O uso do biodiesel como fonte de energia renovável tem despertado cada vez mais interesse e se tornado uma realidade concreta, especialmente no setor de transporte rodoviário.

No contexto da resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que determina a mistura de 12% de biodiesel no óleo diesel utilizado por caminhões desde abril deste ano, surgem diversos questionamentos e debates relacionados ao uso dessa alternativa sustentável.

Neste texto, exploraremos alguns dos principais pontos de discussão acerca do biodiesel e seu impacto no desempenho, na economia e no meio ambiente, desvendando assim as percepções equivocadas e revelando as realidades por trás dessa medida importante para o setor de transportes.

Biodiesel: em que pé está?

O governo federal decidiu aumentar, gradualmente, o percentual de mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel de petróleo. Em abril o percentual aumentou de 10% para 12%, seguindo uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Até então, a adição obrigatória de biodiesel no combustível fóssil estava em 10%, abaixo do percentual estabelecido na Política Nacional de Biocombustíveis. A mistura chegou a 13%, mas foi reduzida em 2021 como uma medida para segurar o preço do combustível.

Um cronograma prevê aumentar gradualmente a mistura até chegar em 15% em abril de 2026.

Por que o governo está estimulando o biodiesel?

O primeiro motivo é o alinhamento com políticas de preservação do meio ambiente. O biodiesel é menos poluente que o diesel obtido de fontes fósseis.

Outras razões são o estímulo à indústria nacional e a redução da dependência da importação de óleo diesel. A estimativa do governo é que a produção nacional de biodiesel passe dos atuais 6,3 bilhões para mais de 10 bilhões de litros anuais, entre 2023 e 2026. Além disso, está prevista a redução da importação de 1,3 bilhão de litros de óleo diesel em 2023 e de 4 bilhões de litros em 2025.

Diante desse cenário, o uso do biodiesel se tornou um verdadeiro cabo de guerra entre entidades que representam empresas de transporte de cargas, produtores de soja (principal fonte para o biodiesel), fabricantes do combustível alternativo e o próprio governo.

Pontos de discórdia

Uma nota assinada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e mais seis entidades em fevereiro deste ano destaca três pontos sensíveis provocados pela adição do biodiesel no diesel fóssil:

  • Aumento da poluição: A mistura na verdade aumentaria a poluição do ar em vez de diminuí-la. Isso porque ela reduz a eficiência energética dos motores, aumentando o consumo. Isso faz com que os veículos passem a emitir mais poluentes, especialmente óxido de nitrogênio.
  • Frete mais caro: Isso leva a uma segunda consequência, que seria o gasto de mais combustível e o aumento do frete. Além disso, o próprio biodiesel é mais caro que o diesel comum, e sua adição em porcentagem maior também encarece os custos do transporte.
  • Danos ao motor: O novo percentual prejudica os motores de ônibus e caminhões, aumentando o custo de manutenção dos veículos. Entre os problemas verificados estão o entupimento do filtro de combustível e o congelamento do biodiesel em baixas temperaturas, como as verificadas no sul do País. Isso foi algo verificado no passado, quando a mistura chegou a 13% e foi suspensa.

O que dizem os defensores do biodiesel

As três principais organizações de fabricantes de biodiesel (Abiove, Aprobio e Ubrabio) rebatem a posição da CNT dizendo que há o consenso de que a troca do diesel fóssil pelo biodiesel reduz as emissões de particulados, monóxido de carbono e hidrocarbonetos, citando uma série de estudos científicos que comprovam os benefícios do biodiesel.

As associações dizem ainda que não há qualquer caso comprovado de que o uso de misturas de até 15% de biodiesel tenha causado danos a máquinas e motores no Brasil. E aponta que foram feitos testes extensos no país.

Biodiesel está sendo aprimorado

Em uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados no início de abril, o diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Marlon Arraes, disse que veículos modernos estão aptos a usar a mistura sem prejuízo para os motores. “Se você tem acesso a um combustível especificado de boa qualidade na ponta, você abastece combustível e você segue o plano de manutenção preconizado pelo fabricante, não é para ter problema, você não vai ter problema algum”, disse.

Ele também afirmou que uma resolução recente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estabeleceu novas especificações para a produção de biodiesel, que vão melhorar a qualidade do produto que chega ao consumidor. Entre outros pontos, a resolução determina ao produtor o uso de sistema de filtração mais eficiente para barrar contaminantes.

Fale com a Let’s

Independente de qualquer posicionamento, a mistura de 12% de biodiesel no diesel comum é uma realidade que está posta. A idade avançada da frota de caminhões no Brasil (22 anos, em média) pode, de fato, representar um problema nesse cenário.

Por isso, considere alugar caminhões novos (ou mais novos) para a sua operação de transporte de cargas. A Let’s tem essa solução. Integramos a Vix e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

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Pesados

Uso do biodiesel vira cabo de guerra no transporte de cargas

A cada 10 mortes em acidentes nas rodovias federais, 9 são causadas por falha humana. Esta é a principal conclusão de um estudo realizado pela Associação Brasileira de Médicos do Tráfego (Abramet), com dados da Polícia Rodoviária Federal referentes a todo o ano de 2022.

As mortes nas rodovias brasileiras vêm aumentando nos últimos anos. Os dados da PRF, que levam em conta apenas os óbitos no local dos acidentes, revelam que, em 2020, foram 5.293 vítimas. Morreu mais gente em 2021 (5.396) e em 2022 (5.432).

Fatores humanos são as causas da maioria dos óbitos registrados no período. Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre as causas de acidentes com mortes no trânsito e como evitá-los. Nos acompanhe na leitura!

Principais causas de morte no trânsito

Falar sobre mortes no trânsito no Brasil pode ser um desafio porque há diversas bases de dados, sem um critério centralizado para definir as causas. Por exemplo: o levantamento mais recente da Abramet elenca dez principais causas de mortes no trânsito nas rodovias federais:

  1. Reação tardia
  2. Falta de reação
  3. Falta de atenção
  4. Velocidade incompatível
  5. Pouca distância
  6. Uso de álcool
  7. Mudança de faixa
  8. Falha mecânica
  9. Sono
  10. Avançar no cruzamento

Nesta classificação, “reação tardia”, “falta de reação” e “falta de atenção” podem ser explicadas por atitudes mais específicas, como utilizar o celular na direção. A mesma Abramet, em setembro de 2022, elencou esta como a terceira maior causa de acidentes de trânsito em todo o país, com 154 mortes por dia.

Neste levantamento, falar ao celular só perde para o excesso de velocidade e a influência do álcool na direção.

Mortes evitáveis

Diferenças à parte, o importante é que há um grande número de pesquisas e estudos atestando o óbvio: o bom comportamento dos motoristas pode prevenir acidentes e mortes no trânsito.

É por isso que os óbitos no trânsito são classificados como “mortes evitáveis”. Ou seja: são óbitos de pessoas que não morreriam naquele momento, não fosse por uma atitude que poderia ser prevenida.

Estado de atenção constante

Em tese, todo mundo já sabe o que deve fazer para evitar acidentes. Mas então por que eles continuam acontecendo? O principal fator é a negligência. Há um certo “excesso de confiança” em motoristas, aliada à sensação de que determinada situação “não vai acontecer comigo”.

Não estamos dizendo que os motoristas devem ser “paranoicos”. Mas há que se manter um estado de atenção constante. Lembre-se que colisões e choques podem ser bastante danosos à saúde mesmo em velocidade baixa.

Manter esse estado de atenção pressupõe dirigir fora da influência de agentes “externos”, tais quais o celular, bebidas alcoólicas e conversa em excesso com passageiros.

Outras medidas

Existem outras diversas medidas que os motoristas podem (e devem) tomar para evitar acidentes no trânsito, tais como:

  • Respeitar as leis de trânsito: Sinalizar corretamente, respeitar a velocidade máxima permitida, parar em sinais vermelhos, ceder a passagem quando necessário e outras leis de trânsito são medidas básicas que os motoristas devem adotar para evitar acidentes;
  • Manter a distância segura: Manter uma distância segura do veículo da frente é fundamental para evitar colisões traseiras, especialmente em condições de chuva ou neblina;
  • Manter o veículo em boas condições: É importante fazer a manutenção regular do veículo, incluindo pneus, freios, luzes e outros componentes, para garantir que estejam em boas condições de funcionamento;
  • Adaptar a condução às condições da estrada: Em condições climáticas adversas, como chuva, neve ou neblina, o motorista deve reduzir a velocidade e aumentar a distância de seguimento para evitar acidentes;
  • Usar cinto de segurança: O uso do cinto de segurança é uma das medidas mais importantes para evitar lesões em caso de acidente. Todos os ocupantes do veículo devem usar o cinto de segurança corretamente.

Lembre-se: dirigir com cuidado não é ser chato ou “careta”. Cuidar da nossa vida, da nossa família e das outras pessoas é coisa séria. Comece hoje mesmo a mudar sua atitude para um trânsito mais seguro.

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Segurança no Transito

Falhas humanas causam 9 entre 10 mortes no trânsito

A sinalização no transporte de cargas desempenha um papel crucial na segurança rodoviária e na eficiência logística. Quando feita corretamente, essa prática garante a visibilidade adequada dos veículos e de sua carga, além de alertar os demais usuários das vias sobre possíveis riscos e restrições.

No entanto, é surpreendente como muitos profissionais negligenciam a importância dessa medida simples, colocando em perigo tanto a si mesmos quanto aos demais envolvidos no trânsito.

Neste contexto, é essencial compreender a relevância de uma sinalização adequada e adotar as práticas corretas no transporte de cargas, visando a segurança e a fluidez nas estradas.

Neste texto, exploraremos os principais aspectos da sinalização no transporte de cargas, destacando a importância de fazer do jeito certo para evitar acidentes, prejuízos e consequências negativas para todos os envolvidos.

Sinalização transporte de cargas

Sinalização para caminhões: o que diz a lei

Além de compreender a importância da sinalização no transporte de cargas, é fundamental conhecer os diferentes tipos de sinalização utilizados e as obrigações legais que as instituíram.

No Brasil, a principal referência para a sinalização de veículos de carga é o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que estabelece diretrizes claras para garantir a segurança nas estradas, com o complemento de resoluções do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Placas

Um dos aspectos fundamentais da sinalização no transporte de cargas é o uso correto das placas. As placas de identificação de carga são obrigatórias e devem conter informações essenciais, como o peso bruto total, as dimensões da carga e o nome e telefone do responsável pelo transporte.

Pode haver, ainda, a necessidade de sinalizar caminhões com comprimento excedente, além de outras sinalizações específicas de acordo com o implemento ou funcionalidade do caminhão. Uma lista bastante completa de resoluções do Contran pode ser acessada por aqui.

Essas informações permitem que as autoridades de trânsito e outros condutores tenham conhecimento prévio sobre a carga transportada e ajuda a evitar acidentes.

Sinalização luminosa

Outro tipo importante de sinalização é a sinalização luminosa. As lanternas traseiras, luzes de freio e indicadores de direção devem estar em pleno funcionamento, garantindo que os motoristas à frente e atrás possam identificar claramente as intenções do veículo de carga.

É essencial também que as luzes de alerta, como os pisca-alertas, sejam utilizadas de maneira adequada em situações de emergência ou paradas temporárias.

Sinalização refletiva

A sinalização refletiva é outro elemento-chave no transporte de cargas. Faixas refletivas aplicadas nas laterais, traseira e dianteira do veículo aumentam a visibilidade em condições de baixa luminosidade, como durante a noite ou em áreas de pouca iluminação.

Essas faixas refletivas seguem padrões estabelecidos pela Resolução nº 468 do Contran, que especifica as dimensões e a cor das faixas, garantindo a eficácia da sinalização.

Cargas perigosas

A sinalização para cargas perigosas é uma área específica e extremamente importante no transporte rodoviário. Essas cargas representam riscos adicionais devido à possibilidade de acidentes ou vazamentos que podem causar danos à saúde humana, ao meio ambiente e à infraestrutura. Portanto, é essencial que essas cargas sejam devidamente sinalizadas, a fim de alertar os demais usuários da via sobre os perigos envolvidos.

No Brasil, a sinalização para cargas perigosas é regulamentada pela Resolução nº 523 do Contran. Essa resolução estabelece as regras para a identificação e sinalização de veículos que transportam produtos químicos, substâncias tóxicas, inflamáveis, corrosivas, radioativas, entre outros materiais perigosos.

Painéis de segurança

A sinalização para cargas perigosas envolve o uso de placas de identificação específicas, conhecidas como “painéis de segurança”.

Essas placas são colocadas nas partes dianteira, traseira e laterais do veículo e contêm informações sobre a classe de risco da carga, o número ONU (Organização das Nações Unidas) do produto transportado, além de símbolos e pictogramas que indicam o tipo de perigo envolvido, como fogo, explosão, corrosão, toxicidade, entre outros.

Além dos painéis de segurança, os veículos que transportam cargas perigosas também devem exibir etiquetas de risco nos volumes ou embalagens da carga. Essas etiquetas seguem um sistema de cores e símbolos internacionalmente reconhecido, permitindo a identificação rápida e clara do tipo de perigo presente.

Placas de advertência

Outro aspecto importante da sinalização para cargas perigosas é o uso de placas de advertência. Essas placas informam sobre a natureza perigosa da carga e podem ser afixadas em locais visíveis, como nas laterais ou traseira do veículo, e também podem ser usadas em combinação com outros dispositivos de sinalização, como luzes intermitentes e faixas refletivas.

É crucial que os motoristas que transportam cargas perigosas estejam devidamente treinados e capacitados para lidar com essas situações. Eles devem conhecer as regras de sinalização, as medidas de segurança apropriadas e os procedimentos corretos para lidar com possíveis emergências.

Muito além das placas

Além das obrigações legais, é importante destacar que uma sinalização adequada no transporte de cargas não se limita apenas ao cumprimento das leis. É uma questão de responsabilidade e cuidado com a segurança.

Os veículos de carga devem estar equipados com dispositivos de segurança, como cintas de amarração, barras de proteção lateral e lonas de cobertura, que protegem a carga e evitam que ela se solte durante o percurso.

Por fim, a conscientização e a capacitação dos profissionais envolvidos no transporte de cargas desempenham um papel fundamental. É essencial que motoristas, operadores logísticos e transportadoras estejam devidamente treinados e atualizados sobre as normas de sinalização e os procedimentos corretos.

Dessa forma, será possível garantir uma cultura de segurança nas estradas e minimizar os riscos relacionados ao transporte de cargas.

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Pesados

Sinalização no transporte de cargas: faça do jeito certo

A 5ª edição da Expoforest, a Feira Florestal Brasileira, será realizada entre os dias 9 e 11 agosto em Guatapará (SP), na região de Ribeirão Preto. A Let's estará presente ao lado da VIX e de mais de 200 expositores já confirmados no maior evento do setor na América Latina.

A feira é uma oportunidade para as marcas apresentarem na prática seus diferenciais a um público altamente especializado. Ela acontece dentro de uma área de plantio de eucalipto e possui espaços de demonstrações estáticas e dinâmicas, com corte, arraste, processos e movimentação de madeira.

Ao todo são mais de 200 hectares, contando com os espaços dos expositores, trilhas, estacionamentos e área de apoio. Ao mesmo tempo, a Expoforest é também uma chance de profissionais do setor florestal do Brasil e do exterior conhecerem lançamentos, novas tecnologias e compararem soluções, durante os três dias de feira.

Eventos paralelos

Durante a Expoforest, serão realizados ainda o 19° Seminário de Colheita e Transporte de Madeira (7 e 8 de agosto, em Ribeirão Preto) e o 5° Encontro Brasileiro de Silvicultura (também em 7 e 8 de agosto, em Ribeirão Preto).

Inscrições

As inscrições para a 5ª Expoforest estão abertas e podem ser feitas inclusive nos dias do evento. Quem comprar os ingressos até 30/7 pode garantir um bom desconto. Todas as informações podem ser obtidas clicando aqui.

Hospedagem

Muitos visitantes da Expoforest optam por se hospedar em Ribeirão Preto, distante cerca de 40 quilômetros do local da feira. Para a edição de 2023 são esperados cerca de 40 mil visitantes, além de centenas de expositores e prestadores de serviço.

Pensando no bem-estar dos visitantes, a organização fez bloqueios prévios em alguns dos principais hotéis da cidade, garantindo opções aos participantes da feira. São cinco os hotéis oficiais: Araucária, Mont Blanc, Transamerica, Wyndham e Tryp.

Estes hotéis também serão pontos de saída e retorno de transfers durante os três dias de feira.

A Expoforest tem uma agência oficial para fazer as reservas, pelo email expoforest@klas.com.br ou acessando o site www.klas.com.br/expoforest2023.

Serviço

Expoforest 2023
Quando: 9 a 11 de agosto
Onde: Rodovia Antônio Machado Sant’Anna (SP-255), km-39, Guatapará (SP)
Ingressos: www.expoforest.com.br

Novidades

Vem aí a 5ª Expoforest - e a Let's estará lá

A manutenção de veículos elétricos tem se tornado um tópico cada vez mais relevante, à medida que a adoção desses veículos se expande rapidamente. Com avanços tecnológicos e a crescente preocupação com a sustentabilidade, os veículos elétricos estão ganhando popularidade como uma alternativa mais limpa e eficiente aos veículos movidos a combustão interna.

No entanto, para que esses veículos funcionem de forma ideal e proporcionem uma experiência de condução segura e confiável, é essencial compreender como funciona a manutenção específica para veículos elétricos.

Neste texto, exploraremos os principais aspectos da manutenção de veículos elétricos, desde a inspeção regular até as necessidades de cuidado com a bateria e o sistema de propulsão elétrica, a fim de compreender melhor os desafios e cuidados necessários para garantir o desempenho e a longevidade desses veículos revolucionários.

Ideia equivocada

Embora haja uma percepção comum de que os veículos elétricos são praticamente isentos de manutenção, essa ideia está longe de ser completamente precisa. Embora seja verdade que os veículos elétricos geralmente demandam menos manutenção em comparação com os veículos movidos a combustão interna, eles ainda requerem cuidados e atenção regulares para garantir seu bom funcionamento e desempenho a longo prazo.

Uma das razões pelas quais os veículos elétricos são considerados menos exigentes em termos de manutenção é a sua simplicidade mecânica em comparação com os veículos convencionais.

Os motores elétricos têm menos peças móveis e componentes complexos do que os motores a combustão, o que reduz a probabilidade de falhas mecânicas. Além disso, a ausência de um sistema de escapamento, fluidos de transmissão e outras partes relacionadas ao motor também diminui a necessidade de manutenção nesses aspectos.

Principais pontos de atenção

Nos veículos elétricos, existem alguns equipamentos e sistemas-chave que requerem manutenção regular para garantir o desempenho ideal do veículo. Aqui estão alguns dos principais componentes que devem ser verificados e, se necessário, receber manutenção:

Bateria

A bateria é um componente vital em um veículo elétrico. Vale ressaltar que ela é diferente da bateria de veículos a combustão. É importante monitorar regularmente a saúde da bateria, verificar seu nível de carga, capacidade e garantir que esteja funcionando corretamente. Além disso, alguns fabricantes recomendam inspeções periódicas da bateria para identificar qualquer desgaste ou problemas potenciais.

Sistema de carregamento

O sistema de carregamento do veículo elétrico, incluindo o cabo de carregamento e o ponto de carregamento (wallbox ou estação de carregamento), precisa ser inspecionado e testado regularmente. Verificar a integridade do cabo, a funcionalidade do conector e a eficiência de carregamento é importante para garantir a segurança e a confiabilidade do processo de carga.

Eletrônica de bordo

Os sistemas eletrônicos presentes no veículo, como o painel de instrumentos, sistema de navegação, sistemas de entretenimento e conectividade, podem exigir atualizações de software periódicas. Essas atualizações não apenas fornecem melhorias de desempenho, mas também corrigem possíveis bugs e vulnerabilidades de segurança.

Sistema de freios

Embora os veículos elétricos utilizem principalmente os freios regenerativos para desacelerar e recuperar energia, ainda é necessário verificar regularmente as pastilhas de freio e os discos de freio. Além disso, o sistema hidráulico de freios, incluindo o fluido de freio, também requer manutenção periódica.

Pneus

Esse é um item que deve ser verificado em qualquer veículo. E não seria diferente com os elétricos. A verificação regular da pressão dos pneus, bem como a inspeção de desgaste e danos, é essencial para garantir a segurança e a eficiência do veículo elétrico. Pneus desgastados ou mal calibrados podem comprometer o desempenho e o alcance do veículo.

Suspensão e direção

A manutenção da suspensão e do sistema de direção é importante para garantir um passeio suave, estável e seguro. Verificar os amortecedores, buchas, juntas e outros componentes relacionados pode prevenir problemas futuros e desgaste excessivo dos pneus.

Sistema de ar condicionado

O sistema de ar condicionado também precisa ser mantido adequadamente. A verificação do nível de refrigerante, a limpeza dos filtros de ar e a inspeção dos componentes do sistema de arrefecimento são importantes para garantir o desempenho adequado do sistema de climatização.

Lembre-se de seguir as recomendações do fabricante em relação à manutenção e inspeção dos componentes específicos do veículo elétrico. Consultar o manual do proprietário e contar com a expertise de técnicos especializados em veículos elétricos garantirá que os equipamentos sejam mantidos adequadamente e o veículo opere em sua máxima eficiência e segurança.

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Novidades

Let's Explica: como funciona a manutenção do veículo elétrico?

O transporte florestal desempenha um papel crucial na indústria madeireira, sendo responsável por movimentar grandes quantidades de matéria-prima de forma eficiente e sustentável.

No entanto, as operações nesse setor frequentemente enfrentam desafios que impactam a produtividade e a rentabilidade das empresas. Diante desse contexto, surge a necessidade de buscar soluções para tornar o transporte florestal mais eficiente, visando otimizar processos, reduzir custos e minimizar os impactos ambientais.

Neste texto, exploraremos estratégias e tecnologias que podem ser adotadas para aprimorar a eficiência do transporte florestal, promovendo uma gestão mais inteligente e sustentável dessa importante cadeia produtiva.

Crescimento do mercado

Nos últimos anos, o mercado de transporte florestal tem ganhado crescente importância no Brasil. Isso se deve a diversos fatores que impulsionaram o setor, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.

Um dos principais impulsionadores desse crescimento é a expansão do setor de papel e celulose no país. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de celulose, e a demanda por matéria-prima florestal tem se mantido em constante crescimento. Essa expansão requer um transporte eficiente e ágil para garantir o abastecimento contínuo das indústrias.

Além disso, a conscientização ambiental e a busca por práticas sustentáveis têm desempenhado um papel fundamental no crescimento do transporte florestal. A adoção de certificações ambientais, como o FSC (Forest Stewardship Council), tornou-se uma exigência para muitos consumidores e empresas, impulsionando a necessidade de um transporte florestal responsável e sustentável.

O transporte florestal tem um papel crucial no desenvolvimento socioeconômico de regiões rurais, gerando empregos diretos e indiretos e promovendo o desenvolvimento local. O setor tem sido uma importante fonte de renda para pequenos produtores e comunidades que dependem da atividade florestal.

Operação mais eficiente

Existem diversas estratégias e tecnologias que podem ser adotadas para aprimorar a eficiência do transporte florestal. A seguir, detalhamos algumas delas:

Planejamento logístico

Um planejamento logístico eficiente é fundamental para o transporte florestal. Isso envolve o mapeamento de rotas mais adequadas, considerando a distância, as condições das estradas e a capacidade de carga dos veículos. Além disso, é importante sincronizar as operações, garantindo que a colheita e o transporte ocorram de forma integrada e otimizada.

Tecnologias de rastreamento e monitoramento

Utilizar sistemas de rastreamento por GPS e monitoramento em tempo real permite acompanhar a localização dos veículos, o status das cargas e identificar possíveis desvios ou atrasos. Essas tecnologias permitem uma gestão mais eficiente da frota, permitindo tomar decisões rápidas e corretivas quando necessário.

Veículos e equipamentos adequados

Investir em veículos e equipamentos específicos para o transporte florestal é uma estratégia importante. Caminhões com capacidade de carga adequada, guindastes para carregamento e descarregamento eficiente, bem como implementos específicos para o transporte de toras, podem contribuir para aumentar a produtividade e reduzir o tempo de ciclo das operações. Mais abaixo, falaremos de uma estratégia para tornar esse investimento mais vantajoso.

Otimização da capacidade de carga

É possível melhorar a eficiência do transporte florestal otimizando a capacidade de carga dos veículos. Isso pode ser feito por meio de técnicas de empilhamento inteligente das toras, aproveitando ao máximo o espaço disponível nos caminhões e reduzindo o número de viagens necessárias.

Uso de tecnologias de comunicação

A comunicação eficiente entre os diferentes elos da cadeia logística é essencial para evitar gargalos e atrasos. O uso de tecnologias de comunicação, como sistemas de mensagens instantâneas ou aplicativos móveis, facilita a troca de informações entre motoristas, operadores e gestores, permitindo um fluxo de trabalho mais ágil e colaborativo.

Sustentabilidade ambiental

Uma preocupação crescente no transporte florestal é a sustentabilidade ambiental. Nesse sentido, investir em veículos com baixa emissão de poluentes, como caminhões movidos a biocombustíveis ou elétricos, contribui para a redução dos impactos ambientais.

Aluguel de caminhões

O aluguel de caminhões tem se destacado como uma alternativa positiva para empresas que trabalham com transporte florestal no Brasil. Essa prática oferece uma série de benefícios que podem contribuir para a eficiência operacional e a redução de custos das empresas do setor.

Por exemplo:

  • Flexibilidade operacional: O aluguel de caminhões permite que as empresas tenham flexibilidade para ajustar sua frota de acordo com a demanda sazonal. Durante períodos de maior atividade, é possível alugar caminhões adicionais para suprir a necessidade de transporte florestal.
  • Renovação da frota: Ao optar pelo aluguel, as empresas têm a oportunidade de trabalhar com caminhões mais modernos e tecnologicamente avançados, sem a necessidade de realizar altos investimentos em aquisição de veículos. Isso proporciona acesso a equipamentos atualizados, com maior eficiência energética e menor emissão de poluentes, contribuindo para uma operação mais sustentável e alinhada às exigências ambientais.
  • Redução de custos fixos: A compra de caminhões demanda um investimento considerável, além dos custos recorrentes de manutenção, seguro, impostos e depreciação dos veículos. Ao optar pelo aluguel, as empresas podem reduzir esses custos fixos, pagando apenas pelo período em que utilizam os caminhões. Isso permite uma melhor gestão financeira, com alocamento de recursos em outras áreas estratégicas do negócio.
  • Suporte técnico e manutenção: Ao alugar caminhões, as empresas contam com o suporte técnico do locador, que assume a responsabilidade pela manutenção preventiva e corretiva dos veículos. Isso reduz a carga de trabalho das equipes internas e garante que os caminhões estejam sempre em boas condições de operação, minimizando o risco de paradas inesperadas e atrasos nas entregas.
  • Foco no core business: Ao terceirizar a gestão da frota de caminhões por meio do aluguel, as empresas podem direcionar seu foco e recursos para atividades essenciais do seu negócio, como o manejo florestal, o planejamento logístico e a gestão da cadeia de suprimentos. Isso permite uma maior dedicação às operações-chave, buscando aprimorar a qualidade dos serviços prestados e conquistar vantagem competitiva.

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Transporte florestal: como tornar sua operação mais eficiente

A Lei da Balança é um princípio fundamental no âmbito do transporte de cargas, estabelecendo as diretrizes para a distribuição adequada do peso em um caminhão. Essa legislação busca assegurar a segurança nas estradas, prevenindo acidentes e danos às vias, bem como garantir a integridade dos veículos e a eficiência do transporte de mercadorias.

Com base nessa lei, os motoristas e transportadoras devem estar cientes das regulamentações que determinam os limites de peso permitidos em diferentes eixos do caminhão, evitando assim sobrecargas que possam comprometer a estabilidade do veículo e colocar em risco a segurança de todos os usuários das estradas.

Neste texto, exploraremos em detalhes o que é a Lei da Balança e o que ela diz sobre a distribuição de peso no caminhão, ressaltando sua importância e os impactos que pode ter no setor de transporte de cargas.

Lei da Balança e peso no caminhão

Para te ajudar nesta jornada, separamos o texto nos seguintes tópicos:

O que é Lei da Balança?

A Lei da Balança é uma legislação estabelecida para regular o peso máximo permitido de carga que um caminhão pode transportar em rodovias brasileiras. Essa lei se baseia nas resoluções 210 e 211 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que estabelecem as diretrizes para o controle do peso nos veículos de transporte.

O principal objetivo da lei é evitar a sobrecarga ou o desequilíbrio de peso no caminhão, o que pode comprometer a estabilidade do veículo e resultar em acidentes graves nas estradas. Para alcançar esse objetivo, a pesagem dos caminhões tornou-se obrigatória em todas as estradas do país.

Aqueles que não cumprirem as exigências estabelecidas estão sujeitos a penalidades, como multas, apreensão da carga e até mesmo a retenção do próprio caminhão. Essas medidas têm o intuito de garantir a segurança nas estradas, preservar a integridade das vias e assegurar a eficiência do transporte de mercadorias.

Os riscos de trafegar descumprindo as regras

Quando uma empresa opta por realizar o transporte de mercadorias com excesso de peso, ou com a distribuição irregular de acordo com o tipo do caminhão, ela está sujeita a diversos riscos que vão além das penalidades como multas ou apreensão da carga.

Em primeiro lugar, veículos sobrecarregados possuem maior probabilidade de tombar, o que resulta em acidentes e interrupção do fluxo nas rodovias. Além disso, a sobrecarga aumenta o tempo de resposta dos veículos, elevando as chances de ocorrer acidentes fatais.

Quando esses veículos transitam com uma carga muito acima do permitido, acabam causando deformações nas vias, uma vez que transferem o peso dos eixos para o asfalto.

Outro risco é o desgaste acelerado dos veículos, especialmente os freios dos caminhões, que sofrem consideravelmente com o excesso de carga. O mesmo ocorre com os pneus, os quais podem deformar-se e apresentar maior risco de estourar. Isso resulta em um custo adicional para a empresa, uma vez que a substituição dos pneus deve ser realizada com maior frequência.

Limite de peso

A Lei da Balança também estabelece um limite máximo de carga de acordo com o tipo de eixo utilizado pelo caminhão. Existem diversos tipos de eixo de caminhão e cada um deles possui um limite específico. Neste texto, vamos focar nos principais. São eles (desconsiderando a tara):

  • Eixo toco – 16 toneladas;
  • Eixo trucado – 23 toneladas;
  • Cavalo toco + carreta LS – 41,5 toneladas;
  • Cavalo trucado + carreta LS – 48,5 toneladas;
  • Cavalo toco + carreta vanderleia – 46 toneladas;
  • Romeu e Julieta trucado – 43 toneladas.

Além de um limite de peso, também há limitações de dimensões para veículos pesados, como caminhões. Mas nesse caso, as regras são mais simples.

Na largura e altura máximas, as dimensões são as seguintes:

  • Largura máxima: 2,60 metros;
  • Altura máxima: 4,40 metros.

O comprimento, no entanto, depende da configuração de cada veículo:

  • Veículos não-articulados: máximo de 14 metros;
  • Veículos articulados com duas unidades (caminhão, ônibus e reboque): máximo de 19,80 metros.

Como são aplicadas as punições da Lei da Balança?

De acordo com a Lei da Balança, veículos ou combinações, como carretas com reboques, por exemplo, de Peso Bruto Total (PBT) igual ou inferior a 50 toneladas devem ser fiscalizados apenas quanto aos limites de PBT ou de PBT combinado (caminhão + reboque).

Nesses casos, a tolerância fixada pela lei é de 5%.

Já no caso de veículos de até 50 toneladas que ultrapassem a tolerância máxima de peso, o texto determina que eles também sejam fiscalizados quanto ao excesso de peso por eixo.
Nesses casos, a tolerância fixada pela lei era de 10% por eixo e as penalidades são aplicadas de maneira cumulativa – ou seja, quanto maior for o excesso, maior será o valor a ser pago.

Entretanto, uma nova lei sancionada em outubro de 2021 (Lei no 14.229/21) aumentou para 12,5% a tolerância para o excesso de peso por eixo.

No caso de veículos não adaptados ao transporte de biodiesel, mas que realizam o transporte do produto, a lei aumenta de 5% para 7,5% a tolerância do peso bruto total ou do peso bruto total combinado.

Qual o valor da multa pelo excesso de peso?

Na Lei da Balança, o valor da multa pelo excesso de peso é de R$ 130,16, com adicionais a cada 200 kg ou fração de excesso de peso ultrapassado.

A tabela válida é a seguinte:

  • Excedente de até 600 Kg: adicional de R$ 5,32
  • Excedente entre 601 Kg e 800 Kg: adicional de R$ 10,64
  • Excedente entre 801 Kg e 1.001 Kg: adicional de R$ 21,28
  • Excedente entre 1.001 Kg e 3.000 Kg: adicional de R$ 31,91
  • Excedente entre 3.001 Kg a 5.000 Kg: adicional de R$ 42,56
  • Acima de 5.001 Kg: adicional de R$ 53,20.

Para calcular o valor da multa, divide-se o peso total excedente por 200 kg, arredondando para cima, e a quantidade de frações deve ser multiplicada pelo valor previsto acima. Por exemplo:

Se um veículo com limite de 20 toneladas está transportando 25 toneladas, há uma sobrecarga de 5 toneladas. A conta, portanto, seria a seguinte:

25 toneladas / 200 = 25
25 x R$42,56 = R$1064,00

O valor que será adicionado a multa de R$ 130,16 (infração média) será de R$ 1064,00. Ou seja, no total, o veículo seria multado em R$1194,16.

Cargas divisíveis e indivisíveis

Vale lembrar que a Lei da Balança aplica-se somente à cargas divisíveis, ou seja, aquelas que podem ser fracionadas em diversos veículos. Já as cargas indivisíveis são aquelas que não podem ser fracionadas, normalmente acompanhadas de batedor e trafegam em velocidade baixa.

No caso de operações de cargas indivisíveis que estejam com dimensões ou peso superior ao permitido na Lei da Balança, o motorista precisa de uma autorização especial. É possível conseguir essa autorização, chamada de AET (Autorização Especial de Trânsito), pelo DNIT, no caso de rodovias federais, e no DER e Detran, no caso de rodovias estaduais ou nas prefeituras para a circulação nas cidades.

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A Let's faz parte da VIX e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

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Pesados

O que é Lei da Balança e o que ela diz sobre a distribuição de peso no caminhão

O transporte de cargas é o principal responsável pela retomada do setor de serviços no Brasil no pós-pandemia. Não somos nós que estamos falando isso. É o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) realizada pelo instituto, o setor de serviços opera 12,1% acima do patamar pré-pandemia, em grande parte impulsionado pelo transporte de cargas.

Em junho, divulgação mais recente da pesquisa até a publicação deste texto, o transporte de cargas avançou 0,6%. Individualmente, o transporte de cargas foi o segmento que mais impactou o resultado positivo do setor de serviços em junho.

Neste texto, explicaremos os motivos desse bom momento e mostraremos como pegar carona e impulsionar os negócios. Nos acompanhe na leitura!

Transporte de cargas em alta

Segundo o IBGE, há três fatores que explicam esse bom desempenho do setor de transporte de cargas

  1. Escoamento da produção agrícola, que está atingindo recordes de safra;
  2. Boom do comércio eletrônico, que gera uma grande demanda para o setor de transportes de cargas;
  3. Transporte de mercadorias industriais, como os bens intermediários e os bens de capital, que operam acima do nível pré-pandemia.

Ou seja: essas três grandes áreas de atuação podem servir como um “mapa” para orientar investimentos para empresas de transporte de cargas. Mas não são os únicos caminhos possíveis.

O aluguel de caminhões como opção

Quem opera com outros ramos no transporte de carga pode considerar a atuação em uma das três sub-áreas apontadas pelo IBGE, mas não deve abandonar o próprio nicho. Como fazer isso?

Um modelo indicado é o do aluguel de caminhões. Essa escolha oferece diversas vantagens em comparação com a compra de uma frota própria de caminhões. Listamos alguns pontos-chave a considerar ao avaliar o aluguel de caminhões como opção para empresas de transporte de cargas que querem aproveitar esse bom momento do setor:

Redução de custos iniciais

A compra de caminhões novos ou mesmo usados pode envolver um alto investimento inicial. O aluguel de caminhões elimina a necessidade de um desembolso significativo de capital, permitindo que as empresas utilizem esses recursos para outras áreas operacionais.

Flexibilidade financeira

O aluguel de caminhões oferece uma maior flexibilidade financeira, pois os pagamentos mensais são mais previsíveis e podem ser mais gerenciáveis em comparação com os custos variáveis associados à manutenção, reparos e depreciação de caminhões próprios.

Variedade de opções

Na Let’s, temos uma variedade de modelos e tamanhos de veículos disponíveis para locação. Isso permite que as empresas escolham caminhões que melhor atendam às necessidades específicas de suas operações, podendo adaptar a frota conforme a demanda.

Manutenção e reparos

Um dos principais encargos associados à propriedade de uma frota de caminhões é a manutenção regular e os custos de reparos. Com o aluguel, essas responsabilidades podem ser transferidas para a empresa de locação, reduzindo o tempo e o esforço dedicados a essas atividades.

Atualização tecnológica

O setor de transporte está em constante evolução, com novas tecnologias e modelos de caminhões sendo lançados regularmente. Ao alugar caminhões, as empresas podem ter acesso a veículos mais modernos e eficientes, mantendo-se competitivas no mercado.

Acessórios e personalizações

Na Let’s, existe a possibilidade de personalizar os veículos de acordo com as necessidades específicas da empresa, como a instalação de equipamentos de segurança, rastreamento por GPS e outros acessórios.

Escalabilidade

À medida que as demandas do negócio aumentam ou diminuem, as empresas podem ajustar facilmente o tamanho da frota alugada, evitando a necessidade de comprar ou vender caminhões para se adaptar às flutuações sazonais ou mudanças no mercado.

Redução de riscos

A propriedade de uma frota de caminhões traz consigo riscos como desvalorização, obsolescência e imprevistos financeiros. Ao alugar, muitos desses riscos são mitigados, permitindo que as empresas concentrem seus esforços em suas operações principais.

Alugue com a Let’s

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Pesados

Transporte de cargas em alta: aproveite este momento

A terceirização de frota é uma prática cada vez mais comum em empresas de diversos segmentos e tamanhos. Essa estratégia pode trazer diversos benefícios, como redução de custos e maior eficiência operacional, entre outros, como já tratamos diversas vezes aqui no nosso blog.

No entanto, em alguns casos, pode ser necessário trocar a empresa de terceirização de frota. Essa decisão pode ser motivada por diversos fatores, como mudanças nas necessidades da empresa, insatisfação com o serviço prestado ou a busca por melhores condições de contrato.

Neste texto, discutiremos alguns dos principais fatores que podem levar a essa decisão e como saber quando é o momento certo para trocar de fornecedor de terceirização de frota.

Como saber que a terceirização de frota não está sendo eficiente?

Existem alguns sinais que podem indicar que a terceirização de frota não está sendo eficiente para a empresa. São eles:

  • Insatisfação dos motoristas: quando os motoristas estão insatisfeitos com a qualidade dos veículos, com a frequência de problemas mecânicos e/ou com o serviço de manutenção prestado pelo fornecedor, isso pode impactar negativamente na produtividade e no desempenho da equipe.
  • Atrasos e problemas de entrega: se a empresa estiver enfrentando atrasos constantes nas entregas ou se houver recorrência de problemas com os veículos, isso pode prejudicar a relação com os clientes e afetar a reputação da empresa.
  • Aumento dos custos: se a terceirização de frota estiver gerando um aumento de custos para a empresa, como gastos com manutenção, multas e reparos frequentes, pode ser um sinal de que o fornecedor não está oferecendo um serviço de qualidade.
  • Falta de flexibilidade: se a empresa estiver enfrentando dificuldades para alterar ou personalizar o contrato com o fornecedor de terceirização de frota, isso pode ser um indicativo de que a flexibilidade do contrato não está sendo suficiente para atender às necessidades da empresa.
  • Ausência de suporte técnico: se o fornecedor não oferece suporte técnico adequado para a empresa, como assistência 24 horas e pronta disponibilidade de veículos de substituição, pode ser um sinal de que o serviço não é eficiente.

Esses são apenas alguns sinais de que a terceirização de frota não está sendo eficiente para sua empresa. Se alguns desses pontos está afetando sua empresa, acenda a luz amarela.

A busca pelo melhor preço

Em tempos de aperto financeiro e preço dos veículos nas alturas, é comum que empresas usem apenas o critério de preço para a terceirização de frotas. No entanto, quando se trata de terceirizar a frota, há um conceito ainda mais importante para avaliar: o custo-benefício.

O custo-benefício considera não apenas o preço do serviço, mas também a qualidade do mesmo e os resultados que ele pode gerar para a empresa.

Ou seja: o preço de determinado fornecedor pode ser mais alto, mas os serviços oferecidos podem potencializar o uso dos veículos e fazer com que os valores sejam diluídos em mais eficiência e economia a longo prazo para a empresa.

Avalie bem

Na hora de contratar uma terceirização de frota, é necessário avaliar o que cada fornecedor oferece e comparar os valores com os benefícios que serão obtidos.

Por exemplo, um fornecedor que ofereça preços mais baixos, mas tenha uma frota desatualizada e pouco eficiente em termos de manutenção, pode gerar mais custos a longo prazo com reparos e atrasos nas entregas, o que pode prejudicar a imagem da empresa perante seus clientes.

Por outro lado, um fornecedor que ofereça um serviço mais completo, com uma frota atualizada, manutenção preventiva de qualidade e transparência na cobrança, pode ser um investimento mais vantajoso, ainda que o preço seja um pouco mais alto.

Além disso, é importante considerar a reputação da empresa no mercado, sua experiência e credibilidade, pois esses fatores também podem influenciar na qualidade do serviço prestado.

Como decidir pela troca de empresa de terceirização de frota

A troca de fornecedor de terceirização de frota não deve ser uma decisão tomada levianamente. É necessário avaliar criteriosamente os fatores envolvidos e buscar um fornecedor que ofereça o melhor custo-benefício para a empresa, considerando suas necessidades e objetivos.

Dessa forma, a terceirização de frota pode ser uma estratégia vantajosa para reduzir custos e otimizar os processos logísticos da empresa.

Além disso, é importante estar atento às mudanças nas necessidades da sua empresa. Por exemplo, se a demanda por determinado tipo de veículo aumentar, pode ser necessário buscar um fornecedor que ofereça essa opção. Da mesma forma, se a empresa expandir sua atuação para outras regiões, pode ser necessário buscar uma empresa que tenha presença nessas áreas.

Especialização é tudo

Por fim, é essencial procurar uma empresa que seja especialista em terceirização de frota, e que não tenha começado a atuar no ramo como um complemento à sua atividade principal - por exemplo, locadoras de veículos.

A terceirização de frota e a locação de veículos são serviços similares, mas bastante diferentes. Por isso é importante apostar em uma empresa que tenha a expertise na terceirização, e que saiba lidar com as demandas desse setor específico.

Conheça a Let’s

A escolha da empresa de terceirização de frotas é uma decisão importante para o seu negócio. Garanta que a gestão da sua frota seja feita de forma eficiente e segura, trazendo benefícios financeiros e operacionais.

A Let’s é uma empresa que tem a terceirização de frota como especialidade. Por isso, conseguimos oferecer um atendimento especializado e exclusivo, para te apoiar na gestão da sua frota com a maior qualidade possível de acordo com suas necessidades.

Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão te atender.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções.

Terceirização de Frotas

Quando trocar a empresa de terceirização de frota?

A gestão de frota eficiente pode ser uma estratégia poderosa para as empresas que desejam otimizar seus recursos e impulsionar a economia. No contexto atual, em que a mobilidade desempenha um papel fundamental nas operações comerciais, a capacidade de gerenciar de forma inteligente e eficaz uma frota de veículos pode fazer toda a diferença.

Ao implementar práticas de gestão eficientes, as empresas podem reduzir custos operacionais, minimizar riscos e aumentar a produtividade, ao mesmo tempo em que contribuem para a sustentabilidade ambiental.

Neste texto, exploraremos os principais benefícios de uma gestão de frota eficiente e como ela se torna uma fonte de economia para as organizações.

O que é eficiência na gestão de frota?

A eficiência na gestão de frota refere-se à capacidade de utilizar os recursos disponíveis da maneira mais produtiva e econômica possível. Envolve a implementação de práticas e estratégias que visam maximizar o desempenho dos veículos, otimizar o uso de combustível, minimizar o tempo de inatividade, reduzir os custos operacionais e garantir a segurança dos motoristas e dos ativos da empresa.

Uma gestão de frota eficiente pode envolver diversos aspectos, tais como:

Planejamento de rotas

A definição de rotas otimizadas permite reduzir o tempo de viagem e evitar trajetos desnecessários, economizando combustível e aumentando a produtividade.

Monitoramento e rastreamento

O uso de sistemas de rastreamento e telemática possibilita acompanhar em tempo real a localização dos veículos, o comportamento dos motoristas e o desempenho dos veículos. Isso auxilia na identificação de padrões, na detecção de problemas e na tomada de decisões baseadas em dados concretos.

Manutenção preventiva

Realizar a manutenção regular dos veículos de forma preventiva ajuda a evitar falhas mecânicas, reduzir os custos de reparo e minimizar o tempo de inatividade.

Treinamento de condutores

Investir em treinamento e capacitação dos condutores é essencial para promover uma condução segura e econômica. Motoristas bem treinados tendem a ter um comportamento mais eficiente no consumo de combustível e no cuidado com os veículos.

Gestão de combustível

Monitorar o consumo de combustível, implementar medidas para reduzir o desperdício, como evitar a marcha lenta prolongada, adotar veículos mais eficientes em termos de consumo e considerar o uso de fontes alternativas de energia são ações importantes para economizar recursos financeiros e reduzir o impacto ambiental.

Terceirização de frota como catalisadora da eficiência

A terceirização da frota pode ser uma estratégia bastante acertada para fazer uma gestão de frota mais eficiente e, por consequência, mais econômica. Listamos algumas vantagens:

  • Redução de custos fixos: ao terceirizar a frota, a empresa transfere os custos de aquisição dos veículos, manutenção e seguro para a empresa terceirizada. Isso pode ajudar a reduzir os custos fixos associados à frota, proporcionando maior previsibilidade financeira.
  • Acesso a veículos mais modernos e eficientes: empresas de locação de frota, como a Let’s, geralmente têm uma ampla variedade de veículos disponíveis, incluindo modelos mais recentes e com tecnologias mais avançadas. Isso pode permitir que a empresa tenha acesso a uma frota mais eficiente em termos de consumo de combustível, segurança e conforto para os motoristas.
  • Suporte de gestão especializada: ao terceirizar a frota, a empresa pode contar com o suporte de uma equipe especializada, incluindo manutenção, programação de manutenção preventiva, gerenciamento de sinistros, entre outros aspectos. Isso pode liberar recursos internos da empresa e permitir que ela se concentre em suas atividades principais.
  • Flexibilidade e escalabilidade: a terceirização da frota pode oferecer maior flexibilidade para ajustar o tamanho e a composição da frota de acordo com as necessidades da empresa. Isso é especialmente útil em setores com demanda sazonal ou flutuante, onde a capacidade de adicionar ou reduzir veículos conforme necessário é valiosa.

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Frotas

Gestão de frota eficiente pode ser fonte de economia

A complexa interação entre o sistema tributário e a economia de um país é um cenário em constante evolução, influenciando diretamente diversos setores e indústrias. Nesse contexto, um setor que se destaca pela sua importância estratégica e sensibilidade às mudanças fiscais é o de transporte de cargas.

A atual Reforma Tributária, já aprovada pela Câmara, desencadeia uma série de impactos e transformações que reverberam ao longo de toda a cadeia produtiva. No presente texto, exploraremos em profundidade os possíveis impactos da reforma sobre o setor de transporte de cargas, analisando tanto os aspectos macroeconômicos quanto os desafios operacionais que as empresas desse setor podem enfrentar.

Compreenda as implicações dessas mudanças, antecipe cenários e adote estratégias mais robustas para promover uma visão abrangente das adaptações necessárias para navegar com sucesso por esse novo panorama no seu negócio.

A Reforma Tributária

Antes de avançarmos, é preciso contextualizar e entender a Reforma Tributária.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária vai mudar toda a sistemática da cobrança de impostos no Brasil. O objetivo é simplificar a tributação para as empresas e para todos os brasileiros, facilitando o crescimento econômico do país.

Esta é só a primeira parte da reforma, que trata dos impostos cobrados sobre o consumo. A tributação da renda será objeto de uma segunda etapa da reforma que, pelos planos do governo, deverá ser discutida no segundo semestre.

Como vai funcionar?

Como na maior parte dos países, o Brasil terá um Imposto sobre Valor Agregado, o IVA, em vez de vários impostos como é hoje. Mas teremos uma particularidade, que foi chamada de IVA dual, pois ele será dividido em dois, com responsabilidades diferentes na arrecadação.

No âmbito federal, PIS, Cofins e IPI serão reunidos na Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Esse é o IVA federal. O ICMS, estadual, e ISS, municipal, serão reunidos no Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Esse é o IVA estadual.

A unificação desses impostos vai seguir o seguinte calendário:

  • Em 2026: Começa a unificação dos impostos. Será aplicada uma alíquota única de teste. Essa alíquota será de 0,9% para o IVA federal, que poderá ser abatida dos atuais PIS e Cofins. E de 0,1% para o IVA estadual, abatido do ICMS e do ISS.
  • Em 2027: Entra em vigor por completo a nova CBS. PIS e Cofins são extintos. E as alíquotas do IPI serão zeradas, com exceção dos produtos que impactam a Zona Franca de Manaus.
  • Em 2028: Último ano de vigência dos atuais impostos estaduais e municipais, antes de serem unificados no novo IBS.
    Entre 2029 e 2032: A partir de 2029, as alíquotas de ICMS e ISS começam a cair gradativamente até que, em 2033, o novo IBS estará permanentemente implementado no lugar.

Reforma Tributária e o transporte de cargas

A Reforma Tributária vai trazer uma série de impactos para o setor de transporte de cargas no Brasil. Entre os principais, destacam-se:

  • A alíquota do IBS para o transporte de cargas será de 25%, o que representa um aumento de 15,25% em relação à alíquota atual combinada do PIS e da Cofins, que é de 19,5%;
  • O aumento da carga tributária deverá impactar no custo do frete, que é um dos principais fatores de competitividade da indústria e do comércio. Um estudo da Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que o aumento do custo do frete poderá chegar a 10%;
  • Esse aumento do custo do frete poderá reduzir a competitividade do transporte de cargas brasileiro no cenário internacional. Isso porque os países concorrentes geralmente têm uma carga tributária menor para o setor.

Além desses impactos diretos, a reforma tributária também pode gerar efeitos indiretos no setor de transporte de cargas. Por exemplo, o aumento do custo do frete pode reduzir o consumo de produtos e serviços, o que pode levar à redução da demanda por serviços de transporte.

Demandas do setor

Para mitigar os impactos negativos da reforma tributária, o setor de transporte de cargas tem pleiteado uma série de medidas, como a redução da alíquota do IBS para o transporte de cargas. A CNT defende que a alíquota do IBS para o transporte de cargas seja reduzida para 15%, o que seria equivalente à alíquota do ICMS para esse setor.

Crédito de PIS e Cofins

A CNT também defende que seja concedido crédito de PIS e Cofins para as empresas do setor de transporte de cargas que adquirirem insumos. Isso seria uma forma de compensar o aumento da carga tributária.

Infraestrutura

O setor de transporte de cargas também defende que sejam investidos em infraestrutura, como estradas e portos. Isso seria uma forma de reduzir os custos do setor e melhorar sua competitividade.

Conclusão

Ainda é cedo para dizer quais serão os impactos reais da reforma tributária para o setor de transporte de cargas. Ainda falta a aprovação do projeto no Senado e, depois disso, sua regulamentação. Ou seja: alguma coisa ainda pode mudar.

De qualquer forma, é certo que a reforma terá um impacto significativo no setor, que é fundamental para a economia brasileira.

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Finanças

Impactos da reforma tributária para o setor de transporte de cargas

Nos dias de hoje, onde a comodidade e o conforto se entrelaçam com a nossa rotina diária, o ar condicionado de um veículo tornou-se mais do que apenas um luxo: é uma necessidade. No entanto, muitos proprietários de automóveis negligenciam um aspecto crucial para o bom funcionamento e a longevidade desse componente essencial - sua devida manutenção.

Este texto explora a importância de cuidar do sistema de ar condicionado do seu carro, não apenas para garantir um ambiente agradável durante as viagens, mas também para assegurar a eficiência energética, a qualidade do ar interno e até mesmo a saúde dos ocupantes do veículo.

Ao entendermos os motivos pelos quais a manutenção regular do ar condicionado é essencial, poderemos tomar medidas proativas para preservar não apenas o conforto, mas também o desempenho e a durabilidade de um dos elementos mais valorizados do nosso meio de transporte diário.

Entendendo o sistema de ar condicionado do seu carro

O sistema de ar condicionado de um carro funciona de maneira semelhante aos sistemas de refrigeração usados em edifícios, mas em uma escala menor e mais compacta.

O objetivo principal é remover o calor do interior do veículo e dissipá-lo para o ambiente externo, proporcionando um ambiente mais confortável para os ocupantes, especialmente em climas quentes. O funcionamento básico do ar condicionado do carro envolve os seguintes componentes:

  • Compressor: O coração do sistema de ar condicionado. Ele pressuriza e circula o fluido refrigerante pelo sistema. Quando o fluido é comprimido, sua temperatura aumenta.
  • Condensador: O condensador é semelhante a um radiador e está localizado na parte frontal do veículo, muitas vezes próximo ao radiador do motor. Ele recebe o gás refrigerante quente e o resfria rapidamente, fazendo com que ele se condense e se transforme em líquido.
  • Válvula de expansão: A válvula de expansão controla o fluxo do fluido do estado líquido para o gasoso. Quando o líquido sob pressão passa por essa válvula, ele se expande rapidamente, reduzindo sua pressão e temperatura.
  • Evaporador: O evaporador está localizado no interior do carro, muitas vezes na área do painel de controle. O fluido de baixa pressão e baixa temperatura entra no evaporador, onde absorve o calor do ar interior. Isso causa a evaporação do fluido, que vira gás.
  • Ventilador do evaporador: O ventilador sopra o ar interior sobre o evaporador, onde o ar é resfriado e desumidificado à medida que passa pelo fluido evaporando.
  • Compressor (novamente): O gás refrigerante agora resfriado e em estado gasoso é sugado de volta pelo compressor para iniciar o ciclo novamente.

Esse ciclo de compressão, condensação, expansão e evaporação continua repetindo-se enquanto o sistema de ar condicionado estiver ligado, mantendo o interior do veículo fresco e confortável.

Circulação interna ou externa?

Você já deve ter reparado que o seu carro tem dois tipos de acionamento do ar condicionado: o botão com a circulação interna do ar e outro que mostra o fluxo do ar vindo de fora do veículo. Mas sabe quando utilizar cada um? Essas duas opções de circulação têm impacto direto na eficiência do ar condicionado e na qualidade do ar dentro do carro.

Circulação interna

Quando você seleciona a opção de circulação interna no sistema de ar condicionado do carro, o ar é retirado do interior do veículo e resfriado antes de ser redirecionado de volta para o interior. Isso significa que o ar já resfriado e desumidificado é usado novamente, o que pode ser mais eficiente em termos de resfriamento, pois não requer tanto trabalho para resfriar o ar externo mais quente.

Além disso, a circulação interna pode ser útil em situações em que a qualidade do ar externo não é boa, como quando há poluição, poeira ou odores desagradáveis no ambiente externo.

Circulação externa

Ao optar pela circulação externa, o sistema de ar condicionado puxa ar diretamente do ambiente externo e o resfria antes de enviá-lo para o interior do veículo. Isso permite que o ar fresco seja constantemente introduzido no interior do carro, o que pode ser especialmente benéfico em termos de qualidade do ar, pois ajuda a ventilar o interior e eliminar odores acumulados.

No entanto, em climas extremamente quentes ou úmidos, o sistema pode precisar trabalhar mais para resfriar o ar externo, o que pode afetar a eficiência do ar condicionado.

A escolha entre a circulação interna e externa depende das condições ambientais, das preferências pessoais e das necessidades individuais. Em situações em que a temperatura está muito alta e a umidade é baixa, usar a circulação interna pode ser mais eficiente. Por outro lado, em situações em que a qualidade do ar interno é uma preocupação ou quando o ambiente externo está fresco e agradável, optar pela circulação externa pode ser a melhor escolha.

Manutenção do ar condicionado

Fazer a manutenção correta do ar condicionado do carro é fundamental para garantir o seu funcionamento eficiente, a qualidade do ar interno e a durabilidade do sistema. Aqui estão os principais motivos e procedimentos para realizar a manutenção adequada:

Eficiência do sistema

Um sistema de ar condicionado bem mantido é mais eficiente em resfriar o interior do veículo. Isso significa que ele consome menos energia para atingir a temperatura desejada, o que pode contribuir para a economia de combustível.

Durabilidade

A manutenção regular ajuda a prolongar a vida útil dos componentes do sistema de ar condicionado, como o compressor, condensador e evaporador. Peças desgastadas ou danificadas podem ser detectadas precocemente e substituídas, evitando danos mais graves.

Qualidade do ar interno

O filtro de cabine é responsável por filtrar o ar que entra no sistema de ar condicionado. Um filtro sujo pode resultar na circulação de poeira, alérgenos e partículas no interior do veículo. Substituir regularmente o filtro de cabine melhora a qualidade do ar interno, especialmente importante para quem sofre de alergias ou problemas respiratórios.

Prevenção de odores

A umidade e os resíduos acumulados no sistema de ar condicionado podem criar odores desagradáveis no interior do veículo. Uma manutenção adequada inclui a limpeza dos componentes do sistema para prevenir a formação de odores indesejados.

Evitar vazamentos

Vazamentos de fluido refrigerante são comuns em sistemas de ar condicionado com pouca manutenção. A falta de fluido pode prejudicar o desempenho do sistema e, se não for tratada, pode levar a reparos caros.

Procedimentos de manutenção

Os principais procedimentos para a manutenção adequada do sistema de refrigeração veicular incluem:

  • Verificação do fluido refrigerante: verificar regularmente os níveis de fluido refrigerante e recarregá-lo se necessário.
  • Limpeza do sistema: Realizar uma limpeza completa do sistema para remover sujeira, umidade e resíduos que possam acumular-se ao longo do tempo.
  • Substituição do filtro de cabine: Trocar o filtro de cabine a cada 20.000 km, ou de acordo com as recomendações do fabricante.
  • Inspeção visual: Verificar visualmente os componentes do sistema em busca de vazamentos, desgaste ou danos.
  • Testes regulares: Realizar testes regulares do sistema para garantir que ele esteja resfriando eficientemente.
  • Manutenção profissional: Realizar uma manutenção mais abrangente e detalhada por um profissional a cada dois anos, ou de acordo com as orientações do fabricante.

A manutenção adequada do sistema de ar condicionado do carro não apenas garante um ambiente confortável, mas também contribui para a saúde e segurança dos ocupantes do veículo, a eficiência energética e a longevidade do sistema. Portanto, é importante seguir as diretrizes de manutenção recomendadas pelo fabricante do veículo.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Um de nossos diferenciais é a assistência para manutenção especializada – que terá condições de avaliar a qualidade e a necessidade de troca dos componentes do sistema de ar condicionado do seu carro.

Fale conosco para conhecer nossas soluções!

Manutenção

Let's Explica: por que cuidar do ar condicionado do seu carro

A gestão de frota é um conjunto de práticas e estratégias essenciais para o gerenciamento eficiente de veículos e equipamentos utilizados por empresas e organizações.

Desde pequenos empreendimentos até grandes corporações, a gestão de frota desempenha um papel crucial na otimização dos recursos, controle de custos e garantia da segurança operacional.

Neste texto, exploraremos em detalhes o conceito e o funcionamento da gestão de frota, bem como seus principais objetivos e benefícios para as empresas. Além disso, abordaremos as ferramentas e tecnologias que impulsionam esse processo, permitindo uma gestão mais inteligente, sustentável e eficaz dos veículos que compõem uma frota corporativa.

Acompanhe-nos nesta jornada pelo universo da gestão de frota e descubra como ela pode ser um diferencial competitivo para as organizações do século 21.

O que é gestão de frota?

A gestão de frotas é uma atividade complexa que envolve o planejamento, organização, controle e monitoramento de todos os aspectos relacionados à frota de veículos e equipamentos de uma empresa ou organização.

Seu objetivo central é maximizar a eficiência operacional e minimizar os custos, ao mesmo tempo em que garante a segurança dos motoristas, dos veículos e a conformidade com as leis e regulamentos.

Vamos explorar alguns dos principais elementos que compõem a gestão de frotas:

Aquisição e renovação da frota

Uma boa gestão de frota começa com a escolha adequada dos veículos e equipamentos, levando em conta os requisitos operacionais, desempenho, consumo de combustível, custos de manutenção e valor de revenda. Além disso, inclui um planejamento para a renovação da frota, visando a substituição de veículos mais antigos por modelos mais eficientes e menos poluentes.

Manutenção preventiva e corretiva

A gestão de frota inclui um programa de manutenção preventiva, que envolve inspeções regulares, troca de peças desgastadas e cuidados para garantir a durabilidade e o desempenho adequado dos veículos. Além disso, a manutenção corretiva é realizada quando ocorrem falhas inesperadas.

Controle de combustível e consumo

O monitoramento do consumo de combustível é essencial para identificar desperdícios e oportunidades de economia. Isso pode ser alcançado com a implementação de políticas de condução econômica e o uso de tecnologias, como telemetria e sistemas de rastreamento.

Rastreamento e telemetria

O uso de tecnologias de rastreamento GPS e telemetria é cada vez mais comum na gestão de frotas. Isso permite que as empresas acompanhem em tempo real a localização dos veículos, o desempenho dos motoristas, os padrões de condução, a manutenção necessária, entre outros dados relevantes.

Gestão de motoristas

Além de supervisionar a manutenção dos veículos, a gestão de frota também está relacionada com o gerenciamento dos motoristas. Isso inclui a análise de desempenho individual, treinamentos em direção segura e consciente, bem como a garantia do cumprimento das regulamentações de trânsito.

Controle de custos

Uma parte essencial da gestão de frota é o controle de custos associados aos veículos, como combustível, manutenção, seguros e depreciação. Através de análises e relatórios, é possível identificar oportunidades de redução de gastos e melhorias no desempenho geral.

Segurança

A segurança dos motoristas e passageiros é uma prioridade na gestão de frota. Isso inclui a implementação de políticas de segurança, uso de equipamentos de segurança, acompanhamento de infrações de trânsito e ações preventivas para reduzir o risco de acidentes.

Qualidade na gestão

Em resumo, a gestão de frota é um processo multifacetado que visa otimizar o uso dos veículos e equipamentos, garantindo eficiência operacional, controle de custos, conformidade com as normas legais e a segurança de todos os envolvidos.

Com as tecnologias e metodologias adequadas, as empresas podem alcançar uma gestão mais eficaz, sustentável e competitiva de sua frota, contribuindo para o sucesso de suas operações.

Diante disso, é possível concluir que não basta apenas implantar uma gestão de frota - ela tem que ser uma boa gestão de frota.

Obtenha ajuda

Ou seja: adotar uma gestão de frota realmente eficiente e que faça diferença na empresa não é uma tarefa fácil. Por isso você pode obter ajuda de empresas que terceirizam a frota, como é o caso da Let’s.

A Let’s integra o grupo VIX, um dos maiores conglomerados de logística do país, e tem na terceirização e gestão de frotas sua especialidade.

Nossos profissionais estão prontos para indicar as melhores soluções, com alto nível de customização, para sua frota, além de todo o acompanhamento na gestão. Não para te substituir, mas para auxiliar nessa tarefa.

Entre em contato para saber mais.

Frotas

O que é e como funciona a gestão de frota?

Nos últimos anos, os veículos elétricos têm ganhado cada vez mais destaque no cenário automobilístico global. Movidos por baterias e motores elétricos, esses automóveis vêm conquistando o coração de consumidores e o respeito da indústria automotiva, impulsionando uma revolução na forma como nos deslocamos.

Neste contexto de crescente interesse e cada vez mais adeptos ao modelo, é crucial entender as vantagens inerentes a essa tecnologia inovadora. Este texto mostra as cinco das principais vantagens dos veículos elétricos, revelando como eles estão moldando o futuro da mobilidade de forma sustentável, econômica e eficiente.

Os veículos elétricos

Os veículos elétricos, também conhecidos como VE ou EV (siglas de "Veículos Elétricos"), são automóveis que utilizam eletricidade como fonte primária de energia para se locomover. Em contraste com os veículos convencionais, que dependem de motores a combustão interna movidos a gasolina ou diesel, os veículos elétricos são equipados com motores elétricos alimentados por baterias recarregáveis.

Essas baterias armazenam eletricidade que é usada para alimentar o motor elétrico, que por sua vez, movimenta as rodas do veículo. Os veículos elétricos são projetados para serem mais eficientes em termos de energia, produzindo menos emissões de poluentes atmosféricos em comparação com seus equivalentes movidos a combustíveis fósseis, o que os torna uma opção mais sustentável para o transporte pessoal e público.

Há uma variedade de veículos elétricos disponíveis no mercado, incluindo carros elétricos de passageiros, ônibus elétricos, motos elétricas, trens elétricos e até mesmo bicicletas elétricas.

A evolução dos veículos elétricos

Até pouco tempo atrás, os veículos elétricos eram tidos como inacessíveis. Algo experimental, sem aplicação realmente prática. Mas isso já mudou bastante.

A evolução dos veículos elétricos nos últimos anos tem sido notável, com avanços significativos em várias áreas. Por exemplo:

  • Melhorias nas baterias: Um dos avanços mais cruciais foi o desenvolvimento de baterias de íon-lítio mais eficientes e acessíveis. Isso aumentou significativamente a autonomia dos veículos elétricos, tornando-os mais práticos para o uso diário. Além disso, houve avanços em tecnologias de carregamento mais rápidas.
  • Expansão da oferta de modelos: As principais montadoras passaram a investir em veículos elétricos em grande escala, lançando uma variedade de modelos, desde carros compactos até SUVs e caminhões. Isso proporcionou aos consumidores uma gama mais ampla de opções.
  • Redução de custos: A produção em larga escala e melhorias na eficiência da fabricação contribuíram para a redução dos custos dos veículos elétricos, tornando-os mais acessíveis para o público em geral. Além disso, muitos governos oferecem incentivos financeiros para a compra de VE.
  • Infraestrutura de recarga: A infraestrutura de recarga elétrica cresceu substancialmente, com mais estações de carregamento em áreas urbanas e ao longo de rodovias. A padronização dos conectores também facilitou o processo de recarga.
  • Inovações em design e desempenho: Os veículos elétricos também estão aproveitando a eletrificação para oferecer designs inovadores e desempenho impressionante, graças à rápida entrega de torque dos motores elétricos.

5 vantagens dos veículos elétricos

Sem mais demora, aqui estão 5 vantagens de usar os veículos elétricos:

1 - Sustentabilidade ambiental

Os veículos elétricos são considerados uma opção mais ambientalmente amigável em comparação com os veículos a combustão interna. Eles produzem zero emissões de escape, contribuindo para a melhoria da qualidade do ar e reduzindo a poluição atmosférica nas áreas urbanas. Isso é fundamental para combater as mudanças climáticas e promover um ambiente mais saudável.

2 - Custo de operação reduzido

Os veículos elétricos têm custos de operação mais baixos em comparação com os veículos a combustão. A eletricidade é geralmente mais barata do que a gasolina ou o diesel, resultando em economias significativas de combustível. Além disso, a manutenção de um VE tende a ser mais simples e menos dispendiosa, pois os motores elétricos têm menos peças móveis sujeitas a desgaste em comparação com motores a combustão.

3 - Desempenho instantâneo

Os veículos elétricos oferecem um desempenho excepcional devido ao torque instantâneo dos motores elétricos. Isso significa aceleração rápida e responsiva desde o momento em que o pedal do acelerador é pressionado. Essa característica torna a condução mais emocionante e eficiente, especialmente em trânsito urbano.

4 - Recarga conveniente

A recarga de veículos elétricos pode ser conveniente, especialmente quando se utiliza uma estação de carregamento doméstica. Os proprietários podem simplesmente conectar seus veículos à rede elétrica durante a noite e acordar com uma bateria completamente carregada. Além disso, a crescente infraestrutura de carregamento público torna as viagens de longa distância mais viáveis para os proprietários de VE.

5 - Redução da dependência de combustíveis fósseis

Os veículos elétricos contribuem para a redução da dependência de combustíveis fósseis. Como a eletricidade pode ser gerada a partir de fontes renováveis, como energia solar, eólica e hidrelétrica, a transição para veículos elétricos ajuda a diminuir a demanda por petróleo, reduzindo a vulnerabilidade a flutuações nos preços do petróleo e a instabilidade geopolítica.

Essas vantagens tornam os veículos elétricos uma escolha cada vez mais atraente para os consumidores conscientes do meio ambiente e preocupados com os custos operacionais. Além disso, à medida que a tecnologia dos veículos elétricos continua a avançar, é provável que essas vantagens se tornem ainda mais pronunciadas, promovendo uma transição mais ampla para a mobilidade elétrica.

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A Let’s é uma empresa especializada na terceirização de frotas, tanto para veículos leves quanto para pesados (além de implementos e equipamentos). Integramos o Grupo Vix, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do país.

Trabalhamos, inclusive, com a terceirização de frota com veículos elétricos - com certeza, uma alternativa muito interessante para o seu negócio.

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Terceirização de Frotas

Veículo elétrico: conheça 5 vantagens do modelo

A chegada do período de chuvas já na Primavera traz consigo uma série de desafios e preocupações para os motoristas, que precisam se adaptar às condições climáticas adversas nas ruas e estradas.

Preparar o seu veículo adequadamente para enfrentar as intempéries é essencial não apenas para a segurança, mas também para a preservação do automóvel.

Este texto aborda de forma abrangente e prática as medidas e cuidados necessários para garantir que o seu carro esteja pronto para encarar o período chuvoso com confiança e tranquilidade. Afinal, estar prevenido é o primeiro passo para uma condução segura e eficaz diante de imprevistos climáticos.

Os primeiros cuidados começam com você

Antes de falarmos sobre as condições ideias dos componentes do veículo para dirigir na chuva, precisamos ressaltar que o principal cuidado deve envolver o motorista e seu comportamento.

Dirigir sob chuva exige um conjunto de cuidados especiais por parte dos motoristas, já que as vias se tornam mais escorregadias e a visibilidade pode ser comprometida. Aqui estão algumas dicas essenciais para garantir a segurança durante condições de chuva:

Reduza a velocidade

Uma das medidas mais importantes ao dirigir sob chuva é diminuir a velocidade. Isso permite que você tenha mais tempo para reagir a situações de emergência e diminui o risco de aquaplanagem, quando os pneus perdem contato com a pista devido à acumulação de água - principalmente em rodovias.

Aumente a distância de segurança

Mantenha uma distância maior do veículo à sua frente. A chuva pode reduzir a capacidade de frenagem do seu carro, e uma maior distância de segurança lhe dará mais tempo para parar, se necessário.

Luzes acesas

Ligue os faróis, mesmo durante o dia, para aumentar a visibilidade. Isso ajuda outros motoristas a enxergarem você mais claramente e reduz a chance de colisões. Essa medida já é lei nas rodovias e carros mais novos já vêm com os chamados faróis de rodagem diurna, ou DRLs, que são ligados automaticamente com o acionamento do veículo. Mas não custa reforçar!

Evite freadas bruscas

Evite frenagens bruscas, acelerações súbitas e manobras rápidas, pois isso pode resultar em perda de controle do veículo em pistas escorregadias.

Evite áreas alagadas

Se você encontrar áreas alagadas na estrada, evite passar por elas, se possível. Água acumulada pode danificar o motor e afetar o controle do veículo.

Evite usar o piloto automático

Desative o piloto automático, se o seu veículo estiver equipado com essa função, pois ele pode não reagir adequadamente às condições de chuva.

Como dirigir com segurança na chuva: itens essenciais

Agora que já falamos sobre o comportamento do motorista, já podemos nos debruçar sobre os equipamentos e funções do veículo que devem estar tinindo para evitar problemas na chuva. Aqui estão alguns dos principais itens que você deve verificar e manter:

Pneus

O número 1 da lista, e não é por acaso. Os pneus são a única parte do veículo que está em contato direto com o pavimento. Verifique a pressão dos pneus regularmente, pois a pressão inadequada pode afetar a aderência. Mantenha-os na pressão recomendada pelo fabricante.

Fique atento também à profundidade dos sulcos dos pneus. Sulcos desgastados reduzem a capacidade de drenagem da água, aumentando o risco de aquaplanagem. A profundidade mínima legal varia por região, mas em geral, recomenda-se pelo menos 4 mm de profundidade.

De modo geral, os pneus devem ser trocados a cada 50 mil ou 60 mil quilômetros rodados. Mas verifique o manual do fabricante do seu carro e procure um mecânico de confiança para confirmar a necessidade. Não se esqueça, também, de manter os pneus alinhados e balanceados.

Sistema de freios

Os freios são fundamentais para a segurança. Verifique regularmente as pastilhas de freio, os discos e o fluido de freio. Pastilhas gastas ou discos danificados podem aumentar a distância de frenagem em pista molhada, o que é perigoso.

Luzes

Certifique-se de que todas as luzes do veículo estejam funcionando corretamente, incluindo faróis, lanternas, luzes de freio e piscas. Durante as chuvas, a visibilidade é reduzida, e luzes funcionando corretamente são essenciais para tornar o veículo visível a outros motoristas.

Limpadores de para-brisa

Verifique regularmente as condições das palhetas dos limpadores de para-brisa e substitua-as se estiverem desgastadas. Mantenha o reservatório de fluido do para-brisa cheio para garantir a limpeza eficiente do vidro.

Desembaçadores

Os desembaçadores dianteiro e traseiro são essenciais para manter o para-brisa livre de embaçamento e condensação, melhorando a visibilidade.

Bateria

As baterias podem ser afetadas pela umidade e temperatura baixa. Certifique-se de que a bateria esteja em boas condições e com os terminais limpos. Substitua-a se estiver fraca ou envelhecida.

Sistema de iluminação interna

Mantenha as luzes do painel e do interior do veículo funcionando corretamente para facilitar a leitura dos instrumentos e controles, especialmente em condições de baixa luminosidade.

Sistema de ventilação e ar-condicionado

Certifique-se de que o sistema de ventilação e ar-condicionado esteja funcionando adequadamente para manter o interior do veículo livre de embaçamento, o que melhora a visibilidade.

Sistema de direção e suspensão

Verifique a direção e a suspensão do veículo para garantir que não haja folgas ou problemas que possam afetar o controle do veículo em pistas escorregadias. A suspensão desempenha um papel importante na estabilidade.

Lembre-se: manter todos esses componentes e sistemas em bom estado é crucial para a segurança ao dirigir em condições de chuva. A manutenção regular e a atenção aos detalhes ajudam a garantir que o seu veículo esteja pronto para enfrentar as adversidades do clima e reduzir o risco de acidentes. Combinado?

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Frotas

Como preparar o seu carro para o período de chuvas

Trabalhar com o transporte de cargas é conviver com um dilema constante. À medida em que as demandas por entrega rápida e eficaz crescem, surge um desafio igualmente significativo: como é possível economizar na operação sem comprometer a qualidade e a confiabilidade das entregas?

Essa questão tornou-se mais premente do que nunca, à medida que as preocupações ambientais e os custos crescentes de combustíveis desencadearam uma busca por soluções mais sustentáveis e econômicas.

Neste texto, exploraremos as estratégias e as tecnologias que estão moldando o futuro do transporte de cargas, apresentando um olhar crítico sobre como as empresas e a sociedade podem otimizar os recursos e reduzir os custos associados a essa atividade essencial.

Custos fixos e custos variáveis

No transporte de cargas, os custos podem ser divididos em duas categorias principais: custos fixos e custos variáveis. Essas categorias representam diferentes tipos de despesas que as empresas de transporte enfrentam e que podem afetar sua rentabilidade.

Custos fixos

  • Definição: os custos fixos são despesas que não variam com base na quantidade de carga transportada ou na distância percorrida. Eles são chamados "fixos" porque permanecem relativamente constantes, independentemente do volume de trabalho.
  • Exemplos: alguns exemplos de custos fixos no transporte de cargas incluem o pagamento de salários aos funcionários da empresa de transporte, o aluguel ou financiamento de veículos, as despesas com manutenção e seguro dos veículos, custos administrativos, depreciação de ativos e outros custos operacionais fixos.
  • Características: os custos fixos são essenciais para manter a operação da empresa de transporte e não estão diretamente relacionados à quantidade de cargas transportadas. Eles permanecem relativamente constantes ao longo do tempo, mesmo que a empresa transporte mais ou menos cargas.

Custos variáveis

  • Definição: os custos variáveis são despesas que flutuam de acordo com a quantidade de carga transportada ou a distância percorrida. Eles são chamados "variáveis" porque aumentam ou diminuem à medida que a atividade de transporte aumenta ou diminui.
  • Exemplos: alguns exemplos de custos variáveis no transporte de cargas incluem o combustível utilizado pelos veículos, os pedágios e taxas de rodagem, os custos de manutenção que aumentam com o uso, como pneus e peças de reposição, despesas com motoristas independentes (se contratados por carga ou por distância) e outros custos que dependem diretamente da operação de transporte.
  • Características: os custos variáveis são altamente sensíveis à demanda e à distância percorrida. Quanto mais cargas são transportadas ou quanto mais longa for a rota, maior será o montante gasto em custos variáveis. Esses custos tendem a variar significativamente de mês para mês, dependendo da atividade da empresa de transporte.

Aluguel de pesados

O aluguel de caminhões é uma estratégia essencial para empresas que buscam economizar no transporte de cargas. Essa abordagem oferece diversas vantagens que contribuem para a eficiência operacional e a redução de custos.

Em primeiro lugar, o aluguel de caminhões proporciona flexibilidade. As empresas podem escolher veículos adequados para cada tarefa, evitando a necessidade de manter uma frota fixa. Isso elimina custos elevados associados à compra, manutenção e seguro de veículos próprios, permitindo a alocação de recursos financeiros em outras áreas cruciais do negócio.

Além disso, o aluguel de caminhões, como na Let’s, inclui serviços de manutenção preventiva e reparos, o que minimiza despesas imprevistas e garante a disponibilidade constante dos veículos. Isso é especialmente valioso, pois a manutenção adequada é fundamental para reduzir custos operacionais, como o consumo de combustível e o desgaste dos veículos.

Outro benefício do aluguel de caminhões é a oportunidade de utilizar veículos mais recentes e eficientes em termos de consumo de combustível. Isso pode resultar em economias significativas a longo prazo, uma vez que veículos mais modernos tendem a ser mais econômicos e ambientalmente responsáveis.

Outras medidas para economizar

Operar com caminhões alugados é importante, mas não é a única medida para garantir uma atuação econômica. É preciso pensar em eficiência no uso cotidiano dos veículos. Aqui estão alguns exemplos de medidas que podem ser adotadas para reduzir os custos e melhorar a eficiência no transporte de cargas:

Roteirização eficiente

Utilize sistemas de roteirização e otimização de frota para planejar as rotas mais curtas e eficientes, reduzindo o tempo de viagem e o consumo de combustível.

Consolidação de cargas

Agrupe várias remessas de diferentes clientes em um único transporte para aproveitar ao máximo a capacidade do veículo, reduzindo os custos por unidade de carga.

Manutenção preventiva

Mantenha uma programação regular de manutenção para evitar paradas não programadas e garantir que os veículos estejam em boas condições de funcionamento, o que contribui para a economia de combustível e evita custos de reparos imprevistos.

Monitoramento de frota

Utilize sistemas de rastreamento e monitoramento em tempo real para acompanhar o desempenho dos veículos, identificar ineficiências e fazer ajustes em tempo hábil.

Treinamento de motoristas

Ofereça treinamento para motoristas em técnicas de direção econômica, reduzindo o consumo de combustível e o desgaste do veículo.

Escolha de veículos eficientes

Adquira veículos mais modernos e eficientes em termos de consumo de combustível e emissões, se possível. Considere a utilização de veículos elétricos ou híbridos em áreas urbanas.

Negociação de tarifas de frete

Mantenha relações sólidas com fornecedores de transporte e negocie tarifas competitivas, especialmente para rotas frequentes.

Gestão de estoque eficiente

Mantenha um controle rigoroso do estoque para evitar movimentações desnecessárias de mercadorias, reduzindo o número de envios.

Avaliação da embalagem

Escolha embalagens eficientes que minimizem o desperdício de espaço nos veículos, permitindo mais cargas por viagem.

Uso de tecnologia de carga e descarga

Utilize equipamentos de carga e descarga eficientes, como empilhadeiras, para acelerar o processo de manipulação de mercadorias e reduzir os tempos de espera.

Compartilhamento de carga

Considere o compartilhamento de carga com outras empresas para reduzir os custos de transporte, especialmente em rotas comuns.

Opções de transporte multimodal

Avalie a possibilidade de combinar diferentes modos de transporte, como ferrovias, navios e caminhões, para otimizar a logística e economizar nos custos totais.

Sustentabilidade

Investigue alternativas sustentáveis, como veículos elétricos ou a gás natural, que podem reduzir os custos de combustível e as emissões de carbono.

A adoção de um conjunto estratégico dessas medidas pode ajudar as empresas a economizar significativamente nos custos de transporte de cargas, ao mesmo tempo em que melhoram a eficiência de suas operações logísticas.

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A Let's faz parte da Vix e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar com um caminhão novo na sua frota!

Mobilidade

Transporte de cargas: como é possível economizar?

No dinâmico cenário empresarial atual, a gestão eficiente de recursos é um fator crucial para o sucesso e sustentabilidade das organizações. É por isso que a desmobilização de frota surge como uma estratégia estruturada para otimizar os ativos automotivos de empresas e instituições.

Por meio desse processo, veículos são retirados de serviço de forma planejada, permitindo a renovação da frota, a adaptação às demandas mutáveis e a redução de custos associados à manutenção e operação.

Este artigo explora o conceito de desmobilização de frota, detalhando o seu funcionamento e as vantagens dessa prática. Desde a maximização do ciclo de vida útil dos veículos até a minimização do impacto ambiental e a melhoria da eficiência operacional, a desmobilização de frota revela-se como uma estratégia inovadora, capaz de impulsionar o desempenho organizacional em um mercado cada vez mais competitivo.

O que é desmobilização de frota?

A desmobilização da frota se refere ao processo de redução, substituição ou retirada de veículos de uma frota de veículos pertencentes a uma empresa, organização ou indivíduo. Esse processo pode ocorrer por uma variedade de razões, incluindo obsolescência, mudanças nas necessidades operacionais, redução de custos, atualização tecnológica, entre outras.

A desmobilização da frota envolve diferentes etapas:

  • Avaliação da condição atual de cada veículo na frota em termos de desempenho, manutenção, eficiência e adequação às necessidades atuais;
  • Decisão sobre quais veículos serão retirados da frota e quais serão mantidos ou substituídos. Isso pode ser baseado em critérios como idade, quilometragem, custos de manutenção, consumo de combustível e requisitos operacionais;
  • Os veículos que não serão mais utilizados podem ser vendidos, leiloados, doados, reciclados ou descartados de maneira apropriada, dependendo de seu estado e valor residual;
  • Se a desmobilização envolve a substituição de veículos, a aquisição de novos veículos pode ser planejada, levando em consideração as necessidades atualizadas da frota e as opções disponíveis;
  • Garantia de que todos os documentos legais, como registros de propriedade e transferência, sejam tratados adequadamente durante o processo de desmobilização;
  • Dar ciência aos funcionários, partes interessadas e clientes sobre as mudanças na frota, garantindo uma transição suave e contínua.

Por que fazer a desmobilização de frota?

A desmobilização da frota é uma prática importante para garantir que uma frota de veículos permaneça eficiente, econômica e alinhada às necessidades da empresa ou indivíduo ao longo do tempo. Ela permite uma gestão mais eficaz dos recursos, uma operação mais otimizada e a possibilidade de adotar tecnologias mais recentes e sustentáveis.

A desmobilização permite que veículos mais antigos e possivelmente menos eficientes sejam retirados de serviço, abrindo espaço para a introdução de veículos mais modernos e tecnologicamente avançados. Isso contribui para a melhoria da eficiência, segurança e confiabilidade da frota.

Além disso, veículos mais antigos tendem a requerer mais manutenção, o que pode se traduzir em custos significativos ao longo do tempo. Ao retirar esses veículos da frota, os custos de manutenção e reparos podem ser reduzidos, proporcionando economias financeiras substanciais.

Mas as razões nem sempre são econômicas. As necessidades operacionais de uma empresa podem mudar ao longo do tempo, e a desmobilização permite que a frota seja ajustada de acordo com as demandas atuais.

Desmobilização de frota: como funciona na prática?

O modelo mais comum de desmobilização da frota é por meio da venda dos veículos. Aqui, vale lembrar que um carro que não é mais eficiente para rotinas corporativas pode ainda ser plenamente eficaz para o dia a dia de uma pessoa física.

Outro desafio é planejar qual é o momento certo de retirar o veículo da frota e prepará-lo para a desmobilização. Isso exige planejamento, controle e disciplina. Existe uma recomendação básica de evitar que o veículo ultrapasse os 100 mil km rodados, mas esse critério não é o único.

Também é preciso considerar o tipo de operação - aquelas mais intensas demandam um período mais curto para iniciar o processo de desmobilização de frota.

De modo geral, a desmobilização da frota por meio da venda dos veículos deve incluir as seguintes etapas:

  • Avaliação dos veículos
  • Definição de preço (geralmente, no mínimo com 10% de desconto em relação à Tabela Fipe);
  • Preparação dos veículos;
  • Divulgação, negociação e acordo de venda;
  • Transferência de propriedade.

Carro para o funcionário

No caso de frotas terceirizadas, um modelo atrativo e bastante adotado é oferecer a possibilidade de vender os veículos aos próprios funcionários. Essa pode ser uma estratégia interessante pensando na retenção de talentos.

É um modelo especialmente vantajoso para veículos utilizados por um mesmo colaborador (cargos de gerência e diretoria, por exemplo). Isso porque eles são os “únicos donos” do veículo e sabem bem o tipo de uso que deram a ele.

Neste caso, o modelo de desconto e vantagens para o comprador é variável e deve ser definido pela empresa, de acordo com as características do veículo, tempo de uso e relação com o colaborador em questão.

Conheça a Let’s

Diante de tudo o que foi exposto, podemos concluir que o processo de desmobilização de frota pode ser bastante complexo. Por isso é importante contar com a ajuda de empresas especializadas, como a Let’s.

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Mobilidade

Desmobilização de frota: como funciona e quais são as vantagens?

Uma das decisões estratégicas mais impactantes que uma organização pode tomar envolve a renovação de sua frota de veículos. Afinal, veículos desempenham um papel fundamental em muitas operações empresariais, influenciando diretamente na logística, na produtividade e na imagem da empresa.

Com 2024 se aproximando rapidamente, é o momento ideal para considerar a incorporação de veículos novos e modernos à frota de sua empresa. Neste texto, exploraremos os motivos pelos quais essa decisão é vantajosa, os benefícios que veículos mais recentes podem proporcionar e as principais considerações a serem feitas ao planejar essa transição.

Ao fazer isso, você estará não apenas se preparando para enfrentar os desafios futuros com sucesso, mas também garantindo que sua empresa permaneça na vanguarda da eficiência e da inovação.

Vantagens de atuar com carros novos

A operação de uma frota de veículos novos (ou seminovos com a manutenção em dia) em uma empresa oferece uma série de vantagens e benefícios significativos, refletindo-se em diversos aspectos da operação e nos resultados financeiros.

Essas vantagens incluem:

Confiabilidade e menor manutenção

Veículos novos tendem a ser mais confiáveis e requerem menos manutenção do que os mais antigos. Isso significa menos tempo ocioso de veículos devido a reparos, menor custo com manutenção e maior disponibilidade para atender às demandas dos clientes.

Eficiência energética

Veículos mais recentes muitas vezes apresentam avanços tecnológicos que os tornam mais eficientes em termos de consumo de combustível. Isso não apenas reduz os custos operacionais, mas também contribui para uma pegada de carbono menor, o que é importante em um cenário de preocupações ambientais crescentes.

Segurança avançada

Veículos novos geralmente vêm equipados com sistemas de segurança avançados, como freios ABS, controle de estabilidade, airbags e sistemas de assistência ao condutor. Isso ajuda a proteger os motoristas, cargas e outros usuários das estradas, reduzindo o risco de acidentes e suas consequências.

Imagem e branding

Operar uma frota de veículos novos pode melhorar a imagem da empresa. Veículos mais modernos demonstram um compromisso com a qualidade e a segurança, o que pode ser um fator de diferenciação no mercado e atrair clientes que valorizam esses aspectos.

Cumprimento de regulamentações

Com a evolução das regulamentações ambientais e de segurança, veículos mais antigos podem ter dificuldades em atender a essas exigências. Investir em veículos novos ajuda a manter a conformidade regulatória e a evitar multas e sanções.

Produtividade e desempenho

Veículos mais modernos muitas vezes possuem tecnologia embarcada que pode melhorar a eficiência das operações, como sistemas de rastreamento, telemetria e conectividade. Isso permite um melhor gerenciamento da frota, otimização de rotas e um aumento geral na produtividade.

Terceirização de frota

A terceirização de frota é uma alternativa estratégica que permite às empresas operar com veículos novos, mesmo sem o desembolso de grandes investimentos iniciais. Esse modelo de gestão de frota envolve a parceria com uma empresa especializada nesse tipo de serviço, como a Let’s, que fornece os automóveis e assume responsabilidades relacionadas à manutenção, seguro e gerenciamento da frota. Essa abordagem oferece diversas vantagens para as empresas que desejam garantir uma frota de veículos modernos.

Primeiramente, a terceirização de frota permite que as empresas acessem uma variedade de veículos novos e atualizados, muitas vezes com tecnologias de ponta e baixo consumo de combustível. Isso garante que a frota esteja equipada com as últimas inovações, resultando em maior eficiência operacional e menor impacto ambiental.

Além disso, a terceirização de frota reduz o custo com a depreciação de ativos, pois os veículos são de propriedade da empresa de locação. Isso significa que a empresa cliente não precisa se preocupar com o valor residual dos veículos ao longo do tempo, o que é uma preocupação comum ao comprar e manter uma frota própria. O custo de depreciação é diluído ao longo do contrato, aliviando a carga financeira e as perdas quando o veículo é inutilizado.

A manutenção e o gerenciamento dos veículos também são simplificados por meio da terceirização de frota. A empresa de locação assume a responsabilidade pela manutenção regular, reparos e conformidade regulatória - embora isso possa ser negociado em contrato, com o cliente assumindo parte dos cursos. De toda forma, isso resulta em menos tempo e recursos gastos em tarefas de manutenção e mais tempo disponível para se concentrar no core business da empresa.

A terceirização de frota também oferece flexibilidade. As empresas podem ajustar o tamanho e a composição da frota conforme necessário, sem o ônus de comprar e vender veículos. Isso é particularmente valioso em momentos de mudanças sazonais ou de expansão de operações.

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Frotas

Terceirização de frota: planeje 2024 com veículos novos na sua empresa

O frio severo não é um problema no nosso país, mas é comum ver em filmes os perrengues enfrentados pelos motoristas na neve. Correntes nos pneus, retirada de gelo acumulado no pára-brisa, o motor que demora para esquentar...

No Brasil, principalmente nos meses do Verão, o problema é o calor. Especialmente neste último ano, com a influência do El Niño em níveis recordes e os impactos das mudanças climáticas. Vivemos sob o impacto das chamadas “ondas de calor”, com temperaturas bastante elevadas durante dias em sequência.

Assim como a neve, o calor intenso também afeta os veículos? A resposta é sim. É preciso adotar uma série de cuidados específicos para prevenir danos e assegurar o desempenho eficiente do automóvel mesmo sob as adversidades do clima quente. Neste texto, exploraremos algumas práticas indispensáveis para proteger o seu veículo durante as épocas mais quentes do ano, promovendo assim uma condução segura e duradoura.

Principais impactos do calor sobre os veículos

O calor intenso pode exercer diversos efeitos prejudiciais sobre os veículos, comprometendo não apenas o conforto dos ocupantes, mas também a integridade mecânica e a eficiência do funcionamento do automóvel. Alguns dos principais danos causados pelo calor incluem:

Desgaste da bateria

As altas temperaturas aceleram a evaporação do líquido interno das baterias, reduzindo sua vida útil e, eventualmente, levando a falhas no sistema elétrico.

Desidratação de fluidos

O calor excessivo pode resultar na desidratação de fluidos essenciais, como o óleo do motor e o fluido de transmissão, comprometendo a lubrificação e aumentando o desgaste dos componentes internos.

Pneus sob pressão

O calor intensifica a pressão dentro dos pneus, aumentando o risco de estouros. Além disso, pode acelerar o desgaste da banda de rodagem.

Superaquecimento do motor

Altas temperaturas podem levar ao superaquecimento do motor, causando danos irreversíveis aos componentes internos e comprometendo o desempenho do veículo.

Deterioração da pintura

A exposição prolongada ao sol pode danificar a pintura do carro, resultando em descoloração, descamação e perda do brilho original.

Danos aos plásticos e estofamentos

Componentes plásticos e estofamentos internos podem sofrer deformações, rachaduras e desbotamento devido à exposição constante ao calor.

Sistema de ar condicionado sobrecarregado

O sistema de ar condicionado trabalha mais intensamente em temperaturas elevadas, aumentando a probabilidade de falhas e a necessidade de manutenção.

Aumento do consumo de combustível

O calor pode afetar o desempenho do motor e aumentar o consumo de combustível, resultando em custos adicionais para os proprietários.

O que fazer?

Para minimizar os efeitos danosos do calor sobre os veículos, é crucial adotar práticas preventivas e realizar a manutenção adequada. Aqui estão algumas medidas que podem ser tomadas para proteger o seu veículo durante períodos de calor intenso:

  • Estacionamento na sombra: Sempre que possível, estacione o veículo em áreas sombreadas para reduzir a exposição direta ao sol e diminuir a temperatura interna.
  • Uso de protetores: Utilize protetores solares para os vidros, ajudando a diminuir a entrada de calor e proteger o interior do veículo.
  • Verificação regular da bateria: Mantenha a bateria do veículo em boas condições, verificando regularmente o nível de fluido e substituindo-a conforme necessário.
  • Manutenção do sistema de ar condicionado: Realize a manutenção periódica do sistema de ar condicionado, incluindo a verificação do nível de refrigerante e a limpeza dos filtros.
  • Monitoramento da pressão dos pneus: Verifique a pressão dos pneus regularmente, ajustando-a conforme as recomendações do fabricante, para prevenir o superaquecimento e garantir uma condução segura.
  • Troca regular de fluidos: Certifique-se de realizar a troca regular de fluidos, como óleo do motor, fluido de transmissão e líquido de arrefecimento, para manter o sistema lubrificado e refrigerado.
  • Utilização de capas para carro: Em locais onde o veículo fica exposto por longos períodos, o uso de capas protetoras pode ajudar a preservar a pintura e proteger contra os raios solares.
  • Manutenção dos componentes plásticos e estofamentos: Aplique produtos de proteção nos componentes plásticos e estofamentos internos para evitar danos causados pelo calor e pelos raios UV.
  • Inspeção regular do sistema de refrigeração: Verifique o sistema de refrigeração do motor, incluindo radiador, bomba d'água e termostato, para prevenir o superaquecimento.
  • Evite sobrecarregar o veículo: Não carregue o veículo além da capacidade recomendada, pois isso pode aumentar a carga sobre o motor em condições de calor.

Conclusão

Em face dos desafios impostos pelo calor intenso, a preservação e manutenção adequada dos veículos emergem como imperativos para garantir não apenas o conforto dos ocupantes, mas também a durabilidade e eficiência do automóvel.

A implementação de práticas preventivas representa passos essenciais na defesa contra os efeitos danosos do clima quente. Ao compreender a vulnerabilidade dos veículos a temperaturas elevadas e agir proativamente, os proprietários podem não apenas prolongar a vida útil de seus carros, mas também assegurar uma condução segura e eficiente durante as estações mais quentes do ano.

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A Let's é especializada em soluções para a gestão e terceirização de frotas e aluguel de veículos pesados, cuidando da aquisição, manutenção, seguro e gestão dos veículos. Uma opção econômica e eficiente para empresas que não desejam se preocupar com gestão de veículos.

A gestão e terceirização de frota envolve o planejamento, organização e supervisão de todos os veículos de uma empresa para que ela se concentre em suas atividades principais.

Integramos o Grupo VIXpar, que tem mais de 50 anos de experiência em soluções de logística e mobilidade. O propósito de “mover o mundo com excelência e respeito às pessoas” é o que norteia nossas ações.

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Manutenção

Ondas de calor: saiba como proteger seu veículo

A Lei do Motorista é o nome dado à Lei 13.103, criada em 2015 para regulamentar uma série de aspectos trabalhistas dos condutores. Essa legislação já havia atualizado uma lei anterior, de 2012.

Recentemente, em julho de 2023, uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) modificou a lei, e tantas mudanças em um relativo curto espaço de tempo podem gerar confusões entre gestores de frotas de caminhões.

Neste artigo, você pode tirar as suas dúvidas sobre a Nova Lei do Motorista e entender melhor os direitos e deveres dos seus colaboradores. Nos acompanhe na leitura!

Por que a lei mudou?

A Lei 13.103/15 é a legislação que editou a CLT para regular a profissão de motorista de transporte rodoviário de cargas, definindo os direitos, deveres e condições de trabalho. A lei estabelece as diretrizes sobre a jornada de trabalho, tempo de direção, intervalos de descanso, infrações e penalidades.

Logo após sua publicação, a CNTT (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte) ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) alegando que alguns pontos da lei desrespeitavam a Constituição.

Essa foi a ação recentemente julgada pelo STF, que considerou que 11 pontos da Lei violam a Constituição.

Lei do Motorista: o que mudou?

Os principais pontos que foram alterados com a decisão do STF são:

Descanso na parada obrigatória

Com a nova decisão, o STF proibiu a divisão do período de descanso dos motoristas. É igualmente proibido conceder o descanso durante a parada obrigatória do veículo. Ainda sobre o período de descanso, a Corte invalidou outro trecho da lei que permitia a divisão do período de descanso, com um mínimo de oito horas consecutivas. Conforme a deliberação, agora o descanso deve ser de, no mínimo, um intervalo de 11 horas consecutivas dentro de um período de 24 horas de trabalho.

Acumulação de descansos

Entre as alterações feitas pelo STF, outra representativa é o impedimento da possibilidade de acumular descansos semanais em viagens de longa distância.

Tempo de espera versus jornada

Antes, o tempo de espera para carga e descarga do caminhão, bem como o período de fiscalização da mercadoria em barreiras, não era contabilizado como parte da jornada de trabalho e das horas extras. Agora, seguindo a decisão do STF, esse período será parte da contagem da jornada e do controle de ponto dos motoristas. O entendimento é que, no tempo de espera, o motorista está disponível para o empregador, portanto, esse é um período de trabalho efetivo.

Pagamento pelo tempo de espera

Antes da decisão do STF, a lei determinava que as horas do tempo de espera deveriam ser pagas em 30% do salário-hora do motorista. Agora, esse tempo é incluído na contagem da jornada de trabalho e das horas extras com pagamento integral.

Repouso com veículo em movimento

Nos casos em que o empregador contrata dois motoristas para cobrir o trajeto, o STF declarou inconstitucional considerar o tempo de descanso de um dos profissionais com o caminhão em movimento. Para estes casos, o repouso mínimo é de seis horas em alojamento ou na cabine leito com o caminhão estacionado a cada 72 horas.

Repouso viagens longas

Nas viagens com duração superior a sete dias, o repouso semanal será de 24 horas por semana ou fração trabalhada, sem prejuízo ao repouso diário de 11 horas, somando 35 horas de descanso. O Supremo invalidou trecho da lei que permitia ao motorista usufruir esse período de repouso no retorno à empresa ou à residência.

Perguntas e respostas

Separamos algumas perguntas e respostas sobre as principais dúvidas que acometem empresas e trabalhadores em relação às mudanças na lei.

Já está valendo?

Sim. Segundo jurisprudência do próprio STF, a decisão começa a partir da publicação da certidão de julgamento. Portanto, é recomendado que as empresas cumpram a decisão a partir de 12 de julho de 2023, data da publicação da determinação, para evitar passivos trabalhistas.

O motorista concluiu sua jornada de 8 horas + 4 de extras, mas está em um local em que não há condições de parar para realizar as 11 horas de descanso. O que fazer?

No julgamento, o STF declarou constitucional o artigo que fala que, em situações excepcionais, devidamente registradas, e desde que não se comprometa a segurança rodoviária, a duração da jornada de trabalho do motorista poderá ser elevada pelo tempo necessário até o veículo chegar a um local seguro ou ao seu destino.

Os 30 minutos de descanso após as 5h30 de direção podem ser utilizados junto com a 1 hora de refeição? Ou seja, esses 30 minutos de descanso já contam como metade do intervalo de 1 hora de refeição?

Sim, tendo em vista que a CLT assegura ao motorista o intervalo mínimo de 1 hora para refeição, podendo esse período coincidir com o tempo de parada obrigatória na condução do veículo estabelecido pelo CTB.

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Pesados

Lei do Motorista: entenda as principais mudanças