionamento. Além disso, ao promover uma velocidade média maior, o equipamento ajuda a minimizar o gasto do caminhão.

Muitas pessoas acreditam que a alta rotação faz com que o veículo consuma mais combustível. Mas um veículo de injeção eletrônica consegue identificar que está em alta rotação, porém sem aceleração, ou seja, em um declive. Desse modo, a central eletrônica do motor corta o consumo de combustível.

Outro ponto é que, com o Retarder, a velocidade de descida é mais alta, o que faz com que o consumo de combustível nas retomadas seja menor.

Menor desgaste das peças

Outra vantagem do Retarder é o menor desgaste das peças do caminhão. Ele preserva as lonas e tambores do freio, proporcionando menor tempo do caminhão parado para manutenções.

Fácil manutenção

Durante as revisões periódicas é feita a troca de óleo e do filtro de óleo do caminhão. Em geral, isso já é considerado a manutenção básica do Retarder, ou seja, basta utilizar o óleo e o filtro corretamente e trocá-los nos períodos estipulados pelo fabricante. Dessa forma o Retarder irá manter o bom funcionamento por um longo período de trabalho.

Melhor aproveitamento das viagens

Por último, é preciso deixar claro que, quando o motorista consegue manter uma velocidade média maior e com um bom nível de segurança, sua produtividade aumenta. Por meio dessa tecnologia, você consegue fazer viagens mais rápidas e sequenciais. Além disso, aumentará o tempo de descanso do motorista.

Conheça a locação de caminhões da Let’s

É claro que o Retarder e sistemas similares estão presentes nos caminhões oferecidos para locação pela Let’s. Se quiser saber mais, entre em contato com nossa equipe. Teremos prazer em apresentar nossas soluções e negociar o melhor contrato com você.

Pesados

Freio Retarder: saiba o que é e conheça os benefícios do sistema

Que atire a primeira pedra quem nunca ficou confuso e preocupado com alguma luz do painel do carro. Muitas vezes, é para se preocupar bastante mesmo.

As luzes do painel são a principal forma de comunicação do seu carro com você. Quando alguma delas acende, é preciso prestar atenção, saber o que ela quer dizer e, se necessário, providenciar logo o reparo.

Neste artigo, falaremos sobre as principais luzes do painel, o que elas significam e o que fazer caso elas se acendam. Nos acompanhe na leitura!

Aviso geral

O primeiro recado, e mais importante, é: mantenha a manutenção do seu carro em dia. Isso inclui a troca de óleos, filtros, regulagem dos pneus, faróis, parte elétrica…

Em um carro bem cuidado, com a revisão feita periodicamente, as luzes do painel raramente vão se acender. Exceto em casos inevitáveis, como veremos a seguir.

Outro ponto importante é que, ao girar a chave, todas as luzes devem se acender, e serem apagadas assim que o motor ligar. Isso serve para mostrar ao motorista se todas as luzes estão em funcionamento - caso contrário, é preciso levar em uma autoelétrica para ajustes no painel.

De que cor a luz é?

Esse é o aspecto mais importante para considerar. Cada luz tem uma cor, que indica a gravidade do problema apontado.

As luzes amarelas indicam um defeito que não é tão grave, mas requer que o carro seja levado à oficina. O motorista pode rodar alguns quilômetros ou horas com ela acesa no painel, mas nada além disso.

Já se a luz que se acendeu for vermelha, o carro deve ser parado imediatamente para evitar danos ao motor. Em seguida, o veículo deve ser levado para a oficina em um guincho.

Enquanto isso, luzes de cores verdes ou azuis apenas indicam que algum equipamento do carro está ligado, como lanternas ou faróis altos.

Falso alerta

Também existe a chance das luzes do painel do carro, independente da cor, se acenderem por algum problema elétrico, e não necessariamente no componente indicado no alerta.

Um modo simples para identificar se o alerta é falso é desligar a bateria e religá-la segundos depois. Se a luz ainda se acender, é porque o problema existe. Caso contrário, trata-se de algum “bug” no sistema elétrico - de qualquer forma, é melhor certificar-se levando seu carro a um profissional especializado.

Segue abaixo a lista das principais luzes do painel:

Luz da bateria

Uma das luzes que acendem na cor vermelha. Diferentemente do que se pode imaginar, ela não indica somente um defeito na bateria do carro, mas também o mau funcionamento do sistema elétrico, que inclui, além da bateria, o alternador, a correia, os fios e outros. Importante é saber que, se a luz da bateria acendeu, pode ser que seu carro não ligue novamente. Procure uma oficina ou acione seu seguro para saber qual é o problema.

Luz do câmbio automático

Também na cor vermelha, a luz do câmbio automático indica defeito no sistema ou baixo nível do óleo do câmbio nos carros que exigem a troca do fluido. Evite andar com o veículo, pois isso pode intensificar o problema, e procure uma oficina o mais rápido possível.

Luz do cinto de segurança

Outra luz vermelha - por ser considerado um item essencial de segurança. Ela é ativada por sensores no banco e no encaixe do cinto. Se o motorista não utilizar o equipamento, a luz não se apagará. Em muitos carros, a luz é acompanhada por um aviso sonoro.

Luz do freio

Ela é identificada por luzes vermelhas com um círculo e um ponto de exclamação, um “P”, ou, ainda, a palavra “brake”. A luz do freio indica que o freio de mão está acionado. Se ela estiver acesa com o freio desativado, indica mau funcionamento do sistema, desgaste de componentes ou, ainda, a falta de fluido de freio. Também pode aparecer na cor amarela, indicando apenas a necessidade de manutenção - que não deve demorar para ser providenciada.

Luz do óleo

A luz que não pode ser ignorada. Ela indica falhas no sistema de lubrificação do motor. Se o motor funcionar sem ser lubrificado, ele pode fundir - e aí a dor de cabeça é grande.

Ela pode indicar não somente o baixo nível de óleo, mas algum problema mais grave, como a existência de alguma partícula sólida no óleo.

Luz de portas abertas

Também aparece na cor vermelha por ser um problema de segurança para o motorista ou passageiros. Se as portas forem checadas e a luz de advertência não se apagar, pode ser uma falha no sensor ou na trava das portas. Em alguns casos, também pode indicar abertura da tampa do porta-malas ou do capô.

Luz de temperatura

Só costuma aparecer em veículos que não têm o ponteiro de temperatura tradicional, embora possa ser instalado nesses também. Ela avisa que a temperatura do motor chegou a um ponto crítico e que em pouco tempo o líquido de refrigeração vai ferver. Por isso, o motorista deve parar o carro e esperar que ele esfrie, até a luz se apagar, e então seguir para a oficina.

Luz de abastecimento

Essa é bastante conhecida e serve para mostrar que o carro entrou na “reserva”. Se o seu carro tiver computador de bordo com medição da autonomia, acompanhe para não ficar na mão - lembrando que parar por falta de combustível é uma infração passível de multa. A luz também pode indicar a necessidade de abastecer o tanquinho de partida a frio em alguns modelos (nesse caso, a luz aparece na cor amarela).

Luz do freio ABS

Quando a luz de alerta dos freios ABS (na cor amarela) se acende no painel, o carro não perde os freios. O sistema de frenagem comum continua funcionando. Mas o sistema ABS, que garante mais eficácia e segurança para os freios, deixa de funcionar. Isso aumenta a chance de derrapagens, perda de controle do veículo e, consequentemente, de acidentes.

Luz EPS (Direção elétrica)

Uma luz de advertência com a sigla EPS (na cor laranja) ou com um volantinho pode se acender no painel depois da partida, mas depois se apaga, o que é normal. Caso contrário, indica defeito na direção elétrica do veículo. A razão pode ser desregulagem do volante ou danos mais sérios à caixa de direção. O veículo deve ser levado a uma oficina devido ao risco de ter a dirigibilidade afetada.

Luz do ESC (Controle Eletrônico de Estabilidade)

Para entender o significado da luz do ESC (na cor laranja), é preciso saber qual é o sistema do carro em questão. Ela está relacionada ao Controle Eletrônico de Estabilidade, presente em alguns modelos. Em certos casos, ela acende no momento em que o sistema se ativa para controlar o veículo. Em outros sistemas, é possível desativar o ESC, então, a luz indica que ele está ligado. Nesse caso, também haverá um indicador escrito off, tornando possível a diferenciação.

Luz do imobilizador

A luz do imobilizador acende no painel quando liga-se o carro, e deve se apagar depois de dada a partida. Caso contrário, indica que a chave codificada e/ou o receptor não estão funcionando corretamente. Pode haver dificuldade para ligar o veículo.

Luz da injeção eletrônica

A luz da injeção (na cor amarela)se acende toda vez que é dada a ignição do carro, para mostrar que ela está funcionando. Se ela não acender nessa hora, é porque está queimada. Depois da partida, ela deve se apagar. Se continuar acesa, indica defeito no motor. Uma série de componentes podem ser a razão para a luz da injeção se acender, como velas, bicos injetores ou o catalisador. Se acendeu depois de abastecer, é sinal de que o combustível pode estar adulterado.

Luz de pressão dos pneus (TPMS)

Alguns carros possuem um sistema eletrônico de monitoramento da pressão dos pneus. Nesses casos, quando a calibragem de um ou mais pneus se desregula, a luz do TPMS se acende no painel. O motorista deve, então, checar se um dos pneus não está furado e recalibra-los. Se esta não for a causa, pode ser um defeito nos sensores do sistema.

Luzes relacionadas aos faróis

Entre as luzes do painel, diversas indicam o funcionamento dos faróis, e elas podem ter cores variadas. Ao acionar as luzes dianteiras, o motorista começa com a luz de posição, também conhecida como farolete ou lanterna. Na sequência, a iluminação passa para o farol baixo, exigido nas rodovias. A luz de farol alto, na cor azul, indica que a luz mais forte de todas está acionada. Se não estiver, pode haver uma falha no relé do sistema ou em um fusível. Por fim, as luzes indicadoras de direção mostram o acionamento das setas.

Luz do farol de neblina e de rodagem diurna

Estes símbolos indicam o acionamento dos faróis de neblina ou de milha, e das luzes de rodagem diurna, presentes em alguns modelos. Se estiverem apagados, podem estar com as lâmpadas queimadas, ou pode haver defeito nos relés e fusíveis.

Pisca-alerta pode ser uma das luzes do painel

O pisca-alerta é indicado por um triângulo vermelho. Geralmente, ele aparece no próprio botão de ativação do recurso, mas também pode estar no painel de instrumentos de alguns carros. O símbolo indica que a sinalização de emergência do veículo está ativada.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada.

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Frotas

Let's Explica: as luzes do painel dizem muito sobre o seu carro

Empresas que trabalham com frota de motocicletas para rondas ou entregas em perímetros reduzidos conhecem a importância de fazer uma boa gestão para economizar e aumentar a eficiência.

Para isso, a moto elétrica surgiu nos últimos anos com um elemento importante. Se inicialmente os modelos tinham baixa autonomia e tecnologia que ainda deixava a desejar, agora as motos elétricas evoluíram e são essenciais para uma gestão de frota eficiente e alinhada com as demandas de sustentabilidade mais modernas.

Neste texto, vamos apresentar um modelo de moto elétrica disponível na terceirização de frotas da Let’s e mostrar como ela pode te ajudar no dia a dia do seu negócio.

Conheça a EVS Work

A EVS Work é uma motocicleta criada pela Voltz, empresa fundada em 2017 e que inaugurou sua primeira fábrica de motos elétricas em maio de 2022, em Manaus (AM).

A EVS Work tem esse nome justamente por ter sido configurada para uso em trabalho - pensando especificamente em entregas. Mas trata-se de um modelo que também se encaixa muito bem em serviços de segurança para grandes e médias empresas de diversos setores - shoppings, condomínios, agronegócio etc.

Vantagens

Economia

Como a principal busca de qualquer gestor de frota é sempre a economia, vamos começar por ela. A cada 1.000km rodados, a EVS Work gasta cerca de R$ 20 de energia elétrica para o carregamento de suas baterias. Já uma moto a combustão consome cerca de R$ 150 em combustível.

Além disso, a EVS Work não tem necessidade de passar por manutenções programadas - o computador de bordo avisa quando há algum problema e necessidade de ajuste, que é mínimo (essencialmente pneus, freios e outros sistemas mais demandados).

Outra vantagem financeira é a isenção ou redução da alíquota de IPVA para veículos elétricos. Esse tipo de benefício pode ser aplicado em alguns estados brasileiros.

ESG

Você já deve ter ouvido falar de ESG (Environmental and Social Governance), metodologia que prevê uma série de boas práticas de governança, ambiental e social para empresas.

Essas práticas já estão sendo aplicadas com bastante força na Europa e Estados Unidos, e já começam também a chegar ao Brasil como exigência para empresas ganharem aportes e contratos no exterior.

E a moto elétrica tem tudo a ver com isso. A EVS Voltz trabalha com zero emissão de CO2 e não produz poluição sonora - grandes diferenciais do ponto de vista de sustentabilidade em relação aos modelos a combustão.

Gestão inteligente

Outro benefício da EVS Work é a facilidade de obter informações importantes para o gestor de frota. Seu próprio sistema promove o monitoramento 24h, com GPS integrado, sistema anti-roubo, status da bateria em tempo real e alerta de movimento para motos estacionadas.

Além disso, com a tecnologia da Voltz, a empresa é capaz de acompanhar a rota que o motociclista escolheu, o tempo parado e a forma como ele está conduzindo o veículo.

Carga facilitada

O sistema da EVS Work possibilita a troca de baterias descarregadas por baterias com carga completa. Assim, em poucos segundos, o veículo recupera toda a sua autonomia. Ou seja: não é preciso deixar o veículo parado durante o carregamento. A EVS Work trabalha com duas baterias de 15kg cada, no lugar do tanque.

A autonomia máxima é de 180km com a carga completa.

Fale com a Let’s

Se você se interessou pela EVS Work, entre em contato com nossa equipe de atendimento para conhecer as condições de terceirização de frota utilizando esse modelo.

Lembrando que a Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos).

Frotas

Conheça a moto elétrica e as vantagens que ela pode trazer ao seu negócio

O Euro 6, sistema para a redução na emissão de gases poluentes por veículos pesados, chega ao Brasil em janeiro de 2023. O impacto imediato é o aumento no preço dos caminhões, mas o principal objetivo é a queda de poluentes na atmosfera a longo prazo.

Neste texto, vamos explicar o que é o Euro 6, como a indústria nacional está se adaptando e quais serão os reflexos das mudanças para o mercado.

O que é Euro 6?

O sistema Euro - modificado por números à medida em que novas etapas são implantadas - é um projeto adotado na Europa para a redução de poluentes dos veículos pesados.

No Brasil, o projeto ganhou o nome de Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) e é regulamentado pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente).

O projeto usa as mesmas bases do Euro, que atualmente está em seu sexto estágio de implantação na Europa. O equivalente do Euro 6 no Brasil é o Proconve P8, que entra em vigor em janeiro de 2023.

O que isso significa?

A cada mudança de norma existe uma redução dos níveis de poluentes. Dessa forma, o Euro 6 (ou Proconve P8)  tem como principal meta reduzir ainda mais esses índices quando comparado ao sistema Euro 5 (Proconve P7).

Para atender aos padrões dessa fase, os motores automotivos passaram por modificações, e os veículos foram equipados com sistemas de pós-tratamento dos gases de escapamento.

Uma das tecnologias utilizadas é conhecida como Redução Catalítica Seletiva (SCR8, na sigla em inglês) – que envolve o uso do Agente Redutor Líquido de NOx Automotivo, o Arla 32 – e a outra, Recirculação dos Gases de Escape (EGR9, na sigla em inglês).

E o que muda na prática?

O fabricante e/ou importador deverá comprovar o atendimento aos limites máximos de emissão de poluentes pelos intervalos de rodagem e de tempo dentro das regras e limites de emissão estabelecidas pelo Proconve P8 (sistema Euro 6).

Além disso, o Proconve P8 exige a medição de emissão de poluentes em tráfego real no ato da homologação e deverá ser realizada em pelo menos um veículo equipado com motor de configuração mestre de cada família de motor, definido pelo Ibama ou norma técnica brasileira por ele referenciada.

Na norma anterior a medição era feita com motores na bancada. Serão obrigatórios os registros e declaração dos valores de CO2, em g/kWh, e do consumo de combustível, em g/kWh, pelo método balanço de carbono.

Preço mais salgado

É claro que essas mudanças geram um impacto financeiro. De acordo com as fabricantes, com o Euro 6, em vigor a partir de janeiro de 2023, os caminhões vão ficar, em média, 25% mais caros.

Vale ressaltar que a nova regra de emissões de poluentes vale para caminhões e ônibus com peso bruto total (PBT) a partir de 3,5 toneladas. Para veículos comerciais com PBT abaixo dessa linha, a regra está valendo desde janeiro de 2022.

Mesmo assim, pode ser uma boa investir na renovação da frota em busca de contratos mais rentáveis. O uso de veículos dentro do Euro 6 pode ajudar na conquista de clientes que levam políticas de ESG a sério ou até mesmo para captar investimentos de grupos estrangeiros, interessados no vínculo com empresas ambientalmente responsáveis.

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A Let 's é uma empresa especializada na terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, antenada com os movimentos do mercado para oferecer as melhores soluções aos nossos clientes.

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Finanças

O que muda no mercado de pesados com a chegada do Euro 6

Em um mercado tão competitivo quanto o de veículos pesados, as montadoras estão sempre se mexendo para trazer novidades. Por diferentes motivos - para atender demandas regulatórias ou do público consumidor - os avanços tecnológicos não param.

Neste texto, apresentamos as principais novidades em caminhões para o ano de 2023. Grande parte delas foram apresentadas na última edição da Fenatran, ou Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Cargas, em novembro de 2022, e representam novas features já prontas para comercialização neste ano.

Nos acompanhe na leitura!

Eletricidade ganhando espaço

Uma das grandes tendências para este ano são os caminhões elétricos, o que demonstra que a tecnologia, se ainda não é 100% popular, é um caminho sem volta para o setor.

A Volvo, por exemplo, está lançando o Volvo FM elétrico. Caminhão pesado 100% elétrico, com zero emissões, para uso na distribuição urbana e regional, com autonomia de até 300 quilômetros. O modelo está sendo testado para avaliação da viabilidade de fabricação na unidade da montadora no Paraná.

A Mercedes-Benz apresenta o extrapesado eActros, elétrico trazido diretamente da Alemanha.  Entre os destaques, está o fato de o caminhão elétrico ser equipado com três pacotes de bateria para uma capacidade total de mais de 600 kWh.

O eActros utilizará células LFP (fosfato-ferro-lítio), que têm como característica uma vida útil mais longa e maior quantidade de energia utilizável. A autonomia declarada é de "cerca de 500 km" com uma única carga.

Outras fabricantes também apostam em modelos elétricos, assim como a holandesa DAF, a Ford (com o E-Transit) e a Volkswagen.

Autônomos

Outra aposta da indústria que aponta para o futuro do transporte de cargas são os modelos autônomos. Nesse sentido, um dos destaques é o Atego 1730 100% Autônomo, da Mercedes-Benz. Trata-se do primeiro caminhão de Nível 4 (SAE) de automação no Brasil.

Isso significa que ele roda sem supervisão alguma desde que o local seja confinado. O veículo já está sendo testado por uma indústria de São Paulo para transporte de produtos acabados até o centro de distribuição.

Euro 6/Proconve P8

As montadoras investiram em peso em tecnologias para atender as regras do Euro 6 (cujo equivalente no Brasil é o Proconve P8) para redução na emissão de gases poluentes.

A Volvo traz as novas versões do Volvo FH, FM e FMX, que têm um consumo de combustível até 8% menor quando comparados com a versão anterior. Já os modelos VM, VMX e VMX Max contam com um novo motor de 8 litros projetado e produzido pela própria Volvo, e com uma nova caixa de câmbio I-Shift de 7ª geração – a mesma do FH. A linha VM apresenta uma redução de até 10% de consumo de diesel.

A Scania tem duas novas famílias de motores. Uma batizada como “otimizada de propulsores P8” e a gama Super, com novo e exclusivo trem de força. Ambas vão substituir os atuais motores Euro 5 e serão utilizadas nas cabines P, G, R e S da Nova Geração de caminhões, que foi lançada no Brasil em 2018.

A Iveco lança a linha Tector, com motorização Euro 6 em todos os modelos, de 9 a 31 toneladas.

O grande destaque da Mercedes-Benz em relação ao tema é o lançamento da nova linha de caminhões Accelo, Atego, Actros e Arocs com motores BlueTec 6 compatíveis com a norma Proconve P8.

Transmissão automática

A transmissão automática também é uma tendência forte do transporte de cargas para novos modelos em 2023.

A Iveco, por exemplo, está lançando o Daily Hi-Matic, para transporte urbano – primeiro veículo do segmento com transmissão automática. Equipado com câmbio de oito velocidades de última geração assegura baixo consumo de combustível e conforto extra ao motorista, já que elimina a necessidade de troca de marchas.

A Ford anunciou a nova versão automática da Transit, que possui transmissão com 10 velocidades, conversor de torque e programação adaptativa de mudança em tempo real, além de tração traseira e o sistema auto start-stop. Ela chega ao mercado no primeiro semestre de 2023, nas versões minibus, com 15 e 18 passageiros e vidrada, e na versão furgão longa com capacidade de 12,4 m3.

Conheça a Let’s

Ufa! Novidades não faltam para o transporte de cargas em 2023. A Let’s acompanha essas movimentações para incorporá-las em suas soluções de aluguel de caminhões e veículos pesados.

Fale conosco para conhecer nossos serviços e deixar sua empresa conectada com as novas tendências.

Inovação

Caminhões: conheça as principais novidades para 2023

Não é exatamente uma novidade, mas nem por isso deixa de ser problemático. Mais uma vez, as chuvas castigam cidades de várias regiões do país nesta época do ano.

Vendo o noticiário, uma cena sempre emblemática é a de motoristas atravessando (ou tentando atravessar) enchentes com seus carros, ou então de veículos caídos em grandes buracos e arrastados por fortes correntezas.

Afinal, como prevenir esse tipo de problema? Existe uma “margem de segurança” para atravessar alagamentos? Prossiga com a leitura para descobrir essas e outras respostas!

Como se proteger em alagamentos

O que você vai ler neste artigo:

Orientações gerais

Se você estiver trafegando em uma cidade que já conhece e sabe quais são os pontos de alagamento, evite-os quando começar a chover forte. Se estiver em uma cidade desconhecida, evite ruas e avenidas próximas de córregos e procure locais mais altos.

De preferência, pare o carro em um lugar seguro e espere a chuva passar ou diminuir. Mas nem todos motoristas tentam passar por alagamentos por “teimosia”: muitas vezes, eles são surpreendidos pela água, que sobe muito rápido. Nesses casos, o que fazer?

Sua segurança em primeiro lugar

Coloque sua segurança e a da sua família em primeiro lugar. Em situações de risco, é isso que você deve priorizar. Saia do veículo se for necessário e procure um local seguro. Não insista em atravessar uma enchente se estiver atrasado para um compromisso, por exemplo.

Não há compromisso ou dano material que compense colocar você mesmo e sua família em risco.

Observação e cautela

Se quiser arriscar, observe o nível da água e veja outros carros que tentaram atravessar o alagamento. A regra é: se a enchente já tiver superado metade da altura da roda, não insista. Também evite atravessar se verificar que já há carros parados no alagamento. Isso significa que eles foram danificados pela água - e, muito provavelmente, o seu também será.

Não se incomode com os apressadinhos ou com motoristas que gostam de acionar a buzina. Antes de encarar o trecho alagado, preste atenção onde é a parte mais alta da via – geralmente, o centro da rua e, se sentir segurança, atravesse.

Engate a primeira marcha e mantenha o pé no acelerador a uma velocidade contínua. Em carros automáticos, use marcha reduzida “L” ou segure a mais baixa possível nas mudanças sequenciais. Manter uma aceleração constante ajuda a evitar a entrada de água no escapamento.

Evite mudar de marchas durante a travessia e nada de virar o volante sem necessidade. Não é aconselhável, ainda, acelerar ou frear bruscamente – isso pode criar “marolas” na parte alagada, que podem atingir outros carros ou voltar para o seu.

Por que a água pode ser prejudicial?

A água pode danificar o carro se atingir o motor. Ela pode entrar na câmara de combustão - nesse caso, o carro vai morrer. Se isso acontecer, não tente ligar o carro.

A insistência em ligar o automóvel pode causar o calço hidráulico, que é quando a água trava o movimento do pistão dentro do cilindro e quebra, não só o pistão, como a biela e outros componentes do motor – que necessitará de uma retífica, isso se não for completamente comprometido.

Cuidado com outros veículos

Seguir outro carro que “corta” caminho à frente serve para você encarar o trecho alagado com um menor nível de água. Mas não fique muito próximo, ou as ondas geradas por frenagens podem atingir seu carro.

O mesmo vale para caminhões e ônibus. Nesses casos, há um grande risco de a onda que eles vão formar na enchente pegar em cheio o seu veículo e até deslocar o automóvel, além de entrar no motor.

Atravessou? Siga firme

Se conseguir atravessar sem problemas, continue rodando pelos trechos secos, evitando acelerações fortes e freando levemente, com frequência,  para “secar” as pastilhas do freio.

Mesmo que seu carro tenha passado aparentemente ileso, leve-o ao seu mecânico para uma revisão. É recomendável trocar os óleos do motor e da transmissão, além de checar o filtro de ar, pastilhas e discos de freios e ver se os faróis não foram comprometidos. Também vale fazer uma limpeza na parte externa do radiador.

Cobertura dos seguros

Muitos seguros têm coberturas para os chamados “acidentes naturais”, como enchentes e quedas de árvores. Mas existem cláusulas que invalidam o sinistro caso fique comprovado que o motorista tenha assumido o risco e tentando atravessar a enchente de forma inconsequente. Então, fique atento!

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada, inclusive caso o seu carro tenha passado por uma enchente.

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Segurança no Transito

Saiba como proteger você, sua família e seu carro em alagamentos

Depois de dois anos com o preço dos carros novos e usados nas alturas, a expectativa de consumidores para 2023 é alta. Como o mercado de veículos vai se comportar neste ano?

Fatores provocados pela pandemia e pela guerra entre Rússia e Ucrânia, que levaram à escassez de matérias-primas e componentes eletrônicos, vão perdurar? Qual é a tendência para a política de juros, que serve como base para financiamentos?

Afinal, será mais fácil adquirir ou trocar um veículo? Nas próximas linhas, responderemos essas e outras perguntas.

Mercado de veículos 2023

O que você vai encontrar neste artigo:

Exercício de futurologia

Antes de mais nada, é preciso ressaltar que fazer previsões não é uma ciência exata. Para isso, o mercado se baseia no cenário atual projetado de acordo com a “normalidade”. Mas fatores imprevisíveis, como a própria pandemia e a guerra supracitadas, podem mudar tudo.

Dito isso, neste texto usaremos como base para a análise a posição da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), exposta no início de 2023 em uma entrevista coletiva de seu presidente, Márcio de Lima Leite.

Más e boas notícias

A maior preocupação da Anfavea diz respeito ao aumento na alíquota de alguns impostos, principalmente o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), já decretado por 12 estados. Ele afeta diretamente os preços dos automóveis e peças.

Outro desafio é na retomada da oferta de componentes (como chips e semicondutores). Mas já houve uma melhora na indústria do setor em 2022 e a tendência é de normalização neste ano.

Um outro ponto a considerar é que, com a pandemia, a taxa de juros básica no Brasil saiu de 2% para 13,75% em pouco mais de dois anos. Como cerca de 35% das vendas no Brasil são financiadas, o custo das parcelas ficou mais cara.  Para 2023 a expectativa é, na melhor das hipóteses, uma leve queda da taxa no segundo semestre.

Mais uma boa notícia é que, do lado dos insumos, o frete já voltou ao normal. Ainda que haja alguma pressão, como a tentativa das siderúrgicas de subir o aço em 10% neste início de 2023, o preço das commodities devolveu parte da alta no segundo semestre de 2022.

Análise de tendência

Vale lembrar que a variação de preços dos carros usados costuma ser mais agressiva do que a que ocorre entre os veículos novos. Ou seja: quando os novos encarecem, os seminovos aumentam ainda mais os preços, proporcionalmente. E quando as fabricantes descontam preços, a tendência é dos seminovos descontarem ainda mais em valores percentuais.

Como a tendência é de estabilização dos preços dos carros 0km, é bastante provável que haja uma redução dos preços dos seminovos, mesmo que não ainda no patamar do período pré-pandemia.

Aliado a tudo isso, a Anfavea prevê um aumento de 5% a 10% na venda de automóveis novos, pois ainda há uma demanda reprimida de alguns modelos e o nível de vendas ainda está 20% abaixo de 2019. Com mais carros no mercado, há mais oferta que demanda e isso derruba os preços.

Terceirização de frotas

Um serviço que sofre impacto direto da queda de preços do mercado de veículos é a terceirização de frotas, como a oferecida pela Let’s. Com preços mais competitivos, fica mais fácil oferecer uma variedade maior de veículos com valores menores.

Lembramos que a terceirização é uma ótima opção para empresas interessadas em baixar os custos com a frota de veículos, aumentando a eficácia e a produtividade.

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Finanças

O que esperar do mercado de carros novos e usados em 2023?

Novo governo, previsão de safra recorde de grãos, expectativa quanto ao preço do diesel. Para 2023, são muitos os fatores que animam ou preocupam profissionais autônomos e empresas que atuam com transporte de cargas.

Neste artigo, falaremos sobre os pontos mais importantes, perspectivas e o que o setor pode esperar do mercado de transporte rodoviário neste ano. Nos acompanhe na leitura!

Expectativa transporte de cargas 2023

O que você vai ler neste artigo:

Novo governo

Polarizações e preferências políticas à parte, vamos focar no que há de prático, até agora, em relação a decisões do governo que podem impactar no transporte rodoviário.

A principal delas é quanto ao volume de investimentos para infraestrutura. O Ministério dos Transportes terá um orçamento de R$ 20 bilhões para este ano, mais que o triplo dos R$ 6 bilhões destinados no último ano.

Empresas e entidades do setor esperam que haja investimentos para a melhoria das entradas. Segundo levantamento da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em 2022, 66% das rodovias brasileiras estão em más ou péssimas condições.

A estimativa é que essas condições ruins gerem o desperdício de 1 bilhão de litros de óleo diesel por ano, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Derivados e Biocombustíveis).

Outro bom indicativo é a divisão do antigo Ministério da Infraestrutura em duas pastas: Transportes e Portos e Aeroportos, o que indica que o setor pode ter investimentos mais direcionados.

Safra recorde

Outra expectativa positiva é quanto à safra de grãos, cuja projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indica recorde para este ano.

A primeira projeção indicava a colheita de 308 milhões de toneladas de grãos, mas o índice já foi revisado para 312 milhões de toneladas.

Segundo a CNT, 61,1% dos grãos são escoados pelo transporte rodoviário. Ou seja: muitos caminhões serão necessários para levar a produção até portos e centros consumidores.

Vale lembrar que o transporte de grãos, assim como todo o agronegócio, é a ponta de uma cadeia que envolve diversos outros setores econômicos, que também envolvem o transporte de cargas de forma geral. Ou seja: se o agronegócio vai bem, boa parte da economia também cresce.

Desonerações

Também há a expectativa da manutenção ou não da lei que desonerou a folha de pagamento de empresas do transporte rodoviário e de mais 17 setores da economia até o final deste ano.

Com a medida, as empresas podem contribuir com 1% a 4,5% de seu faturamento bruto, em vez de 20% sobre a remuneração dos funcionários. O novo governo ainda não deixou claro qual será o posicionamento em relação ao tema, mas entidades do setor já pressionam para que a desoneração seja mantida.

Outra desoneração que interessa diretamente às empresas de carga é a dos combustíveis. A medida foi criada pelo governo anterior e renovada pelo atual. Até o fim do ano, ficam zeradas as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre o diesel, biodiesel, gás natural e GLP. Com isso, o litro do diesel está aproximadamente R$ 0,33 mais barato.

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A Let’s é uma empresa do Grupo VIX, um dos maiores grupos de transporte do país, especializada em terceirização de frota e aluguel de veículos pesados.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar em 2023 com um caminhão novo na sua frota!

Finanças

Transporte de cargas: expectativas do mercado para 2023

Todo caminhoneiro autônomo ou empresa de transporte de cargas com uma frota maior deve lidar com os custos fixos e variáveis na gestão dos veículos.

Os conceitos você já conhece bem. Custos fixos são despesas que não variam com o aumento ou diminuição da atividade da empresa, como salários, aluguel, taxas de licença, etc. Já os custos variáveis são despesas que mudam com a atividade, como combustível, manutenção, pedágios, etc.

Na gestão de frotas de caminhão, é importante identificar e gerenciar tanto os custos fixos quanto os variáveis para maximizar a eficiência financeira. Neste texto, vamos dar algumas dicas de como fazer isso. Nos acompanhe na leitura.

Custos fixos

Grandes empresas reconhecidas pela eficiência na gestão de frotas geralmente adotam as seguintes medidas para o controle de seus custos fixos:

Otimizar a utilização dos veículos

Maximize o tempo de utilização dos caminhões, evitando a inatividade prolongada. Para isso, é essencial realizar manutenções de acordo com a orientação do fabricante, além de orientar motoristas sobre uma direção mais eficiente.

Negociar contratos com fornecedores

Busque preços melhores com fornecedores de serviços como manutenção, peças e implementos, ainda mais se você tiver diversos caminhões. Estabeleça contratos por períodos mais longos, se for o caso, para aumentar o poder de barganha.

Monitorar despesas

Rastreie todas as despesas fixas com a frota, incluindo seguros, licenças e taxas, para identificar possíveis oportunidades de corte de custos.

Implementar tecnologias eficientes

Utilize tecnologias como rastreamento GPS e software de gestão de frotas para aumentar a eficiência e reduzir custos. Se o seu caminhão (ou caminhões) ainda não possuir o freio Retarder, considere investir na solução.

Planejar com antecedência

Planeje com antecedência e antecipe possíveis problemas, como manutenções preventivas. Isso certamente vai te ajudar a evitar despesas inesperadas e aumentar a eficiência na gestão da sua frota.

Custos variáveis

Em relação aos custos variáveis, as atitudes recomendadas são as seguintes:

Otimizar rotas

É até óbvio, mas muitos profissionais experientes, justamente por acharem que já sabem o caminho, evitam o uso de softwares de otimização de rotas. O que pode causar problemas caso haja um acidente, engarrafamento, etc. Você também pode programar esses programas para indicarem o melhor caminho de acordo com critérios como tempo mais rápido, evitar pedágios, etc. Uma simples e excelente ferramenta de gestão.

Gerenciar o consumo de combustível

Monitore o consumo de combustível dos veículos e implemente práticas de condução eficiente para reduzir os custos.

Planejar manutenções preventivas

Programe manutenções preventivas regularmente para evitar problemas mais graves e custos mais altos no futuro.

Monitorar despesas

Assim como nos custos fixos, mapeie todas as despesas variáveis para obter tendências. A médio e longo prazo, você pode identificar alguns padrões e antecipar gastos para aumentar a eficiência e economia.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar com custos fixos e variáveis no controle da frota de caminhões.

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Frotas

Caminhões: como economizar com custos fixos e variáveis

A carga tributária no Brasil é sempre alvo de críticas pelo seu índice elevado em relação ao retorno em qualidade de serviços para a população. E o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um dos impostos que compõem a lista obrigatória de pagamentos dos cidadãos ao governo.

O IPVA deve ser pago anualmente e seu valor é calculado com base no valor venal dos veículos, segundo a tabela Fipe. Nos últimos anos, a sensibilidade do brasileiro ao IPVA cresceu porque os veículos novos e usados tiveram uma grande valorização, o que levou ao aumento do tributo.

Neste texto, vamos entender melhor o que é o IPVA e mostrar como a terceirização de frota pode ser uma solução para empresas e frotistas cansados de gastar com o tributo.

IPVA 2023

O que é o IPVA?

O IPVA é uma taxa cobrada anualmente pelos governos estaduais no Brasil de pessoas que possuem algum tipo de veículo. Como é um imposto arrecadado pelos estados, cada unidade da federação pode definir seu uso. Em São Paulo, por exemplo, 20% do valor arrecadado vai para o Fundeb (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico).

Do restante, 50% fica com o governo do estado e 50% é destinado aos municípios onde os veículos estão registrados. Ou seja: cada cidade recebe um valor proporcional à sua frota. E, a partir daí, o dinheiro pode ser usado para qualquer finalidade (saúde, educação, obras, etc).

A cobrança é feita todo ano com base em um calendário estabelecido por cada estado. As formas de pagamento também variam, podendo ser à vista com desconto, em parcelas, com boleto, via pix, etc. Em São Paulo, a cobrança equivale a 4% do valor venal dos veículos, no caso dos veículos leves.

A arrecadação do IPVA é bilionária. São Paulo, estado com o maior número de veículos em circulação do país, arrecadou R$ 21,8 bilhões com o tributo em 2022.

Impacto do IPVA em frotas comerciais

A previsão de gastos com o IPVA é uma obrigação de todo gestor de frotas. Ele deve saber exatamente qual é a alíquota incidente sobre o tipo de veículo que tem na frota, além de calcular o custo individualizado do tributo sobre cada veículo.

Assim como o licenciamento e seguro obrigatório, o IPVA é um custo fixo da gestão de frotas. Com um detalhe: como ele é pago geralmente em uma mesma época do ano (geralmente com início em janeiro), é um gasto com data marcada, que não pode ser transferido para outro período.

Terceirização de frotas

A terceirização de frotas não faz com que você deixe de pagar o IPVA. É um custo que fica a cargo da locadora, mas que acaba diluído entre as inúmeras vantagens oferecidas pelo serviço.

Além disso, na terceirização de frotas você paga um valor fixo por mês definido em contrato. Ou seja: o IPVA não é um custo que vai aumentar seus gastos no início de cada ano. No modelo de terceirização de frotas da Let’s, as vantagens oferecidas incluem:

Economia

A economia dos recursos gastos com a gestão de frotas pode ser reduzida de 20% a 30% com a terceirização. Ela acontece porque a empresa não precisa imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos. Além disso, sem uma frota própria, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros, além de não arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

Investimento onde interessa

Os 20% a 30% de recursos economizados com a terceirização da frota podem ser aplicados em processos que ajudem a empresa a valorizar o “core business” do negócio. Ou seja: você corta um gasto sem prejudicar a produtividade (na verdade, melhorando-a).

Mais disponibilidade

Na terceirização, o controle da frota é mais efetivo. É possível administrar de forma mais eficaz o tempo de rodagem e o agendamento e execução das manutenções preventivas. A frota fica disponível por mais tempo, garantindo os prazos de entrega e atendimento dos serviços.

Manutenção

A terceirização também garante que você faça as manutenções preventivas em cada veículo da sua frota dentro do prazo correto, reduzindo danos e fazendo com que o automóvel circule sempre com a maior eficácia possível.

Todo mundo tem que pagar o IPVA?

Não. Em geral, no Brasil, existem algumas categorias de veículos que estão isentos de pagar o IPVA, incluindo:

  • Veículos de pessoas com deficiência: veículos adaptados para pessoas com deficiência física ou mental, desde que atendam às normas específicas estabelecidas pelo governo;
  • Veículos históricos: veículos com mais de 30 anos, desde que sejam considerados de interesse histórico e cultural e estejam registrados como tal;
  • Veículos militares: veículos utilizados pelas Forças Armadas, Polícias Militares e outros órgãos de segurança pública;
  • Veículos de entidades beneficentes: veículos utilizados por instituições sem fins lucrativos, como escolas, hospitais e igrejas;
  • Tempo de uso: em São Paulo, veículos produzidos há 20 anos ou mais estão isentos de pagar o IPVA. Em outros estados, o período pode chegar a 10 anos;
  • Tipo de uso: algumas categorias profissionais também estão isentas de pagar o IPVA. Em São Paulo, por exemplo, isso inclui taxistas e profissionais de mototáxi, empresas de ônibus de transporte urbano e metropolitano, motoristas de vans escolares e proprietários de máquinas agrícolas.

Lembrando que, como se trata de um imposto estadual, as categorias de isenção podem variar de acordo com a região do país. É importante verificar as regras específicas aplicáveis na sua localidade. Além disso, é preciso considerar que mesmo os veículos isentos devem estar registrados e em dia com a documentação para evitar penalidades.

O que acontece se não pagar o IPVA?

Se você não pagar o IPVA em dia, pode sofrer as seguintes consequências:

Multas: você pode ser cobrado por juros e multas sobre o valor original devido, o que aumentará significativamente o valor total da dívida.

Retenção do veículo: em alguns casos, o veículo pode ser retido pelo órgão de trânsito se o débito não for quitado, caso seja parado em uma blitz ou esteja com uma dívida muito alta.

Impedimento de transferência de propriedade: se o veículo estiver com o IPVA em atraso, é possível que a transferência de propriedade não seja permitida.

Impedimento de licenciamento: se o veículo não estiver em dia com o IPVA, pode ser impedido de passar por vistorias e licenciamentos.

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A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

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Finanças

O IPVA está muito caro? Conheça a terceirização de frotas

Não tem jeito: quem trabalha com frotas precisa conviver com as multas. Em menor ou maior grau, elas sempre aparecem no controle de gastos das empresas. Por isso mesmo, constituem um custo variável relevante para quem atua com frotas.

Atitudes para reduzir os gastos com multas estão na pauta de muitos gestores de frotas, mas muitos deles simplesmente desistem depois de certo ponto, como se fosse algo inevitável.

Neste artigo, vamos mostrar que há sim algumas ações que podem ser tomadas para conscientizar os condutores e diminuir o gasto com multas.

Identifique o condutor

O primeiro passo para um controle de multas efetivo na sua frota é criar uma forma de identificar os condutores que cometeram as infrações.

Isso porque a aplicação de multas para empresas é diferente. Se o radar flagrar a infração da placa de um veículo registrado em nome de uma Pessoa Jurídica, a empresa precisa identificar posteriormente quem foi o responsável pela infração, dentro de no máximo 30 dias.

Vale ressaltar que a necessidade de identificar um condutor só é válida quando são multas de radar. Quando há algum tipo de abordagem por agentes de trânsito, a multa já é aplicada diretamente ao motorista, e não no veículo.

Por isso é importante saber quem era o condutor que dirigia o veículo na data, horário e local onde a multa foi aplicada. Para isso, uma medida simples é adotar um controle de saídas e entradas, com assinatura do condutor.

Dor no bolso

Há uma série de ações que podem ser tomadas para a conscientização dos condutores para evitar multas: palestras, orientações, conversas individuais…

Mas não tem jeito: a medida mais eficaz para fazer com que os condutores realmente se preocupem com as multas é descontar os valores das infrações de seus salários.

Isso é legal desde que seja acordado já no contrato de trabalho. Caso contrário, o desconto só poderá ser realizado se ficar comprovado que o condutor levou a multa de forma intencional - o que, convenhamos, é muito subjetivo.

Para fazer o desconto das multas na folha de pagamento do condutor, no entanto, é preciso observar a regra do 70/30 - se o contrato for feito pela CLT. Isso significa que os descontos não podem ultrapassar 70% do salário pago. Ou seja: a legislação trabalhista determina que o trabalhador deve receber pelo menos 30% do salário.

Caso o valor das multas ultrapasse 70% do salário mensal, ele pode ser parcelado pela empresa e descontado em outros meses.

Cuidados para tomar na culpabilização do condutor

Mesmo que a previsão do desconto das multas do salário esteja no contrato de trabalho, é preciso comunicar isso de forma clara para o condutor. Não deixar apenas escrito e deixar que o desconto seja uma “surpresa” quando a multa aparecer.

Outra medida é garantir a identificação do condutor infrator sem margem de erro. Não aja de acordo com o achismo: além de cometer injustiças e desmotivar o condutor, você corre o risco de levar um processo trabalhista e gerar prejuízo para a empresa.

Há ainda a possibilidade de usar recursos eletrônicos, como a videotelemetria, para eximir dúvidas em relação ao que aconteceu na infração.

E quando a empresa não identifica o condutor infrator?

Algumas empresas podem querer não identificar o condutor – ou simplesmente perderem o prazo de indicação. O que acontece nesses casos?

Neste tipo de situação, há outra penalização, que é uma multa chamada NIC (Não Identificação do Condutor), uma infração de natureza média, com valor de R$ 130,16.

Essa infração, basicamente, será uma multiplicação entre o valor da multa e a quantidade de vezes que ela foi cometida nos últimos 12 meses de acordo com CTB (Código de Trânsito Brasileiro). A NIC não pode ser transferida, já que ela é direcionada à empresa que não identificou o condutor.

Por exemplo: é a segunda vez, nos últimos 12 meses, que o motorista da sua empresa é multado por excesso de velocidade de natureza média. Para este caso, o valor da multa será multiplicado por dois além da multa do NIC.

Sendo assim, haverá uma despesa de R$ 390,48 (o valor de duas multas médias nos últimos 12 meses, além do NIC) e a empresa pode descontar a multa de trânsito do funcionário de forma integral.

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Frotas

Multas: saiba como gerenciar e reduzir os gastos na sua empresa

A manutenção de veículos de forma geral costuma ser subestimada. Ainda há a ideia equivocada de que as indicações no manual têm uma “margem de segurança” - ou seja: não precisam ser seguidas à risca.

Além disso, muitos condutores e empresas tendem a esperar um pouco mais para fazer determinados tipos de manutenção em busca de mais economia.

Mas o barato pode sair caro. E bastante caro. No caso de caminhões, as perdas provocadas pelo desgaste custam bem mais que em veículos leves porque as peças têm preços maiores, bem como a mão de obra para recuperá-las.

Neste texto, daremos algumas orientações gerais e mostraremos cinco pontos essenciais, que não podem deixar de serem observados na manutenção periódica de caminhões.

Por que fazer a manutenção?

A manutenção adequada do caminhão é importante para garantir a sua segurança, prolongar a vida útil do veículo e evitar problemas mecânicos e financeiros futuros.

É importante seguir o cronograma de manutenção recomendado pelo fabricante. Isso inclui trocas regulares de óleo, filtros de ar, filtro de combustível, fluido de freio e outras tarefas de manutenção preventiva.

Consulte o manual do proprietário do seu veículo para obter informações específicas sobre a programação de manutenção recomendada para o seu modelo de caminhão.

Além disso, faça inspeções regulares do caminhão. Antes de cada viagem, verifique o nível de fluidos, pneus, freios, luzes e outros componentes importantes para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Verifique se há sinais de danos visíveis no caminhão.

5 pontos para observar

Fluidos do veículo

O caminhão precisa ter seus fluidos regularmente verificados e substituídos, incluindo o óleo do motor, líquido de arrefecimento, fluido de freio, fluido de transmissão e fluido de direção hidráulica. O uso de fluidos de qualidade e a substituição regular ajudam a garantir que o veículo funcione corretamente e prolonga sua vida útil.

Pneus

Os pneus são uma das partes mais críticas do caminhão e devem ser regularmente inspecionados quanto a desgaste, pressão, danos e alinhamento. Pneus inadequadamente inflados ou danificados podem levar a acidentes graves, e os pneus devem ser substituídos quando sua vida útil chegar ao fim.

Freios

O sistema de freio do caminhão precisa estar em boas condições para garantir a segurança na estrada. Os freios precisam ser regularmente verificados quanto a desgaste, vazamentos ou falhas, e os componentes precisam ser substituídos conforme necessário.

Sistema elétrico

As luzes do caminhão precisam estar funcionando corretamente para garantir a segurança na estrada. As baterias, alternadores e sistema de ignição também precisam ser regularmente verificados para garantir que o veículo funcione corretamente.

Sistema de suspensão

A suspensão do caminhão precisa ser mantida em boas condições para garantir um passeio seguro e suave. Os amortecedores, molas, buchas e outros componentes precisam ser regularmente verificados quanto a desgaste, danos ou falhas e substituídos conforme necessário.

Prolongue a vida útil do seu caminhão

A manutenção bem feita, dentro dos prazos corretos, pode prolongar a vida útil do seu caminhão. É uma comparação que sempre gostamos de fazer: não costumamos ver veículos com 15 ou 20 anos em boas condições. Mas há aviões operando normalmente com 30 ou mais anos de uso.

Isso acontece por causa da manutenção. É algo que as companhias aéreas levam a sério para reduzir o risco de acidentes, e que acaba ampliando o período de uso das aeronaves. Por que não encarar a manutenção de caminhões da mesma forma?

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Blog

5 pontos para observar na manutenção de caminhões

A suspensão é uma das partes mais importantes do seu caminhão e é responsável por garantir a segurança e o conforto do motorista e dos passageiros durante as viagens. No entanto, muitas vezes é negligenciada pelos motoristas e proprietários de caminhões, que só se preocupam com a manutenção quando a suspensão começa a apresentar problemas.

Neste texto, vamos explicar por que é tão importante cuidar bem da suspensão do seu caminhão e como a manutenção preventiva pode ajudar a evitar problemas e prolongar a vida útil do seu veículo.

Se você é um motorista ou proprietário de caminhão, continue lendo para descobrir tudo o que precisa saber sobre a suspensão do seu veículo.

Para que serve a suspensão de um caminhão?

A suspensão é um sistema ligado aos eixos e rodas dos caminhões que tem como função absorver impactos e vibrações do terreno, garantindo um passeio mais suave e seguro para o motorista e passageiros.

Ela é responsável por manter as rodas do caminhão em contato com o solo, permitindo uma melhor estabilidade e aderência nas curvas e frenagens. Além disso, a suspensão também protege outros componentes do veículo, como o motor, a transmissão e a carroceria, de danos causados por impactos e vibrações excessivas.

A suspensão também é importante para alguns tipos de carga que não podem ficar expostas à vibração excessiva.

Tipos de suspensão

Existem vários tipos de suspensão para caminhões, cada uma com suas próprias características e vantagens. A seguir, apresentamos os mais comuns:

Suspensão de molas semielípticas

É a suspensão mais comum em caminhões, consistindo em um conjunto de molas que suportam a carga do veículo. É uma suspensão resistente e de baixa manutenção, adequada para cargas pesadas e condições de estrada variadas.

Suspensão de molas em feixe

Semelhante à suspensão de molas semielípticas, mas com uma ou mais camadas de molas agrupadas em um feixe. É comumente usada em caminhões leves e médios.

Suspensão pneumática

Usa bolsas de ar para absorver os impactos da estrada e suportar a carga do veículo. É comumente encontrada em caminhões de alto desempenho, ônibus e veículos de transporte de cargas sensíveis à vibração.

Suspensão de barra de torção

Utiliza uma barra de torção para suportar a carga do veículo e absorver os impactos da estrada. É comumente encontrada em caminhões leves e médios.

Suspensão independente

Usa um sistema de suspensão separado para cada roda, permitindo que cada uma se mova de forma independente. É comumente encontrada em veículos off-road e caminhões de alta performance.

Cada tipo de suspensão tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha da suspensão correta para o seu caminhão depende do uso pretendido e das condições de estrada em que o veículo será usado.

Importância da manutenção correta

A manutenção regular da suspensão do seu caminhão é fundamental para garantir a segurança e a durabilidade do veículo. Aqui estão algumas dicas para ajudar a manter a suspensão em bom estado:

  1. Verifique regularmente as condições das molas, amortecedores e outras peças da suspensão para detectar sinais de desgaste, danos ou vazamentos;
  2. Substitua as peças da suspensão que apresentarem desgaste ou danos. É importante usar peças de qualidade para garantir a segurança e a durabilidade da suspensão;
  3. Verifique o alinhamento e o balanceamento das rodas, pois esses problemas podem afetar a estabilidade da suspensão e desgastar as peças mais rapidamente;
  4. Mantenha a pressão correta nos pneus e substitua-os quando necessário. Pneus desgastados ou mal inflados podem colocar pressão extra sobre a suspensão;
  5. Evite dirigir em estradas irregulares e com buracos sempre que possível. Isso pode causar danos à suspensão e outras peças do veículo;
  6. Realize a manutenção preventiva regularmente, seguindo as recomendações do fabricante. Isso inclui a lubrificação das peças da suspensão e a verificação do sistema de direção.

Lembre-se: ao realizar a manutenção preventiva regularmente, você pode evitar problemas e prolongar a vida útil do seu veículo.

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Manutenção

Let's Explica: por que cuidar bem da suspensão do seu caminhão

Empresas e profissionais que atuam com transporte rodoviário conhecem bem a diferença na qualidade das rodovias de acordo com a região do país.

Mas, afinal, quais são as melhores e piores rodovias brasileiras? E o que é levado em conta na hora de definir o que é uma estrada boa ou ruim?

Todos os anos, a CNT (Confederação Nacional dos Transportes) realiza uma avaliação bastante extensa sobre a qualidade das ligações rodoviárias no país, apontando quais são as melhores e as piores.

É sobre isso que falaremos neste texto. Nos acompanhe na leitura!

Realidade brasileira

Segundo o estudo mais recente divulgado pela CNT, em novembro de 2022, o estado geral da malha rodoviária piorou no ano passado. Dos 110.333 quilômetros avaliados, 66,0% foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo. Em 2021, esse percentual era de 61,8%.

O estudo é o maior e mais completo acompanhamento da qualidade das rodovias brasileiras. No levantamento, são analisados os aspectos relacionados ao pavimento, sinalização e geometria da via, assim como a existência de “pontos críticos”.

A avaliação leva em conta variáveis como condições da superfície; placas e faixas de sinalização e defensas e elementos da via, como curvas, acostamentos, pontes e viadutos. Esses aspectos recebem as classificações de 1 a 5 (ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo).

As melhores rodovias

Ainda de acordo com o levantamento da CNT, 22 das 25 melhores rodovias do Brasil são concedidas à administração privada. E as estradas localizadas no Estado de São Paulo estão no topo do ranking de qualidade.

As rodovias sob concessão privada ocuparam as nove primeiras posições do ranking, e todas as 35 concessões do programa do Estado de São Paulo receberam avaliação entre ótimo e bom.

Lembramos que a metodologia da CNT divide as rodovias por trechos, e não pela extensão total da via.

Dessa forma, confira a lista com as 10 melhores rodovias do Brasil:

  1. SP-334 – Cristais Paulista-Ribeirão Preto
  2. SP-332 – Mogi Guaçu-Campinas
  3. BR-050 – Araguari-Delta (MG)
  4. BR-050 – Valparaíso de Goiás-Cumari (GO)
  5. SP-300 – Castilho-Jundiaí
  6. BR-365 – Uberlândia- Santa Vitória (MG)
  7. BR-290 – Osório-Porto Alegre (RS)
  8. SP-147 – Itapira-Piracicaba
  9. SP-345 – Cordeirópolis-São Paulo
  10. BR-101 – Malaraca-Caaporã (PB)

E as piores?

Pelo levantamento da CNT, também é possível identificar as 10 piores ligações rodoviárias do Brasil. A maioria delas estão nas regiões Norte e Nordeste, sendo apenas duas no Sul.

  1. PE-096 - Palmares-Barreiras
  2. MA-006 - Buriticipu-Alto Parnaíba
  3. PE-545 Rodovia Asa Branca, de Exu a Ouricuri
  4. PE-177 Quipapá-Guaranhuns
  5. BA-122 Morro do Chapéu-Seabra
  6. AM-010 Manaus-Itacoatiara
  7. AC-010 Porto Acre-Rio Branco
  8. AC-405 Mancio Lima-Rodrigues Alves
  9. RS-153 Barros Cassal-Vera Cruz
  10. BR-163 Dionísio Cerqueira-São Miguel do Oeste (SC)

Má qualidade gera prejuízos

Embora concentre uma boa parte das atividades de transporte rodoviário, o estado de São Paulo não é o único destino para a passagem de cargas do País.

E a má qualidade geral das rodovias gera prejuízos. O relatório da pesquisa da CNT conclui:

“Os resultados são desfavoráveis aos transportadores e aos demais usuários, visto que circular em rodovias em condições inadequadas pode trazer graves riscos à segurança, além de custos adicionais de operação, como manutenção frequente do veículo e aumento do tempo de viagem e do consumo de combustível. Empresas do transporte rodoviário de cargas podem ter um acréscimo de, em média, 33,1% no custo operacional que teriam caso as rodovias estivessem em estado ‘ótimo’.”

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

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Mobilidade

Quais são as melhores e piores estradas do Brasil?

A terceirização de frota é uma opção cada vez mais comum entre empresas que desejam otimizar a gestão de sua frota de veículos e reduzir custos. No entanto, escolher a empresa de terceirização de frotas adequada pode ser uma tarefa desafiadora.

Preço é importante, mas é fundamental selecionar uma empresa especializada em terceirização de frotas, que ofereça um atendimento personalizado e cujo core business seja a gestão de frotas.

Isso garantirá que a empresa possua um amplo conhecimento e expertise no assunto, oferecendo soluções eficientes e personalizadas para atender às necessidades específicas de cada negócio.

Neste texto, abordaremos alguns pontos importantes a serem considerados ao escolher uma empresa de terceirização de frotas, com o objetivo de ajudar os gestores a tomar a melhor decisão para suas empresas.

Cuidado com armadilhas

Atualmente, há muitas empresas de terceirização de frota no mercado. Mas poucas delas começaram com a terceirização. São empresas de locação de veículos que veem na terceirização apenas um nicho de mercado.

Tanto que acabam praticando preços abaixo da média para manterem competitividade. É desse tipo de empresa que o gestor de frota deve fugir. Geralmente, com elas as relações são automatizadas, pouco personalizadas, e isso gera uma economia que pode custar caro no dia a dia da sua operação. Um preço que não vale a pena pagar (literalmente).

Uma analogia que explica bem a situação: se você tem um problema de saúde específico, procura um clínico geral ou um especialista? Ou, pior ainda, busca um oftalmologista para tratar uma dor de estômago? Muitas vezes, seduzidos por preços atrativos, é isso que fazemos com a terceirização de frotas.

Segurança e confiança

Ao escolher uma empresa de terceirização de frotas especializada, os gestores têm a segurança de que a equipe de profissionais terá o conhecimento necessário para oferecer as melhores opções de gestão e manutenção dos veículos, além de garantir a disponibilidade e a segurança da frota.

Isso significa que a empresa contratada estará focada no fornecimento de soluções personalizadas e adequadas às necessidades de cada empresa, permitindo que os gestores possam se concentrar em outras atividades essenciais do negócio.

Atendimento personalizado

Outro ponto importante a ser considerado na escolha da empresa de terceirização de frotas é o atendimento personalizado. É fundamental que a empresa escolhida ofereça um atendimento ágil, eficiente e personalizado, que permita aos gestores esclarecer dúvidas, solicitar serviços e acompanhar a gestão da frota de forma transparente e acessível.

Isso traz mais segurança e tranquilidade para a empresa, além de garantir que as necessidades e expectativas sejam atendidas de forma satisfatória.

Core business e expertise

Além disso, é importante escolher uma empresa que tenha o core business voltado para a terceirização de frotas. Essa escolha garante que a empresa tenha a expertise necessária para lidar com as diversas demandas relacionadas à gestão de frotas, como manutenção, seguro, multas, entre outros.

Isso significa que a empresa terá a capacidade de prever e solucionar problemas, minimizando possíveis transtornos e prejuízos para a empresa contratante.

Estrutura adequada

Por fim, é importante que a empresa escolhida possua uma estrutura sólida e adequada para atender às demandas do negócio. Isso inclui a disponibilidade de veículos em bom estado, a capacidade de fornecer suporte técnico em caso de necessidade, além de outros recursos e facilidades que possam agregar valor à terceirização de frotas.

Conheça a Let’s

A escolha da empresa de terceirização de frotas é uma decisão importante para o seu negócio. Garanta que a gestão da sua frota seja feita de forma eficiente e segura, trazendo benefícios financeiros e operacionais.

A Let’s é uma empresa que tem a terceirização de frota como especialidade. Por isso, conseguimos oferecer um atendimento especializado e exclusivo, para te apoiar na gestão da sua frota com a maior qualidade possível de acordo com suas necessidades.
Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão te atender.

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Terceirização de Frotas

Como escolher uma empresa de terceirização de frota?

A terceirização de frota traz diversos benefícios, como redução de custos e aumento da eficiência operacional. No entanto, uma das principais questões que surgem no momento de terceirizar a frota é como definir o tempo de contrato mais adequado.

Isso é fundamental para garantir que a empresa possa aproveitar ao máximo os benefícios da terceirização, sem ficar presa a um contrato que não atenda às suas necessidades.

Neste texto, vamos explorar essas questões com mais detalhes e oferecer algumas dicas para ajudar as empresas a definir o tempo de contrato ideal de acordo com suas demandas.

Terceirização de frota: tempo de contrato

Para facilitar sua jornada na leitura deste artigo, dividimos os seguintes tópicos:

O que levar em conta

Existem diversas variáveis que devem ser levadas em consideração na definição do tempo de contrato para a terceirização de frota.

Por exemplo, o tipo de veículo utilizado, a frequência de uso, a quantidade de veículos necessários, a localização geográfica, entre outros fatores.

Além disso, é necessário avaliar os prós e contras de contratos de curto e longo prazo, bem como os diferentes tipos de cláusulas que podem ser incluídas em um contrato de terceirização de frota.

Vamos falar de forma mais detalhada sobre cada um deles:

Tipo do veículo e de uso

Em primeiro lugar, avalie que tipo de veículo você quer para a sua frota e identifique se esse é de fato o que você precisa. Se sua frota será utilizada em serviços em área rural, por exemplo, com estradas de terra, o ideal pode ser buscar contratos mais curtos, com veículos que suportam esse tipo de terreno.

A mesma lógica vale para veículos de “banco quente”, com alta utilização (cerca de 10 mil km rodados por mês ou mais), ou para aqueles que exigirão muito de alguma função específica (freios ou suspensão, por exemplo).

Mas, se o uso do veículo for menos intenso, o tempo de contrato pode ser maior, por que isso ajuda a diluir a depreciação dos veículos em relação aos custos de manutenção.

Quantidade de veículos

A quantidade de veículos é um fator importante a ser considerado na definição do tempo de contrato de terceirização de frota porque ela pode influenciar diretamente os custos e a eficiência operacional da empresa.

Se a empresa precisar de um grande número de veículos, pode ser mais vantajoso optar por um contrato de longo prazo, que permita à empresa dona da frota adquirir os veículos necessários em uma escala maior, obtendo assim descontos e melhores condições de pagamento.

Por outro lado, se a empresa precisar de poucos veículos ou se houver incertezas quanto à quantidade necessária no futuro, um contrato de curto prazo pode ser mais adequado, pois oferece maior flexibilidade para ajustar a quantidade de veículos conforme a demanda.

Além disso, um contrato de curto prazo pode permitir que a empresa teste diferentes tipos de veículos e fornecedores antes de firmar um contrato de longo prazo.

Localização geográfica

A localização geográfica pode afetar diretamente a logística da empresa. Se ela opera em uma área geográfica ampla e diversificada, pode ser necessário um contrato de longo prazo que permita à locadora adquirir e manter veículos em diferentes localidades.

Por outro lado, se a empresa opera em uma área geográfica mais restrita, um contrato de curto prazo pode ser mais adequado, pois permite maior flexibilidade para a locadora adquirir e disponibilizar veículos em uma região específica. Além disso, a localização geográfica também pode influenciar os custos de transporte, como combustível e pedágios, que podem variar de acordo com a região.

Tempo é dinheiro

Geralmente, contratos com a duração mais longa podem ser negociados para a redução dos valores mensais. Ou seja: você vai pagar uma parcela mensal menor em um contrato de terceirização de 36 meses do que em um de 12 meses.

Nos contratos de longo prazo, a locadora pode adquirir e manter os veículos de forma mais eficiente, o que pode resultar em economia de custos. Além disso, um contrato mais longo pode garantir a disponibilidade dos veículos para a empresa, sem a necessidade de buscar fornecedores diferentes com frequência.

Por outro lado, um contrato de curto prazo pode ser mais indicado para empresas que precisam de maior flexibilidade, mesmo que para testar diferentes tipos de veículos antes de optar por um contrato mais longo.

Um contrato de curto prazo também pode ser mais vantajoso em situações em que a empresa necessita de veículos específicos para projetos pontuais ou sazonais, independente da quantidade de veículos.

Conclusão

Em resumo, não existe uma resposta única para definir se contratos mais longos são mais indicados na terceirização de frota. A decisão deve ser tomada com base nas necessidades específicas da empresa, levando em consideração fatores como quantidade de veículos necessários, tempo de uso, flexibilidade, custos, entre outros.

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Novidades

Como definir o tempo de contrato para a terceirização de frota?

O tipo de uso que as empresas dão aos seus veículos é essencial na definição dos contratos de terceirização de frotas. Muita gente pode pensar que o fator determinante para a definição de preços e escolha do modelo do veículo é a quilometragem.

Mas não é bem assim. O uso do veículo inclui muitos outros fatores, como o terreno onde o veículo vai operar, a função que ele terá e por quanto tempo o carro será utilizado por dia. Para isso, podemos considerar uma regra simples, que inclui três perguntas: quanto, onde e como seu carro vai rodar.

Respondendo essas questões, será possível definir qual é o modelo ideal de veículo para a sua terceirização.

Neste texto, falaremos sobre como é importante conhecer bem a utilização que você dá ao seu veículo na hora de definir o contrato de terceirização, e como cada fator pode impactar no preço e duração do contrato.

Acompanhe a leitura para se informar melhor sobre o assunto!

Quilometragem - quanto seu carro vai rodar?

Quem já buscou por serviços de locação de veículos ou terceirização de frotas com certeza ouviu a pergunta: “Quantos quilômetros você roda por mês?”. De fato, a quilometragem é uma das variáveis mais importantes na definição de contratos de terceirização, pois ela define a periodicidade das manutenções preventivas.

As faixas de quilometragem para a terceirização podem variar bastante, mas geralmente incluem as seguintes opções:

  • Quilometragem limitada: há uma quantidade limitada de quilômetros mensais que você pode dirigir durante o mês, com a cobrança de taxas adicionais por quilômetros extras, após a aferição mensal.
  • Pacotes de quilometragem: a maioria das empresas de terceirização oferecem pacotes de quilometragem que permitem que você dirija uma quantidade específica de quilômetros durante um determinado período a um preço fixo e, após a aferição periódica do km rodado, verifica-se se pagará ou não o excedente. É o modelo mais comum no mercado. Aqui na Let’s essa aferição não é feita periodicamente, mas somente ao final do contrato, quando o veículo é devolvido.

Tipo de terreno - onde seu carro vai rodar?

Agora que já falamos sobre quanto o seu carro vai rodar, é hora de discutir onde ele vai trafegar. Vamos supor que a quilometragem seja de 1.500km por mês. Uma coisa é dirigir essa quantidade em estradas bem pavimentadas; outra coisa é percorrer essa mesma quilometragem em vias de terra na zona rural.

O tipo de terreno também pode ser determinante para a frequência de manutenção necessária para o veículo. Algumas peças, por exemplo, podem necessitar de verificação em períodos menores que o recomendado no manual do veículo.

Tipo de uso - como seu carro vai rodar?

Essa é a pergunta mais difícil de ser respondida porque, no fim das contas, o modo como o veículo é utilizado depende especificamente de seu condutor. E o fator humano, por melhor que seja o profissional, pode comprometer a exatidão das análises.

Da mesma forma, o dia a dia das operações está sujeito a muitos imprevistos. Obras, acidentes, situações que podem levar a desvios de rota. De qualquer forma, é necessário estabelecer um tipo de uso para a escolha do veículo adequado - e para a definição do preço do contrato.

Por exemplo: veículos utilizados por empresas que fazem a segurança em condomínios. São carros com quilometragem baixa e que rodam em vias bem pavimentadas, mas que acabam forçando alguns sistemas, como os freios e a transmissão.

Outro exemplo que podemos citar são o de veículos que rodam dentro de aeroportos. A quilometragem é baixa, mas eles rodam em solo muito abrasivo, que acaba forçando muito primeira e segunda marcha, gerando mais necessidade de manutenção.

E isso também vai impactar na manutenção. E, consecutivamente, no valor do contrato.

E agora? Qual veículo escolher?

Conhecendo bem as três respostas acima, fica mais fácil escolher os modelos de veículos ideais para a sua terceirização. Além disso, também é possível estabelecer o prazo ideal de duração do seu contrato.

Sabendo que veículo utilizar para que sua operação seja mais eficiente, o valor do contrato se torna apenas um detalhe. Quanto vale pagar exatamente pelo que você precisa?

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota. Nosso time está pronto para avaliar o tipo de uso dos seus veículos, redesenhando seu contrato de acordo com suas reais necessidades.

Se você já terceiriza sua frota, faça uma reflexão. Será que os veículos que têm à disposição são os mais adequados? Será que a manutenção está sendo bem feita? E, principalmente, será que o valor cobrado está sendo justo?

Fale conosco para tirar suas dúvidas. Estamos prontos para te auxiliar.

Novidades

Terceirização de frota: você sabe qual é o tipo de uso do seu veículo?

Uma pesquisa recente divulgada pela consultoria Pathfind identificou que o transporte de cargas em áreas urbanas aumentou 20% nas capitais brasileiras desde o início da pandemia.

Com isso, as operações de veículos pesados nas grandes cidades se tornaram um verdadeiro desafio. Fazer a gestão do transporte de cargas, que já não era tarefa fácil, ficou ainda mais complexo.

Neste texto, vamos indicar alguns pontos para considerar no controle de circulação de caminhões nas grandes cidades e o que as empresas ou condutores autônomos podem fazer para aumentar sua eficiência em áreas urbanas, seja com caminhões próprios ou alugados.

Não negligencie cuidados gerais

Antes de abordar a gestão de frota específica para operação em áreas urbanas, é importante ressaltar a importância de tomar algumas atitudes que valem para qualquer tipo de uso dos caminhões.

Por exemplo, manter a manutenção em dia. A manutenção regular da frota evita avarias mecânicas que possam interromper as operações de transporte. Lembre-se: apenas uma manutenção preventiva bem feita pode prolongar a vida útil do seu caminhão, mantendo sua eficiência ao máximo.

Outro ponto é usar a tecnologia. Softwares de planejamento de rotas, rastreamento de veículos e gerenciamento de frota são essenciais em qualquer cenário. Eles permitem que você monitore o progresso de seus motoristas e identifique áreas para melhorias.

Aqui, vale lembrar que esses dois pontos são vantagens trazidas pelo modelo de aluguel de veículos pesados. A locação pode trazer embutida no contrato os avisos e a execução dos serviços de manutenção, além da gestão focada no uso de ferramentas que buscam a máxima eficácia dos veículos.

Transporte em áreas urbanas

O transporte de caminhões em áreas urbanas merece uma atenção especial por uma série de fatores. Compreenda que o caminhão é um veículo pesado, que gera impactos em diversas frentes nas cidades. Por isso, é preciso considerar aspectos como:

  • Restrições de circulação: Em algumas cidades, existem restrições de circulação de caminhões em determinadas áreas e horários, o que pode afetar o planejamento de rotas e aumentar o tempo de entrega;
  • Congestionamento e tráfego: Nas cidades, o tráfego pode ser pesado e congestionado, o que pode atrasar as entregas e aumentar os custos com uso de combustível;
  • Segurança viária: A circulação de caminhões em áreas urbanas pode representar um risco para a segurança viária, especialmente em áreas movimentadas e em horários de pico;
  • Poluição do ar: Os caminhões emitem poluentes, o que pode afetar a qualidade do ar em áreas urbanas e prejudicar a saúde dos moradores;
  • Impacto em infraestruturas urbanas: A circulação de caminhões pode causar danos às ruas, viadutos e pontes, especialmente em áreas onde o tráfego de caminhões é frequente;
  • Ruído: Os caminhões podem ser fontes de ruído em áreas urbanas, o que pode afetar a qualidade de vida dos residentes;
  • Regulamentações: Existem diversas regulamentações que as empresas de transporte devem seguir em relação à circulação de caminhões em áreas urbanas, incluindo restrições de peso e tamanho dos veículos, além de limites de velocidade.

O que fazer?

Por tudo o que foi exposto acima, a gestão da operação de veículos pesados em áreas urbanas pode ser bastante desafiadora. Não adianta apenas escolher a melhor rota “no papel”, é preciso saber ainda se o transporte pode ser realizado naquele local em determinado horário.

Para isso, algumas ações podem ajudar bastante. Elencamos algumas abaixo.

Colaboração e parcerias

Consulte empresas de transporte locais e estabeleça parcerias, oferecendo-se para colaborar com ela em seu local de atuação, quando for necessário. Empresas de transporte locais podem ter conhecimento de rotas alternativas que são mais adequadas para caminhões.

Essas parcerias podem ter um caráter meramente consultivo, mas também podem ir além, com o compartilhamento de cargas para reduzir custos operacionais.

Considere o horário de entrega

Por mais óbvio que possa parecer, considere o horário de entrega para evitar horários de pico e congestionamentos, o que pode ajudar a reduzir o tempo de entrega e os custos operacionais. Sabemos que, na teoria, isso é um item obrigatório no checklist de qualquer gestor de frota. Mas trabalhe para conscientizar o condutor a levar isso a sério, com treinamentos e ações direcionadas.

Gerenciamento de estoque

Mantenha um estoque adequado de mercadorias para garantir que não falte produtos em momentos críticos. Da mesma forma, priorize as entregas de acordo com a urgência, para garantir que as entregas mais importantes sejam realizadas primeiro.

Conclusão

Encontrar rotas alternativas pode levar algum tempo e esforço. É um “trabalho antes do trabalho”. Uma etapa que vai demandar energia, mas que vale a pena para reduzir custos, melhorar a eficiência e garantir a segurança na circulação de caminhões em grandes cidades.

O transporte em áreas urbanas é uma demanda cada vez mais crescente, e temos certeza que sua empresa não quer ficar fora desse movimento.

Conheça a Let’s

O serviço de locação de veículos pesados da Let’s pode te ajudar com o transporte de cargas em áreas urbanas, desde a escolha do caminhão e implementos ideais e orientações quanto ao melhor uso nas vias das cidades.

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Desafios do transporte de cargas na área urbana

A colisão de veículos é um evento que, infelizmente, pode acontecer a qualquer momento e pegar qualquer motorista de surpresa. Quando alguém bate no nosso carro, além do susto inicial, surgem uma série de questões sobre como proceder diante dessa situação inesperada.

Desde a preocupação com os danos físicos ao veículo (e eventualmente a seus ocupantes) até a resolução dos trâmites legais e burocráticos, é essencial conhecer os passos corretos a seguir para garantir a proteção dos nossos direitos e minimizar os transtornos decorrentes do acidente.

Neste texto, discutiremos as principais medidas que devem ser tomadas quando alguém bate no seu carro, ou quando você bate no carro de alguém, orientando-o sobre como proceder de forma eficiente e segura nesses momentos delicados.

Sinistro com o carro

Para ajudar você nessa jornada, dividimos o texto nos seguintes tópicos:

Você tem seguro?

Quando temos nosso carro atingido por outro veículo, a importância de contar com um seguro para o carro torna-se ainda mais evidente. Nesse momento de adversidade, o seguro pode ser um verdadeiro aliado, fornecendo suporte financeiro e assistência necessários para lidar com os danos e os trâmites legais que envolvem o incidente.

Por isso, nossa primeira dica é: faça um seguro para o seu carro. Uma das principais vantagens de ter um seguro automotivo é a possibilidade de acionar a cobertura de colisão ou danos materiais. Com isso, o segurado poderá ter os custos de reparo ou substituição do veículo cobertos pela seguradora, dependendo das condições estabelecidas no contrato.

Essa proteção financeira é de grande valia, pois os custos de reparos podem ser altos - ainda mais nos dias de hoje, com a inflação do carro nas alturas - e impactar significativamente o orçamento pessoal.

Como agir no momento do acidente?

Vamos considerar aqui pequenas colisões - que geram apenas danos materiais aos veículos envolvidos. Acidentes com vítimas envolvem questões mais complexas, como a obrigação de acionar a Polícia e o serviço de socorro. Neste texto, falaremos apenas de situações que podem ser solucionadas entre os envolvidos.

Após a colisão ou choque, é importante manter a calma. Agir com agressividade ou impulso pode piorar bastante uma situação que já é naturalmente controversa.

Se a pessoa que bateu no seu carro estiver errada e insistir que na verdade está certa, não discuta. Faça fotos que mostram a cena e possam comprovar sua versão. Caso seja necessário, aborde pessoas próximas e pergunte se elas estariam dispostas a testemunhar a seu favor.

Solução mais fácil

O ideal é resolver tudo com uma boa conversa. Pegue algumas informações do condutor, como nome, telefone, placa e modelo do veículo. Forneça essas informações referentes a você. Elas serão importantes para elaborar um Boletim de Ocorrência junto à Polícia Civil - que a seguradora vai exigir para registro do sinistro. E isso vale tanto para a vítima quanto para o causador da colisão.

Se o acidente não tiver vítimas, o BO pode ser feito on-line. Essa é uma etapa que não pode ser subestimada, mesmo se o acidente for leve. O BO é um documento que protege tanto a vítima quanto o causador do acidente. Por isso é importante manter a calma no momento do sinistro e registrar a maior quantidade de informações possível.

Próximos passos

Se você foi a vítima do acidente, aguarde o responsável acionar a seguradora dele. Ela entrará em contato com você com as orientações sobre como proceder. De modo geral, será necessário agendar uma vistoria para confirmar os danos no veículo e agendar o reparo.

Aqui vale uma ressalva: a maioria das seguradoras exige que o reparo seja feito em oficinas credenciadas por ela, mas na verdade a vítima pode escolher a oficina de sua preferência e confiança. Isso está amparado pelo Código de Defesa do Consumidor (Artigo 6º, inciso II da Lei 8.078/90) e por uma série de decisões judiciais posteriores, que criaram jurisprudência.

Isso não vale no caso de veículos alugados ou terceirizados - como a posse do veículo é da empresa locadora, ela é que escolhe com quem fazer os reparos, geralmente com uma rede de fornecedores própria.

Se o causador do acidente não tiver seguro, o ideal é chegar a um acordo sobre o custeio e local dos reparos. Pode ser que seja necessário acionar a Justiça. Mas aqui fica um alerta: isso pode tornar o processo bastante demorado, então a orientação é mesmo buscar uma solução consensual entre as partes.

Conclusão

A colisão de veículos é um evento que pode ocorrer a qualquer momento, trazendo consigo uma série de desafios e preocupações. No entanto, ao conhecer os passos adequados a seguir, é possível proteger nossos direitos, minimizar transtornos e garantir a resolução eficiente dos problemas.

Ao lidar com um acidente, é essencial manter a calma, documentar a situação com fotos e informações relevantes, e buscar soluções através de diálogo e acordo com as partes envolvidas. Seja como vítima ou como causador do acidente, a cooperação e a busca por uma solução consensual são fundamentais para evitar complicações e problemas futuros.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar no controle da sua frota de veículos leves ou caminhões.

Fale conosco para saber mais!

Segurança no Transito

Bateram no meu carro. Como proceder com o sinistro?