Novo governo, previsão de safra recorde de grãos, expectativa quanto ao preço do diesel. Para 2023, são muitos os fatores que animam ou preocupam profissionais autônomos e empresas que atuam com transporte de cargas.

Neste artigo, falaremos sobre os pontos mais importantes, perspectivas e o que o setor pode esperar do mercado de transporte rodoviário neste ano. Nos acompanhe na leitura!

Expectativa transporte de cargas 2023

O que você vai ler neste artigo:

Novo governo

Polarizações e preferências políticas à parte, vamos focar no que há de prático, até agora, em relação a decisões do governo que podem impactar no transporte rodoviário.

A principal delas é quanto ao volume de investimentos para infraestrutura. O Ministério dos Transportes terá um orçamento de R$ 20 bilhões para este ano, mais que o triplo dos R$ 6 bilhões destinados no último ano.

Empresas e entidades do setor esperam que haja investimentos para a melhoria das entradas. Segundo levantamento da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em 2022, 66% das rodovias brasileiras estão em más ou péssimas condições.

A estimativa é que essas condições ruins gerem o desperdício de 1 bilhão de litros de óleo diesel por ano, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Derivados e Biocombustíveis).

Outro bom indicativo é a divisão do antigo Ministério da Infraestrutura em duas pastas: Transportes e Portos e Aeroportos, o que indica que o setor pode ter investimentos mais direcionados.

Safra recorde

Outra expectativa positiva é quanto à safra de grãos, cuja projeção do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) indica recorde para este ano.

A primeira projeção indicava a colheita de 308 milhões de toneladas de grãos, mas o índice já foi revisado para 312 milhões de toneladas.

Segundo a CNT, 61,1% dos grãos são escoados pelo transporte rodoviário. Ou seja: muitos caminhões serão necessários para levar a produção até portos e centros consumidores.

Vale lembrar que o transporte de grãos, assim como todo o agronegócio, é a ponta de uma cadeia que envolve diversos outros setores econômicos, que também envolvem o transporte de cargas de forma geral. Ou seja: se o agronegócio vai bem, boa parte da economia também cresce.

Desonerações

Também há a expectativa da manutenção ou não da lei que desonerou a folha de pagamento de empresas do transporte rodoviário e de mais 17 setores da economia até o final deste ano.

Com a medida, as empresas podem contribuir com 1% a 4,5% de seu faturamento bruto, em vez de 20% sobre a remuneração dos funcionários. O novo governo ainda não deixou claro qual será o posicionamento em relação ao tema, mas entidades do setor já pressionam para que a desoneração seja mantida.

Outra desoneração que interessa diretamente às empresas de carga é a dos combustíveis. A medida foi criada pelo governo anterior e renovada pelo atual. Até o fim do ano, ficam zeradas as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins que incidem sobre o diesel, biodiesel, gás natural e GLP. Com isso, o litro do diesel está aproximadamente R$ 0,33 mais barato.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa do Grupo VIX, um dos maiores grupos de transporte do país, especializada em terceirização de frota e aluguel de veículos pesados.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar em 2023 com um caminhão novo na sua frota!

Finanças

Transporte de cargas: expectativas do mercado para 2023

Todo caminhoneiro autônomo ou empresa de transporte de cargas com uma frota maior deve lidar com os custos fixos e variáveis na gestão dos veículos.

Os conceitos você já conhece bem. Custos fixos são despesas que não variam com o aumento ou diminuição da atividade da empresa, como salários, aluguel, taxas de licença, etc. Já os custos variáveis são despesas que mudam com a atividade, como combustível, manutenção, pedágios, etc.

Na gestão de frotas de caminhão, é importante identificar e gerenciar tanto os custos fixos quanto os variáveis para maximizar a eficiência financeira. Neste texto, vamos dar algumas dicas de como fazer isso. Nos acompanhe na leitura.

Custos fixos

Grandes empresas reconhecidas pela eficiência na gestão de frotas geralmente adotam as seguintes medidas para o controle de seus custos fixos:

Otimizar a utilização dos veículos

Maximize o tempo de utilização dos caminhões, evitando a inatividade prolongada. Para isso, é essencial realizar manutenções de acordo com a orientação do fabricante, além de orientar motoristas sobre uma direção mais eficiente.

Negociar contratos com fornecedores

Busque preços melhores com fornecedores de serviços como manutenção, peças e implementos, ainda mais se você tiver diversos caminhões. Estabeleça contratos por períodos mais longos, se for o caso, para aumentar o poder de barganha.

Monitorar despesas

Rastreie todas as despesas fixas com a frota, incluindo seguros, licenças e taxas, para identificar possíveis oportunidades de corte de custos.

Implementar tecnologias eficientes

Utilize tecnologias como rastreamento GPS e software de gestão de frotas para aumentar a eficiência e reduzir custos. Se o seu caminhão (ou caminhões) ainda não possuir o freio Retarder, considere investir na solução.

Planejar com antecedência

Planeje com antecedência e antecipe possíveis problemas, como manutenções preventivas. Isso certamente vai te ajudar a evitar despesas inesperadas e aumentar a eficiência na gestão da sua frota.

Custos variáveis

Em relação aos custos variáveis, as atitudes recomendadas são as seguintes:

Otimizar rotas

É até óbvio, mas muitos profissionais experientes, justamente por acharem que já sabem o caminho, evitam o uso de softwares de otimização de rotas. O que pode causar problemas caso haja um acidente, engarrafamento, etc. Você também pode programar esses programas para indicarem o melhor caminho de acordo com critérios como tempo mais rápido, evitar pedágios, etc. Uma simples e excelente ferramenta de gestão.

Gerenciar o consumo de combustível

Monitore o consumo de combustível dos veículos e implemente práticas de condução eficiente para reduzir os custos.

Planejar manutenções preventivas

Programe manutenções preventivas regularmente para evitar problemas mais graves e custos mais altos no futuro.

Monitorar despesas

Assim como nos custos fixos, mapeie todas as despesas variáveis para obter tendências. A médio e longo prazo, você pode identificar alguns padrões e antecipar gastos para aumentar a eficiência e economia.

Fale com a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar com custos fixos e variáveis no controle da frota de caminhões.

Fale conosco para saber mais!

Frotas

Caminhões: como economizar com custos fixos e variáveis

A carga tributária no Brasil é sempre alvo de críticas pelo seu índice elevado em relação ao retorno em qualidade de serviços para a população. E o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um dos impostos que compõem a lista obrigatória de pagamentos dos cidadãos ao governo.

O IPVA deve ser pago anualmente e seu valor é calculado com base no valor venal dos veículos, segundo a tabela Fipe. Nos últimos anos, a sensibilidade do brasileiro ao IPVA cresceu porque os veículos novos e usados tiveram uma grande valorização, o que levou ao aumento do tributo.

Neste texto, vamos entender melhor o que é o IPVA e mostrar como a terceirização de frota pode ser uma solução para empresas e frotistas cansados de gastar com o tributo.

IPVA 2023

O que é o IPVA?

O IPVA é uma taxa cobrada anualmente pelos governos estaduais no Brasil de pessoas que possuem algum tipo de veículo. Como é um imposto arrecadado pelos estados, cada unidade da federação pode definir seu uso. Em São Paulo, por exemplo, 20% do valor arrecadado vai para o Fundeb (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Básico).

Do restante, 50% fica com o governo do estado e 50% é destinado aos municípios onde os veículos estão registrados. Ou seja: cada cidade recebe um valor proporcional à sua frota. E, a partir daí, o dinheiro pode ser usado para qualquer finalidade (saúde, educação, obras, etc).

A cobrança é feita todo ano com base em um calendário estabelecido por cada estado. As formas de pagamento também variam, podendo ser à vista com desconto, em parcelas, com boleto, via pix, etc. Em São Paulo, a cobrança equivale a 4% do valor venal dos veículos, no caso dos veículos leves.

A arrecadação do IPVA é bilionária. São Paulo, estado com o maior número de veículos em circulação do país, arrecadou R$ 21,8 bilhões com o tributo em 2022.

Impacto do IPVA em frotas comerciais

A previsão de gastos com o IPVA é uma obrigação de todo gestor de frotas. Ele deve saber exatamente qual é a alíquota incidente sobre o tipo de veículo que tem na frota, além de calcular o custo individualizado do tributo sobre cada veículo.

Assim como o licenciamento e seguro obrigatório, o IPVA é um custo fixo da gestão de frotas. Com um detalhe: como ele é pago geralmente em uma mesma época do ano (geralmente com início em janeiro), é um gasto com data marcada, que não pode ser transferido para outro período.

Terceirização de frotas

A terceirização de frotas não faz com que você deixe de pagar o IPVA. É um custo que fica a cargo da locadora, mas que acaba diluído entre as inúmeras vantagens oferecidas pelo serviço.

Além disso, na terceirização de frotas você paga um valor fixo por mês definido em contrato. Ou seja: o IPVA não é um custo que vai aumentar seus gastos no início de cada ano. No modelo de terceirização de frotas da Let’s, as vantagens oferecidas incluem:

Economia

A economia dos recursos gastos com a gestão de frotas pode ser reduzida de 20% a 30% com a terceirização. Ela acontece porque a empresa não precisa imobilizar capital ou linha de crédito para a compra de veículos. Além disso, sem uma frota própria, a empresa também não precisa gastar com manutenção ou seguros, além de não arcar com o custo de desvalorização dos veículos e o baixo valor de revenda após sua vida útil.

Investimento onde interessa

Os 20% a 30% de recursos economizados com a terceirização da frota podem ser aplicados em processos que ajudem a empresa a valorizar o “core business” do negócio. Ou seja: você corta um gasto sem prejudicar a produtividade (na verdade, melhorando-a).

Mais disponibilidade

Na terceirização, o controle da frota é mais efetivo. É possível administrar de forma mais eficaz o tempo de rodagem e o agendamento e execução das manutenções preventivas. A frota fica disponível por mais tempo, garantindo os prazos de entrega e atendimento dos serviços.

Manutenção

A terceirização também garante que você faça as manutenções preventivas em cada veículo da sua frota dentro do prazo correto, reduzindo danos e fazendo com que o automóvel circule sempre com a maior eficácia possível.

Todo mundo tem que pagar o IPVA?

Não. Em geral, no Brasil, existem algumas categorias de veículos que estão isentos de pagar o IPVA, incluindo:

  • Veículos de pessoas com deficiência: veículos adaptados para pessoas com deficiência física ou mental, desde que atendam às normas específicas estabelecidas pelo governo;
  • Veículos históricos: veículos com mais de 30 anos, desde que sejam considerados de interesse histórico e cultural e estejam registrados como tal;
  • Veículos militares: veículos utilizados pelas Forças Armadas, Polícias Militares e outros órgãos de segurança pública;
  • Veículos de entidades beneficentes: veículos utilizados por instituições sem fins lucrativos, como escolas, hospitais e igrejas;
  • Tempo de uso: em São Paulo, veículos produzidos há 20 anos ou mais estão isentos de pagar o IPVA. Em outros estados, o período pode chegar a 10 anos;
  • Tipo de uso: algumas categorias profissionais também estão isentas de pagar o IPVA. Em São Paulo, por exemplo, isso inclui taxistas e profissionais de mototáxi, empresas de ônibus de transporte urbano e metropolitano, motoristas de vans escolares e proprietários de máquinas agrícolas.

Lembrando que, como se trata de um imposto estadual, as categorias de isenção podem variar de acordo com a região do país. É importante verificar as regras específicas aplicáveis na sua localidade. Além disso, é preciso considerar que mesmo os veículos isentos devem estar registrados e em dia com a documentação para evitar penalidades.

O que acontece se não pagar o IPVA?

Se você não pagar o IPVA em dia, pode sofrer as seguintes consequências:

Multas: você pode ser cobrado por juros e multas sobre o valor original devido, o que aumentará significativamente o valor total da dívida.

Retenção do veículo: em alguns casos, o veículo pode ser retido pelo órgão de trânsito se o débito não for quitado, caso seja parado em uma blitz ou esteja com uma dívida muito alta.

Impedimento de transferência de propriedade: se o veículo estiver com o IPVA em atraso, é possível que a transferência de propriedade não seja permitida.

Impedimento de licenciamento: se o veículo não estiver em dia com o IPVA, pode ser impedido de passar por vistorias e licenciamentos.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Finanças

O IPVA está muito caro? Conheça a terceirização de frotas

Não tem jeito: quem trabalha com frotas precisa conviver com as multas. Em menor ou maior grau, elas sempre aparecem no controle de gastos das empresas. Por isso mesmo, constituem um custo variável relevante para quem atua com frotas.

Atitudes para reduzir os gastos com multas estão na pauta de muitos gestores de frotas, mas muitos deles simplesmente desistem depois de certo ponto, como se fosse algo inevitável.

Neste artigo, vamos mostrar que há sim algumas ações que podem ser tomadas para conscientizar os condutores e diminuir o gasto com multas.

Identifique o condutor

O primeiro passo para um controle de multas efetivo na sua frota é criar uma forma de identificar os condutores que cometeram as infrações.

Isso porque a aplicação de multas para empresas é diferente. Se o radar flagrar a infração da placa de um veículo registrado em nome de uma Pessoa Jurídica, a empresa precisa identificar posteriormente quem foi o responsável pela infração, dentro de no máximo 30 dias.

Vale ressaltar que a necessidade de identificar um condutor só é válida quando são multas de radar. Quando há algum tipo de abordagem por agentes de trânsito, a multa já é aplicada diretamente ao motorista, e não no veículo.

Por isso é importante saber quem era o condutor que dirigia o veículo na data, horário e local onde a multa foi aplicada. Para isso, uma medida simples é adotar um controle de saídas e entradas, com assinatura do condutor.

Dor no bolso

Há uma série de ações que podem ser tomadas para a conscientização dos condutores para evitar multas: palestras, orientações, conversas individuais…

Mas não tem jeito: a medida mais eficaz para fazer com que os condutores realmente se preocupem com as multas é descontar os valores das infrações de seus salários.

Isso é legal desde que seja acordado já no contrato de trabalho. Caso contrário, o desconto só poderá ser realizado se ficar comprovado que o condutor levou a multa de forma intencional - o que, convenhamos, é muito subjetivo.

Para fazer o desconto das multas na folha de pagamento do condutor, no entanto, é preciso observar a regra do 70/30 - se o contrato for feito pela CLT. Isso significa que os descontos não podem ultrapassar 70% do salário pago. Ou seja: a legislação trabalhista determina que o trabalhador deve receber pelo menos 30% do salário.

Caso o valor das multas ultrapasse 70% do salário mensal, ele pode ser parcelado pela empresa e descontado em outros meses.

Cuidados para tomar na culpabilização do condutor

Mesmo que a previsão do desconto das multas do salário esteja no contrato de trabalho, é preciso comunicar isso de forma clara para o condutor. Não deixar apenas escrito e deixar que o desconto seja uma “surpresa” quando a multa aparecer.

Outra medida é garantir a identificação do condutor infrator sem margem de erro. Não aja de acordo com o achismo: além de cometer injustiças e desmotivar o condutor, você corre o risco de levar um processo trabalhista e gerar prejuízo para a empresa.

Há ainda a possibilidade de usar recursos eletrônicos, como a videotelemetria, para eximir dúvidas em relação ao que aconteceu na infração.

E quando a empresa não identifica o condutor infrator?

Algumas empresas podem querer não identificar o condutor – ou simplesmente perderem o prazo de indicação. O que acontece nesses casos?

Neste tipo de situação, há outra penalização, que é uma multa chamada NIC (Não Identificação do Condutor), uma infração de natureza média, com valor de R$ 130,16.

Essa infração, basicamente, será uma multiplicação entre o valor da multa e a quantidade de vezes que ela foi cometida nos últimos 12 meses de acordo com CTB (Código de Trânsito Brasileiro). A NIC não pode ser transferida, já que ela é direcionada à empresa que não identificou o condutor.

Por exemplo: é a segunda vez, nos últimos 12 meses, que o motorista da sua empresa é multado por excesso de velocidade de natureza média. Para este caso, o valor da multa será multiplicado por dois além da multa do NIC.

Sendo assim, haverá uma despesa de R$ 390,48 (o valor de duas multas médias nos últimos 12 meses, além do NIC) e a empresa pode descontar a multa de trânsito do funcionário de forma integral.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Frotas

Multas: saiba como gerenciar e reduzir os gastos na sua empresa

A manutenção de veículos de forma geral costuma ser subestimada. Ainda há a ideia equivocada de que as indicações no manual têm uma “margem de segurança” - ou seja: não precisam ser seguidas à risca.

Além disso, muitos condutores e empresas tendem a esperar um pouco mais para fazer determinados tipos de manutenção em busca de mais economia.

Mas o barato pode sair caro. E bastante caro. No caso de caminhões, as perdas provocadas pelo desgaste custam bem mais que em veículos leves porque as peças têm preços maiores, bem como a mão de obra para recuperá-las.

Neste texto, daremos algumas orientações gerais e mostraremos cinco pontos essenciais, que não podem deixar de serem observados na manutenção periódica de caminhões.

Por que fazer a manutenção?

A manutenção adequada do caminhão é importante para garantir a sua segurança, prolongar a vida útil do veículo e evitar problemas mecânicos e financeiros futuros.

É importante seguir o cronograma de manutenção recomendado pelo fabricante. Isso inclui trocas regulares de óleo, filtros de ar, filtro de combustível, fluido de freio e outras tarefas de manutenção preventiva.

Consulte o manual do proprietário do seu veículo para obter informações específicas sobre a programação de manutenção recomendada para o seu modelo de caminhão.

Além disso, faça inspeções regulares do caminhão. Antes de cada viagem, verifique o nível de fluidos, pneus, freios, luzes e outros componentes importantes para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. Verifique se há sinais de danos visíveis no caminhão.

5 pontos para observar

Fluidos do veículo

O caminhão precisa ter seus fluidos regularmente verificados e substituídos, incluindo o óleo do motor, líquido de arrefecimento, fluido de freio, fluido de transmissão e fluido de direção hidráulica. O uso de fluidos de qualidade e a substituição regular ajudam a garantir que o veículo funcione corretamente e prolonga sua vida útil.

Pneus

Os pneus são uma das partes mais críticas do caminhão e devem ser regularmente inspecionados quanto a desgaste, pressão, danos e alinhamento. Pneus inadequadamente inflados ou danificados podem levar a acidentes graves, e os pneus devem ser substituídos quando sua vida útil chegar ao fim.

Freios

O sistema de freio do caminhão precisa estar em boas condições para garantir a segurança na estrada. Os freios precisam ser regularmente verificados quanto a desgaste, vazamentos ou falhas, e os componentes precisam ser substituídos conforme necessário.

Sistema elétrico

As luzes do caminhão precisam estar funcionando corretamente para garantir a segurança na estrada. As baterias, alternadores e sistema de ignição também precisam ser regularmente verificados para garantir que o veículo funcione corretamente.

Sistema de suspensão

A suspensão do caminhão precisa ser mantida em boas condições para garantir um passeio seguro e suave. Os amortecedores, molas, buchas e outros componentes precisam ser regularmente verificados quanto a desgaste, danos ou falhas e substituídos conforme necessário.

Prolongue a vida útil do seu caminhão

A manutenção bem feita, dentro dos prazos corretos, pode prolongar a vida útil do seu caminhão. É uma comparação que sempre gostamos de fazer: não costumamos ver veículos com 15 ou 20 anos em boas condições. Mas há aviões operando normalmente com 30 ou mais anos de uso.

Isso acontece por causa da manutenção. É algo que as companhias aéreas levam a sério para reduzir o risco de acidentes, e que acaba ampliando o período de uso das aeronaves. Por que não encarar a manutenção de caminhões da mesma forma?

Conheça o aluguel de pesados da Let's

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar no controle da frota de caminhões.

Fale conosco para saber mais!

Blog

5 pontos para observar na manutenção de caminhões

A suspensão é uma das partes mais importantes do seu caminhão e é responsável por garantir a segurança e o conforto do motorista e dos passageiros durante as viagens. No entanto, muitas vezes é negligenciada pelos motoristas e proprietários de caminhões, que só se preocupam com a manutenção quando a suspensão começa a apresentar problemas.

Neste texto, vamos explicar por que é tão importante cuidar bem da suspensão do seu caminhão e como a manutenção preventiva pode ajudar a evitar problemas e prolongar a vida útil do seu veículo.

Se você é um motorista ou proprietário de caminhão, continue lendo para descobrir tudo o que precisa saber sobre a suspensão do seu veículo.

Para que serve a suspensão de um caminhão?

A suspensão é um sistema ligado aos eixos e rodas dos caminhões que tem como função absorver impactos e vibrações do terreno, garantindo um passeio mais suave e seguro para o motorista e passageiros.

Ela é responsável por manter as rodas do caminhão em contato com o solo, permitindo uma melhor estabilidade e aderência nas curvas e frenagens. Além disso, a suspensão também protege outros componentes do veículo, como o motor, a transmissão e a carroceria, de danos causados por impactos e vibrações excessivas.

A suspensão também é importante para alguns tipos de carga que não podem ficar expostas à vibração excessiva.

Tipos de suspensão

Existem vários tipos de suspensão para caminhões, cada uma com suas próprias características e vantagens. A seguir, apresentamos os mais comuns:

Suspensão de molas semielípticas

É a suspensão mais comum em caminhões, consistindo em um conjunto de molas que suportam a carga do veículo. É uma suspensão resistente e de baixa manutenção, adequada para cargas pesadas e condições de estrada variadas.

Suspensão de molas em feixe

Semelhante à suspensão de molas semielípticas, mas com uma ou mais camadas de molas agrupadas em um feixe. É comumente usada em caminhões leves e médios.

Suspensão pneumática

Usa bolsas de ar para absorver os impactos da estrada e suportar a carga do veículo. É comumente encontrada em caminhões de alto desempenho, ônibus e veículos de transporte de cargas sensíveis à vibração.

Suspensão de barra de torção

Utiliza uma barra de torção para suportar a carga do veículo e absorver os impactos da estrada. É comumente encontrada em caminhões leves e médios.

Suspensão independente

Usa um sistema de suspensão separado para cada roda, permitindo que cada uma se mova de forma independente. É comumente encontrada em veículos off-road e caminhões de alta performance.

Cada tipo de suspensão tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha da suspensão correta para o seu caminhão depende do uso pretendido e das condições de estrada em que o veículo será usado.

Importância da manutenção correta

A manutenção regular da suspensão do seu caminhão é fundamental para garantir a segurança e a durabilidade do veículo. Aqui estão algumas dicas para ajudar a manter a suspensão em bom estado:

  1. Verifique regularmente as condições das molas, amortecedores e outras peças da suspensão para detectar sinais de desgaste, danos ou vazamentos;
  2. Substitua as peças da suspensão que apresentarem desgaste ou danos. É importante usar peças de qualidade para garantir a segurança e a durabilidade da suspensão;
  3. Verifique o alinhamento e o balanceamento das rodas, pois esses problemas podem afetar a estabilidade da suspensão e desgastar as peças mais rapidamente;
  4. Mantenha a pressão correta nos pneus e substitua-os quando necessário. Pneus desgastados ou mal inflados podem colocar pressão extra sobre a suspensão;
  5. Evite dirigir em estradas irregulares e com buracos sempre que possível. Isso pode causar danos à suspensão e outras peças do veículo;
  6. Realize a manutenção preventiva regularmente, seguindo as recomendações do fabricante. Isso inclui a lubrificação das peças da suspensão e a verificação do sistema de direção.

Lembre-se: ao realizar a manutenção preventiva regularmente, você pode evitar problemas e prolongar a vida útil do seu veículo.

Conheça o aluguel de pesados da Let's

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar no controle da frota de caminhões.

Fale conosco para saber mais!

Manutenção

Let's Explica: por que cuidar bem da suspensão do seu caminhão

Empresas e profissionais que atuam com transporte rodoviário conhecem bem a diferença na qualidade das rodovias de acordo com a região do país.

Mas, afinal, quais são as melhores e piores rodovias brasileiras? E o que é levado em conta na hora de definir o que é uma estrada boa ou ruim?

Todos os anos, a CNT (Confederação Nacional dos Transportes) realiza uma avaliação bastante extensa sobre a qualidade das ligações rodoviárias no país, apontando quais são as melhores e as piores.

É sobre isso que falaremos neste texto. Nos acompanhe na leitura!

Realidade brasileira

Segundo o estudo mais recente divulgado pela CNT, em novembro de 2022, o estado geral da malha rodoviária piorou no ano passado. Dos 110.333 quilômetros avaliados, 66,0% foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo. Em 2021, esse percentual era de 61,8%.

O estudo é o maior e mais completo acompanhamento da qualidade das rodovias brasileiras. No levantamento, são analisados os aspectos relacionados ao pavimento, sinalização e geometria da via, assim como a existência de “pontos críticos”.

A avaliação leva em conta variáveis como condições da superfície; placas e faixas de sinalização e defensas e elementos da via, como curvas, acostamentos, pontes e viadutos. Esses aspectos recebem as classificações de 1 a 5 (ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo).

As melhores rodovias

Ainda de acordo com o levantamento da CNT, 22 das 25 melhores rodovias do Brasil são concedidas à administração privada. E as estradas localizadas no Estado de São Paulo estão no topo do ranking de qualidade.

As rodovias sob concessão privada ocuparam as nove primeiras posições do ranking, e todas as 35 concessões do programa do Estado de São Paulo receberam avaliação entre ótimo e bom.

Lembramos que a metodologia da CNT divide as rodovias por trechos, e não pela extensão total da via.

Dessa forma, confira a lista com as 10 melhores rodovias do Brasil:

  1. SP-334 – Cristais Paulista-Ribeirão Preto
  2. SP-332 – Mogi Guaçu-Campinas
  3. BR-050 – Araguari-Delta (MG)
  4. BR-050 – Valparaíso de Goiás-Cumari (GO)
  5. SP-300 – Castilho-Jundiaí
  6. BR-365 – Uberlândia- Santa Vitória (MG)
  7. BR-290 – Osório-Porto Alegre (RS)
  8. SP-147 – Itapira-Piracicaba
  9. SP-345 – Cordeirópolis-São Paulo
  10. BR-101 – Malaraca-Caaporã (PB)

E as piores?

Pelo levantamento da CNT, também é possível identificar as 10 piores ligações rodoviárias do Brasil. A maioria delas estão nas regiões Norte e Nordeste, sendo apenas duas no Sul.

  1. PE-096 - Palmares-Barreiras
  2. MA-006 - Buriticipu-Alto Parnaíba
  3. PE-545 Rodovia Asa Branca, de Exu a Ouricuri
  4. PE-177 Quipapá-Guaranhuns
  5. BA-122 Morro do Chapéu-Seabra
  6. AM-010 Manaus-Itacoatiara
  7. AC-010 Porto Acre-Rio Branco
  8. AC-405 Mancio Lima-Rodrigues Alves
  9. RS-153 Barros Cassal-Vera Cruz
  10. BR-163 Dionísio Cerqueira-São Miguel do Oeste (SC)

Má qualidade gera prejuízos

Embora concentre uma boa parte das atividades de transporte rodoviário, o estado de São Paulo não é o único destino para a passagem de cargas do País.

E a má qualidade geral das rodovias gera prejuízos. O relatório da pesquisa da CNT conclui:

“Os resultados são desfavoráveis aos transportadores e aos demais usuários, visto que circular em rodovias em condições inadequadas pode trazer graves riscos à segurança, além de custos adicionais de operação, como manutenção frequente do veículo e aumento do tempo de viagem e do consumo de combustível. Empresas do transporte rodoviário de cargas podem ter um acréscimo de, em média, 33,1% no custo operacional que teriam caso as rodovias estivessem em estado ‘ótimo’.”

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Mobilidade

Quais são as melhores e piores estradas do Brasil?

A terceirização de frota é uma opção cada vez mais comum entre empresas que desejam otimizar a gestão de sua frota de veículos e reduzir custos. No entanto, escolher a empresa de terceirização de frotas adequada pode ser uma tarefa desafiadora.

Preço é importante, mas é fundamental selecionar uma empresa especializada em terceirização de frotas, que ofereça um atendimento personalizado e cujo core business seja a gestão de frotas.

Isso garantirá que a empresa possua um amplo conhecimento e expertise no assunto, oferecendo soluções eficientes e personalizadas para atender às necessidades específicas de cada negócio.

Neste texto, abordaremos alguns pontos importantes a serem considerados ao escolher uma empresa de terceirização de frotas, com o objetivo de ajudar os gestores a tomar a melhor decisão para suas empresas.

Cuidado com armadilhas

Atualmente, há muitas empresas de terceirização de frota no mercado. Mas poucas delas começaram com a terceirização. São empresas de locação de veículos que veem na terceirização apenas um nicho de mercado.

Tanto que acabam praticando preços abaixo da média para manterem competitividade. É desse tipo de empresa que o gestor de frota deve fugir. Geralmente, com elas as relações são automatizadas, pouco personalizadas, e isso gera uma economia que pode custar caro no dia a dia da sua operação. Um preço que não vale a pena pagar (literalmente).

Uma analogia que explica bem a situação: se você tem um problema de saúde específico, procura um clínico geral ou um especialista? Ou, pior ainda, busca um oftalmologista para tratar uma dor de estômago? Muitas vezes, seduzidos por preços atrativos, é isso que fazemos com a terceirização de frotas.

Segurança e confiança

Ao escolher uma empresa de terceirização de frotas especializada, os gestores têm a segurança de que a equipe de profissionais terá o conhecimento necessário para oferecer as melhores opções de gestão e manutenção dos veículos, além de garantir a disponibilidade e a segurança da frota.

Isso significa que a empresa contratada estará focada no fornecimento de soluções personalizadas e adequadas às necessidades de cada empresa, permitindo que os gestores possam se concentrar em outras atividades essenciais do negócio.

Atendimento personalizado

Outro ponto importante a ser considerado na escolha da empresa de terceirização de frotas é o atendimento personalizado. É fundamental que a empresa escolhida ofereça um atendimento ágil, eficiente e personalizado, que permita aos gestores esclarecer dúvidas, solicitar serviços e acompanhar a gestão da frota de forma transparente e acessível.

Isso traz mais segurança e tranquilidade para a empresa, além de garantir que as necessidades e expectativas sejam atendidas de forma satisfatória.

Core business e expertise

Além disso, é importante escolher uma empresa que tenha o core business voltado para a terceirização de frotas. Essa escolha garante que a empresa tenha a expertise necessária para lidar com as diversas demandas relacionadas à gestão de frotas, como manutenção, seguro, multas, entre outros.

Isso significa que a empresa terá a capacidade de prever e solucionar problemas, minimizando possíveis transtornos e prejuízos para a empresa contratante.

Estrutura adequada

Por fim, é importante que a empresa escolhida possua uma estrutura sólida e adequada para atender às demandas do negócio. Isso inclui a disponibilidade de veículos em bom estado, a capacidade de fornecer suporte técnico em caso de necessidade, além de outros recursos e facilidades que possam agregar valor à terceirização de frotas.

Conheça a Let’s

A escolha da empresa de terceirização de frotas é uma decisão importante para o seu negócio. Garanta que a gestão da sua frota seja feita de forma eficiente e segura, trazendo benefícios financeiros e operacionais.

A Let’s é uma empresa que tem a terceirização de frota como especialidade. Por isso, conseguimos oferecer um atendimento especializado e exclusivo, para te apoiar na gestão da sua frota com a maior qualidade possível de acordo com suas necessidades.
Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão te atender.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Terceirização de Frotas

Como escolher uma empresa de terceirização de frota?

A terceirização de frota traz diversos benefícios, como redução de custos e aumento da eficiência operacional. No entanto, uma das principais questões que surgem no momento de terceirizar a frota é como definir o tempo de contrato mais adequado.

Isso é fundamental para garantir que a empresa possa aproveitar ao máximo os benefícios da terceirização, sem ficar presa a um contrato que não atenda às suas necessidades.

Neste texto, vamos explorar essas questões com mais detalhes e oferecer algumas dicas para ajudar as empresas a definir o tempo de contrato ideal de acordo com suas demandas.

Terceirização de frota: tempo de contrato

Para facilitar sua jornada na leitura deste artigo, dividimos os seguintes tópicos:

O que levar em conta

Existem diversas variáveis que devem ser levadas em consideração na definição do tempo de contrato para a terceirização de frota.

Por exemplo, o tipo de veículo utilizado, a frequência de uso, a quantidade de veículos necessários, a localização geográfica, entre outros fatores.

Além disso, é necessário avaliar os prós e contras de contratos de curto e longo prazo, bem como os diferentes tipos de cláusulas que podem ser incluídas em um contrato de terceirização de frota.

Vamos falar de forma mais detalhada sobre cada um deles:

Tipo do veículo e de uso

Em primeiro lugar, avalie que tipo de veículo você quer para a sua frota e identifique se esse é de fato o que você precisa. Se sua frota será utilizada em serviços em área rural, por exemplo, com estradas de terra, o ideal pode ser buscar contratos mais curtos, com veículos que suportam esse tipo de terreno.

A mesma lógica vale para veículos de “banco quente”, com alta utilização (cerca de 10 mil km rodados por mês ou mais), ou para aqueles que exigirão muito de alguma função específica (freios ou suspensão, por exemplo).

Mas, se o uso do veículo for menos intenso, o tempo de contrato pode ser maior, por que isso ajuda a diluir a depreciação dos veículos em relação aos custos de manutenção.

Quantidade de veículos

A quantidade de veículos é um fator importante a ser considerado na definição do tempo de contrato de terceirização de frota porque ela pode influenciar diretamente os custos e a eficiência operacional da empresa.

Se a empresa precisar de um grande número de veículos, pode ser mais vantajoso optar por um contrato de longo prazo, que permita à empresa dona da frota adquirir os veículos necessários em uma escala maior, obtendo assim descontos e melhores condições de pagamento.

Por outro lado, se a empresa precisar de poucos veículos ou se houver incertezas quanto à quantidade necessária no futuro, um contrato de curto prazo pode ser mais adequado, pois oferece maior flexibilidade para ajustar a quantidade de veículos conforme a demanda.

Além disso, um contrato de curto prazo pode permitir que a empresa teste diferentes tipos de veículos e fornecedores antes de firmar um contrato de longo prazo.

Localização geográfica

A localização geográfica pode afetar diretamente a logística da empresa. Se ela opera em uma área geográfica ampla e diversificada, pode ser necessário um contrato de longo prazo que permita à locadora adquirir e manter veículos em diferentes localidades.

Por outro lado, se a empresa opera em uma área geográfica mais restrita, um contrato de curto prazo pode ser mais adequado, pois permite maior flexibilidade para a locadora adquirir e disponibilizar veículos em uma região específica. Além disso, a localização geográfica também pode influenciar os custos de transporte, como combustível e pedágios, que podem variar de acordo com a região.

Tempo é dinheiro

Geralmente, contratos com a duração mais longa podem ser negociados para a redução dos valores mensais. Ou seja: você vai pagar uma parcela mensal menor em um contrato de terceirização de 36 meses do que em um de 12 meses.

Nos contratos de longo prazo, a locadora pode adquirir e manter os veículos de forma mais eficiente, o que pode resultar em economia de custos. Além disso, um contrato mais longo pode garantir a disponibilidade dos veículos para a empresa, sem a necessidade de buscar fornecedores diferentes com frequência.

Por outro lado, um contrato de curto prazo pode ser mais indicado para empresas que precisam de maior flexibilidade, mesmo que para testar diferentes tipos de veículos antes de optar por um contrato mais longo.

Um contrato de curto prazo também pode ser mais vantajoso em situações em que a empresa necessita de veículos específicos para projetos pontuais ou sazonais, independente da quantidade de veículos.

Conclusão

Em resumo, não existe uma resposta única para definir se contratos mais longos são mais indicados na terceirização de frota. A decisão deve ser tomada com base nas necessidades específicas da empresa, levando em consideração fatores como quantidade de veículos necessários, tempo de uso, flexibilidade, custos, entre outros.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Novidades

Como definir o tempo de contrato para a terceirização de frota?

O tipo de uso que as empresas dão aos seus veículos é essencial na definição dos contratos de terceirização de frotas. Muita gente pode pensar que o fator determinante para a definição de preços e escolha do modelo do veículo é a quilometragem.

Mas não é bem assim. O uso do veículo inclui muitos outros fatores, como o terreno onde o veículo vai operar, a função que ele terá e por quanto tempo o carro será utilizado por dia. Para isso, podemos considerar uma regra simples, que inclui três perguntas: quanto, onde e como seu carro vai rodar.

Respondendo essas questões, será possível definir qual é o modelo ideal de veículo para a sua terceirização.

Neste texto, falaremos sobre como é importante conhecer bem a utilização que você dá ao seu veículo na hora de definir o contrato de terceirização, e como cada fator pode impactar no preço e duração do contrato.

Acompanhe a leitura para se informar melhor sobre o assunto!

Quilometragem - quanto seu carro vai rodar?

Quem já buscou por serviços de locação de veículos ou terceirização de frotas com certeza ouviu a pergunta: “Quantos quilômetros você roda por mês?”. De fato, a quilometragem é uma das variáveis mais importantes na definição de contratos de terceirização, pois ela define a periodicidade das manutenções preventivas.

As faixas de quilometragem para a terceirização podem variar bastante, mas geralmente incluem as seguintes opções:

  • Quilometragem limitada: há uma quantidade limitada de quilômetros mensais que você pode dirigir durante o mês, com a cobrança de taxas adicionais por quilômetros extras, após a aferição mensal.
  • Pacotes de quilometragem: a maioria das empresas de terceirização oferecem pacotes de quilometragem que permitem que você dirija uma quantidade específica de quilômetros durante um determinado período a um preço fixo e, após a aferição periódica do km rodado, verifica-se se pagará ou não o excedente. É o modelo mais comum no mercado. Aqui na Let’s essa aferição não é feita periodicamente, mas somente ao final do contrato, quando o veículo é devolvido.

Tipo de terreno - onde seu carro vai rodar?

Agora que já falamos sobre quanto o seu carro vai rodar, é hora de discutir onde ele vai trafegar. Vamos supor que a quilometragem seja de 1.500km por mês. Uma coisa é dirigir essa quantidade em estradas bem pavimentadas; outra coisa é percorrer essa mesma quilometragem em vias de terra na zona rural.

O tipo de terreno também pode ser determinante para a frequência de manutenção necessária para o veículo. Algumas peças, por exemplo, podem necessitar de verificação em períodos menores que o recomendado no manual do veículo.

Tipo de uso - como seu carro vai rodar?

Essa é a pergunta mais difícil de ser respondida porque, no fim das contas, o modo como o veículo é utilizado depende especificamente de seu condutor. E o fator humano, por melhor que seja o profissional, pode comprometer a exatidão das análises.

Da mesma forma, o dia a dia das operações está sujeito a muitos imprevistos. Obras, acidentes, situações que podem levar a desvios de rota. De qualquer forma, é necessário estabelecer um tipo de uso para a escolha do veículo adequado - e para a definição do preço do contrato.

Por exemplo: veículos utilizados por empresas que fazem a segurança em condomínios. São carros com quilometragem baixa e que rodam em vias bem pavimentadas, mas que acabam forçando alguns sistemas, como os freios e a transmissão.

Outro exemplo que podemos citar são o de veículos que rodam dentro de aeroportos. A quilometragem é baixa, mas eles rodam em solo muito abrasivo, que acaba forçando muito primeira e segunda marcha, gerando mais necessidade de manutenção.

E isso também vai impactar na manutenção. E, consecutivamente, no valor do contrato.

E agora? Qual veículo escolher?

Conhecendo bem as três respostas acima, fica mais fácil escolher os modelos de veículos ideais para a sua terceirização. Além disso, também é possível estabelecer o prazo ideal de duração do seu contrato.

Sabendo que veículo utilizar para que sua operação seja mais eficiente, o valor do contrato se torna apenas um detalhe. Quanto vale pagar exatamente pelo que você precisa?

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frota. Nosso time está pronto para avaliar o tipo de uso dos seus veículos, redesenhando seu contrato de acordo com suas reais necessidades.

Se você já terceiriza sua frota, faça uma reflexão. Será que os veículos que têm à disposição são os mais adequados? Será que a manutenção está sendo bem feita? E, principalmente, será que o valor cobrado está sendo justo?

Fale conosco para tirar suas dúvidas. Estamos prontos para te auxiliar.

Novidades

Terceirização de frota: você sabe qual é o tipo de uso do seu veículo?

Uma pesquisa recente divulgada pela consultoria Pathfind identificou que o transporte de cargas em áreas urbanas aumentou 20% nas capitais brasileiras desde o início da pandemia.

Com isso, as operações de veículos pesados nas grandes cidades se tornaram um verdadeiro desafio. Fazer a gestão do transporte de cargas, que já não era tarefa fácil, ficou ainda mais complexo.

Neste texto, vamos indicar alguns pontos para considerar no controle de circulação de caminhões nas grandes cidades e o que as empresas ou condutores autônomos podem fazer para aumentar sua eficiência em áreas urbanas, seja com caminhões próprios ou alugados.

Não negligencie cuidados gerais

Antes de abordar a gestão de frota específica para operação em áreas urbanas, é importante ressaltar a importância de tomar algumas atitudes que valem para qualquer tipo de uso dos caminhões.

Por exemplo, manter a manutenção em dia. A manutenção regular da frota evita avarias mecânicas que possam interromper as operações de transporte. Lembre-se: apenas uma manutenção preventiva bem feita pode prolongar a vida útil do seu caminhão, mantendo sua eficiência ao máximo.

Outro ponto é usar a tecnologia. Softwares de planejamento de rotas, rastreamento de veículos e gerenciamento de frota são essenciais em qualquer cenário. Eles permitem que você monitore o progresso de seus motoristas e identifique áreas para melhorias.

Aqui, vale lembrar que esses dois pontos são vantagens trazidas pelo modelo de aluguel de veículos pesados. A locação pode trazer embutida no contrato os avisos e a execução dos serviços de manutenção, além da gestão focada no uso de ferramentas que buscam a máxima eficácia dos veículos.

Transporte em áreas urbanas

O transporte de caminhões em áreas urbanas merece uma atenção especial por uma série de fatores. Compreenda que o caminhão é um veículo pesado, que gera impactos em diversas frentes nas cidades. Por isso, é preciso considerar aspectos como:

  • Restrições de circulação: Em algumas cidades, existem restrições de circulação de caminhões em determinadas áreas e horários, o que pode afetar o planejamento de rotas e aumentar o tempo de entrega;
  • Congestionamento e tráfego: Nas cidades, o tráfego pode ser pesado e congestionado, o que pode atrasar as entregas e aumentar os custos com uso de combustível;
  • Segurança viária: A circulação de caminhões em áreas urbanas pode representar um risco para a segurança viária, especialmente em áreas movimentadas e em horários de pico;
  • Poluição do ar: Os caminhões emitem poluentes, o que pode afetar a qualidade do ar em áreas urbanas e prejudicar a saúde dos moradores;
  • Impacto em infraestruturas urbanas: A circulação de caminhões pode causar danos às ruas, viadutos e pontes, especialmente em áreas onde o tráfego de caminhões é frequente;
  • Ruído: Os caminhões podem ser fontes de ruído em áreas urbanas, o que pode afetar a qualidade de vida dos residentes;
  • Regulamentações: Existem diversas regulamentações que as empresas de transporte devem seguir em relação à circulação de caminhões em áreas urbanas, incluindo restrições de peso e tamanho dos veículos, além de limites de velocidade.

O que fazer?

Por tudo o que foi exposto acima, a gestão da operação de veículos pesados em áreas urbanas pode ser bastante desafiadora. Não adianta apenas escolher a melhor rota “no papel”, é preciso saber ainda se o transporte pode ser realizado naquele local em determinado horário.

Para isso, algumas ações podem ajudar bastante. Elencamos algumas abaixo.

Colaboração e parcerias

Consulte empresas de transporte locais e estabeleça parcerias, oferecendo-se para colaborar com ela em seu local de atuação, quando for necessário. Empresas de transporte locais podem ter conhecimento de rotas alternativas que são mais adequadas para caminhões.

Essas parcerias podem ter um caráter meramente consultivo, mas também podem ir além, com o compartilhamento de cargas para reduzir custos operacionais.

Considere o horário de entrega

Por mais óbvio que possa parecer, considere o horário de entrega para evitar horários de pico e congestionamentos, o que pode ajudar a reduzir o tempo de entrega e os custos operacionais. Sabemos que, na teoria, isso é um item obrigatório no checklist de qualquer gestor de frota. Mas trabalhe para conscientizar o condutor a levar isso a sério, com treinamentos e ações direcionadas.

Gerenciamento de estoque

Mantenha um estoque adequado de mercadorias para garantir que não falte produtos em momentos críticos. Da mesma forma, priorize as entregas de acordo com a urgência, para garantir que as entregas mais importantes sejam realizadas primeiro.

Conclusão

Encontrar rotas alternativas pode levar algum tempo e esforço. É um “trabalho antes do trabalho”. Uma etapa que vai demandar energia, mas que vale a pena para reduzir custos, melhorar a eficiência e garantir a segurança na circulação de caminhões em grandes cidades.

O transporte em áreas urbanas é uma demanda cada vez mais crescente, e temos certeza que sua empresa não quer ficar fora desse movimento.

Conheça a Let’s

O serviço de locação de veículos pesados da Let’s pode te ajudar com o transporte de cargas em áreas urbanas, desde a escolha do caminhão e implementos ideais e orientações quanto ao melhor uso nas vias das cidades.

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Blog

Desafios do transporte de cargas na área urbana

A colisão de veículos é um evento que, infelizmente, pode acontecer a qualquer momento e pegar qualquer motorista de surpresa. Quando alguém bate no nosso carro, além do susto inicial, surgem uma série de questões sobre como proceder diante dessa situação inesperada.

Desde a preocupação com os danos físicos ao veículo (e eventualmente a seus ocupantes) até a resolução dos trâmites legais e burocráticos, é essencial conhecer os passos corretos a seguir para garantir a proteção dos nossos direitos e minimizar os transtornos decorrentes do acidente.

Neste texto, discutiremos as principais medidas que devem ser tomadas quando alguém bate no seu carro, ou quando você bate no carro de alguém, orientando-o sobre como proceder de forma eficiente e segura nesses momentos delicados.

Sinistro com o carro

Para ajudar você nessa jornada, dividimos o texto nos seguintes tópicos:

Você tem seguro?

Quando temos nosso carro atingido por outro veículo, a importância de contar com um seguro para o carro torna-se ainda mais evidente. Nesse momento de adversidade, o seguro pode ser um verdadeiro aliado, fornecendo suporte financeiro e assistência necessários para lidar com os danos e os trâmites legais que envolvem o incidente.

Por isso, nossa primeira dica é: faça um seguro para o seu carro. Uma das principais vantagens de ter um seguro automotivo é a possibilidade de acionar a cobertura de colisão ou danos materiais. Com isso, o segurado poderá ter os custos de reparo ou substituição do veículo cobertos pela seguradora, dependendo das condições estabelecidas no contrato.

Essa proteção financeira é de grande valia, pois os custos de reparos podem ser altos - ainda mais nos dias de hoje, com a inflação do carro nas alturas - e impactar significativamente o orçamento pessoal.

Como agir no momento do acidente?

Vamos considerar aqui pequenas colisões - que geram apenas danos materiais aos veículos envolvidos. Acidentes com vítimas envolvem questões mais complexas, como a obrigação de acionar a Polícia e o serviço de socorro. Neste texto, falaremos apenas de situações que podem ser solucionadas entre os envolvidos.

Após a colisão ou choque, é importante manter a calma. Agir com agressividade ou impulso pode piorar bastante uma situação que já é naturalmente controversa.

Se a pessoa que bateu no seu carro estiver errada e insistir que na verdade está certa, não discuta. Faça fotos que mostram a cena e possam comprovar sua versão. Caso seja necessário, aborde pessoas próximas e pergunte se elas estariam dispostas a testemunhar a seu favor.

Solução mais fácil

O ideal é resolver tudo com uma boa conversa. Pegue algumas informações do condutor, como nome, telefone, placa e modelo do veículo. Forneça essas informações referentes a você. Elas serão importantes para elaborar um Boletim de Ocorrência junto à Polícia Civil - que a seguradora vai exigir para registro do sinistro. E isso vale tanto para a vítima quanto para o causador da colisão.

Se o acidente não tiver vítimas, o BO pode ser feito on-line. Essa é uma etapa que não pode ser subestimada, mesmo se o acidente for leve. O BO é um documento que protege tanto a vítima quanto o causador do acidente. Por isso é importante manter a calma no momento do sinistro e registrar a maior quantidade de informações possível.

Próximos passos

Se você foi a vítima do acidente, aguarde o responsável acionar a seguradora dele. Ela entrará em contato com você com as orientações sobre como proceder. De modo geral, será necessário agendar uma vistoria para confirmar os danos no veículo e agendar o reparo.

Aqui vale uma ressalva: a maioria das seguradoras exige que o reparo seja feito em oficinas credenciadas por ela, mas na verdade a vítima pode escolher a oficina de sua preferência e confiança. Isso está amparado pelo Código de Defesa do Consumidor (Artigo 6º, inciso II da Lei 8.078/90) e por uma série de decisões judiciais posteriores, que criaram jurisprudência.

Isso não vale no caso de veículos alugados ou terceirizados - como a posse do veículo é da empresa locadora, ela é que escolhe com quem fazer os reparos, geralmente com uma rede de fornecedores própria.

Se o causador do acidente não tiver seguro, o ideal é chegar a um acordo sobre o custeio e local dos reparos. Pode ser que seja necessário acionar a Justiça. Mas aqui fica um alerta: isso pode tornar o processo bastante demorado, então a orientação é mesmo buscar uma solução consensual entre as partes.

Conclusão

A colisão de veículos é um evento que pode ocorrer a qualquer momento, trazendo consigo uma série de desafios e preocupações. No entanto, ao conhecer os passos adequados a seguir, é possível proteger nossos direitos, minimizar transtornos e garantir a resolução eficiente dos problemas.

Ao lidar com um acidente, é essencial manter a calma, documentar a situação com fotos e informações relevantes, e buscar soluções através de diálogo e acordo com as partes envolvidas. Seja como vítima ou como causador do acidente, a cooperação e a busca por uma solução consensual são fundamentais para evitar complicações e problemas futuros.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas de veículos leves e aluguel de pesados. Nossa equipe está preparada para oferecer um serviço de gestão para aumentar a eficiência e te ajudar a economizar no controle da sua frota de veículos leves ou caminhões.

Fale conosco para saber mais!

Segurança no Transito

Bateram no meu carro. Como proceder com o sinistro?

O uso do biodiesel como fonte de energia renovável tem despertado cada vez mais interesse e se tornado uma realidade concreta, especialmente no setor de transporte rodoviário.

No contexto da resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que determina a mistura de 12% de biodiesel no óleo diesel utilizado por caminhões desde abril deste ano, surgem diversos questionamentos e debates relacionados ao uso dessa alternativa sustentável.

Neste texto, exploraremos alguns dos principais pontos de discussão acerca do biodiesel e seu impacto no desempenho, na economia e no meio ambiente, desvendando assim as percepções equivocadas e revelando as realidades por trás dessa medida importante para o setor de transportes.

Biodiesel: em que pé está?

O governo federal decidiu aumentar, gradualmente, o percentual de mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel de petróleo. Em abril o percentual aumentou de 10% para 12%, seguindo uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

Até então, a adição obrigatória de biodiesel no combustível fóssil estava em 10%, abaixo do percentual estabelecido na Política Nacional de Biocombustíveis. A mistura chegou a 13%, mas foi reduzida em 2021 como uma medida para segurar o preço do combustível.

Um cronograma prevê aumentar gradualmente a mistura até chegar em 15% em abril de 2026.

Por que o governo está estimulando o biodiesel?

O primeiro motivo é o alinhamento com políticas de preservação do meio ambiente. O biodiesel é menos poluente que o diesel obtido de fontes fósseis.

Outras razões são o estímulo à indústria nacional e a redução da dependência da importação de óleo diesel. A estimativa do governo é que a produção nacional de biodiesel passe dos atuais 6,3 bilhões para mais de 10 bilhões de litros anuais, entre 2023 e 2026. Além disso, está prevista a redução da importação de 1,3 bilhão de litros de óleo diesel em 2023 e de 4 bilhões de litros em 2025.

Diante desse cenário, o uso do biodiesel se tornou um verdadeiro cabo de guerra entre entidades que representam empresas de transporte de cargas, produtores de soja (principal fonte para o biodiesel), fabricantes do combustível alternativo e o próprio governo.

Pontos de discórdia

Uma nota assinada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) e mais seis entidades em fevereiro deste ano destaca três pontos sensíveis provocados pela adição do biodiesel no diesel fóssil:

  • Aumento da poluição: A mistura na verdade aumentaria a poluição do ar em vez de diminuí-la. Isso porque ela reduz a eficiência energética dos motores, aumentando o consumo. Isso faz com que os veículos passem a emitir mais poluentes, especialmente óxido de nitrogênio.
  • Frete mais caro: Isso leva a uma segunda consequência, que seria o gasto de mais combustível e o aumento do frete. Além disso, o próprio biodiesel é mais caro que o diesel comum, e sua adição em porcentagem maior também encarece os custos do transporte.
  • Danos ao motor: O novo percentual prejudica os motores de ônibus e caminhões, aumentando o custo de manutenção dos veículos. Entre os problemas verificados estão o entupimento do filtro de combustível e o congelamento do biodiesel em baixas temperaturas, como as verificadas no sul do País. Isso foi algo verificado no passado, quando a mistura chegou a 13% e foi suspensa.

O que dizem os defensores do biodiesel

As três principais organizações de fabricantes de biodiesel (Abiove, Aprobio e Ubrabio) rebatem a posição da CNT dizendo que há o consenso de que a troca do diesel fóssil pelo biodiesel reduz as emissões de particulados, monóxido de carbono e hidrocarbonetos, citando uma série de estudos científicos que comprovam os benefícios do biodiesel.

As associações dizem ainda que não há qualquer caso comprovado de que o uso de misturas de até 15% de biodiesel tenha causado danos a máquinas e motores no Brasil. E aponta que foram feitos testes extensos no país.

Biodiesel está sendo aprimorado

Em uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados no início de abril, o diretor do Departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Marlon Arraes, disse que veículos modernos estão aptos a usar a mistura sem prejuízo para os motores. “Se você tem acesso a um combustível especificado de boa qualidade na ponta, você abastece combustível e você segue o plano de manutenção preconizado pelo fabricante, não é para ter problema, você não vai ter problema algum”, disse.

Ele também afirmou que uma resolução recente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estabeleceu novas especificações para a produção de biodiesel, que vão melhorar a qualidade do produto que chega ao consumidor. Entre outros pontos, a resolução determina ao produtor o uso de sistema de filtração mais eficiente para barrar contaminantes.

Fale com a Let’s

Independente de qualquer posicionamento, a mistura de 12% de biodiesel no diesel comum é uma realidade que está posta. A idade avançada da frota de caminhões no Brasil (22 anos, em média) pode, de fato, representar um problema nesse cenário.

Por isso, considere alugar caminhões novos (ou mais novos) para a sua operação de transporte de cargas. A Let’s tem essa solução. Integramos a Vix e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar em 2023 com um caminhão novo na sua frota!

Pesados

Uso do biodiesel vira cabo de guerra no transporte de cargas

A cada 10 mortes em acidentes nas rodovias federais, 9 são causadas por falha humana. Esta é a principal conclusão de um estudo realizado pela Associação Brasileira de Médicos do Tráfego (Abramet), com dados da Polícia Rodoviária Federal referentes a todo o ano de 2022.

As mortes nas rodovias brasileiras vêm aumentando nos últimos anos. Os dados da PRF, que levam em conta apenas os óbitos no local dos acidentes, revelam que, em 2020, foram 5.293 vítimas. Morreu mais gente em 2021 (5.396) e em 2022 (5.432).

Fatores humanos são as causas da maioria dos óbitos registrados no período. Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre as causas de acidentes com mortes no trânsito e como evitá-los. Nos acompanhe na leitura!

Principais causas de morte no trânsito

Falar sobre mortes no trânsito no Brasil pode ser um desafio porque há diversas bases de dados, sem um critério centralizado para definir as causas. Por exemplo: o levantamento mais recente da Abramet elenca dez principais causas de mortes no trânsito nas rodovias federais:

  1. Reação tardia
  2. Falta de reação
  3. Falta de atenção
  4. Velocidade incompatível
  5. Pouca distância
  6. Uso de álcool
  7. Mudança de faixa
  8. Falha mecânica
  9. Sono
  10. Avançar no cruzamento

Nesta classificação, “reação tardia”, “falta de reação” e “falta de atenção” podem ser explicadas por atitudes mais específicas, como utilizar o celular na direção. A mesma Abramet, em setembro de 2022, elencou esta como a terceira maior causa de acidentes de trânsito em todo o país, com 154 mortes por dia.

Neste levantamento, falar ao celular só perde para o excesso de velocidade e a influência do álcool na direção.

Mortes evitáveis

Diferenças à parte, o importante é que há um grande número de pesquisas e estudos atestando o óbvio: o bom comportamento dos motoristas pode prevenir acidentes e mortes no trânsito.

É por isso que os óbitos no trânsito são classificados como “mortes evitáveis”. Ou seja: são óbitos de pessoas que não morreriam naquele momento, não fosse por uma atitude que poderia ser prevenida.

Estado de atenção constante

Em tese, todo mundo já sabe o que deve fazer para evitar acidentes. Mas então por que eles continuam acontecendo? O principal fator é a negligência. Há um certo “excesso de confiança” em motoristas, aliada à sensação de que determinada situação “não vai acontecer comigo”.

Não estamos dizendo que os motoristas devem ser “paranoicos”. Mas há que se manter um estado de atenção constante. Lembre-se que colisões e choques podem ser bastante danosos à saúde mesmo em velocidade baixa.

Manter esse estado de atenção pressupõe dirigir fora da influência de agentes “externos”, tais quais o celular, bebidas alcoólicas e conversa em excesso com passageiros.

Outras medidas

Existem outras diversas medidas que os motoristas podem (e devem) tomar para evitar acidentes no trânsito, tais como:

  • Respeitar as leis de trânsito: Sinalizar corretamente, respeitar a velocidade máxima permitida, parar em sinais vermelhos, ceder a passagem quando necessário e outras leis de trânsito são medidas básicas que os motoristas devem adotar para evitar acidentes;
  • Manter a distância segura: Manter uma distância segura do veículo da frente é fundamental para evitar colisões traseiras, especialmente em condições de chuva ou neblina;
  • Manter o veículo em boas condições: É importante fazer a manutenção regular do veículo, incluindo pneus, freios, luzes e outros componentes, para garantir que estejam em boas condições de funcionamento;
  • Adaptar a condução às condições da estrada: Em condições climáticas adversas, como chuva, neve ou neblina, o motorista deve reduzir a velocidade e aumentar a distância de seguimento para evitar acidentes;
  • Usar cinto de segurança: O uso do cinto de segurança é uma das medidas mais importantes para evitar lesões em caso de acidente. Todos os ocupantes do veículo devem usar o cinto de segurança corretamente.

Lembre-se: dirigir com cuidado não é ser chato ou “careta”. Cuidar da nossa vida, da nossa família e das outras pessoas é coisa séria. Comece hoje mesmo a mudar sua atitude para um trânsito mais seguro.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Segurança no Transito

Falhas humanas causam 9 entre 10 mortes no trânsito

A sinalização no transporte de cargas desempenha um papel crucial na segurança rodoviária e na eficiência logística. Quando feita corretamente, essa prática garante a visibilidade adequada dos veículos e de sua carga, além de alertar os demais usuários das vias sobre possíveis riscos e restrições.

No entanto, é surpreendente como muitos profissionais negligenciam a importância dessa medida simples, colocando em perigo tanto a si mesmos quanto aos demais envolvidos no trânsito.

Neste contexto, é essencial compreender a relevância de uma sinalização adequada e adotar as práticas corretas no transporte de cargas, visando a segurança e a fluidez nas estradas.

Neste texto, exploraremos os principais aspectos da sinalização no transporte de cargas, destacando a importância de fazer do jeito certo para evitar acidentes, prejuízos e consequências negativas para todos os envolvidos.

Sinalização transporte de cargas

Sinalização para caminhões: o que diz a lei

Além de compreender a importância da sinalização no transporte de cargas, é fundamental conhecer os diferentes tipos de sinalização utilizados e as obrigações legais que as instituíram.

No Brasil, a principal referência para a sinalização de veículos de carga é o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que estabelece diretrizes claras para garantir a segurança nas estradas, com o complemento de resoluções do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Placas

Um dos aspectos fundamentais da sinalização no transporte de cargas é o uso correto das placas. As placas de identificação de carga são obrigatórias e devem conter informações essenciais, como o peso bruto total, as dimensões da carga e o nome e telefone do responsável pelo transporte.

Pode haver, ainda, a necessidade de sinalizar caminhões com comprimento excedente, além de outras sinalizações específicas de acordo com o implemento ou funcionalidade do caminhão. Uma lista bastante completa de resoluções do Contran pode ser acessada por aqui.

Essas informações permitem que as autoridades de trânsito e outros condutores tenham conhecimento prévio sobre a carga transportada e ajuda a evitar acidentes.

Sinalização luminosa

Outro tipo importante de sinalização é a sinalização luminosa. As lanternas traseiras, luzes de freio e indicadores de direção devem estar em pleno funcionamento, garantindo que os motoristas à frente e atrás possam identificar claramente as intenções do veículo de carga.

É essencial também que as luzes de alerta, como os pisca-alertas, sejam utilizadas de maneira adequada em situações de emergência ou paradas temporárias.

Sinalização refletiva

A sinalização refletiva é outro elemento-chave no transporte de cargas. Faixas refletivas aplicadas nas laterais, traseira e dianteira do veículo aumentam a visibilidade em condições de baixa luminosidade, como durante a noite ou em áreas de pouca iluminação.

Essas faixas refletivas seguem padrões estabelecidos pela Resolução nº 468 do Contran, que especifica as dimensões e a cor das faixas, garantindo a eficácia da sinalização.

Cargas perigosas

A sinalização para cargas perigosas é uma área específica e extremamente importante no transporte rodoviário. Essas cargas representam riscos adicionais devido à possibilidade de acidentes ou vazamentos que podem causar danos à saúde humana, ao meio ambiente e à infraestrutura. Portanto, é essencial que essas cargas sejam devidamente sinalizadas, a fim de alertar os demais usuários da via sobre os perigos envolvidos.

No Brasil, a sinalização para cargas perigosas é regulamentada pela Resolução nº 523 do Contran. Essa resolução estabelece as regras para a identificação e sinalização de veículos que transportam produtos químicos, substâncias tóxicas, inflamáveis, corrosivas, radioativas, entre outros materiais perigosos.

Painéis de segurança

A sinalização para cargas perigosas envolve o uso de placas de identificação específicas, conhecidas como “painéis de segurança”.

Essas placas são colocadas nas partes dianteira, traseira e laterais do veículo e contêm informações sobre a classe de risco da carga, o número ONU (Organização das Nações Unidas) do produto transportado, além de símbolos e pictogramas que indicam o tipo de perigo envolvido, como fogo, explosão, corrosão, toxicidade, entre outros.

Além dos painéis de segurança, os veículos que transportam cargas perigosas também devem exibir etiquetas de risco nos volumes ou embalagens da carga. Essas etiquetas seguem um sistema de cores e símbolos internacionalmente reconhecido, permitindo a identificação rápida e clara do tipo de perigo presente.

Placas de advertência

Outro aspecto importante da sinalização para cargas perigosas é o uso de placas de advertência. Essas placas informam sobre a natureza perigosa da carga e podem ser afixadas em locais visíveis, como nas laterais ou traseira do veículo, e também podem ser usadas em combinação com outros dispositivos de sinalização, como luzes intermitentes e faixas refletivas.

É crucial que os motoristas que transportam cargas perigosas estejam devidamente treinados e capacitados para lidar com essas situações. Eles devem conhecer as regras de sinalização, as medidas de segurança apropriadas e os procedimentos corretos para lidar com possíveis emergências.

Muito além das placas

Além das obrigações legais, é importante destacar que uma sinalização adequada no transporte de cargas não se limita apenas ao cumprimento das leis. É uma questão de responsabilidade e cuidado com a segurança.

Os veículos de carga devem estar equipados com dispositivos de segurança, como cintas de amarração, barras de proteção lateral e lonas de cobertura, que protegem a carga e evitam que ela se solte durante o percurso.

Por fim, a conscientização e a capacitação dos profissionais envolvidos no transporte de cargas desempenham um papel fundamental. É essencial que motoristas, operadores logísticos e transportadoras estejam devidamente treinados e atualizados sobre as normas de sinalização e os procedimentos corretos.

Dessa forma, será possível garantir uma cultura de segurança nas estradas e minimizar os riscos relacionados ao transporte de cargas.

Conheça a Let’s

A Let’s é uma empresa especializada em terceirização de frotas. Trabalhamos com veículos leves, motocicletas, utilitários e locação de veículos pesados, com opções que certamente vão atender a sua demanda.

Fale com nossa equipe para conhecer as nossas soluções!

Pesados

Sinalização no transporte de cargas: faça do jeito certo

A 5ª edição da Expoforest, a Feira Florestal Brasileira, será realizada entre os dias 9 e 11 agosto em Guatapará (SP), na região de Ribeirão Preto. A Let's estará presente ao lado da VIX e de mais de 200 expositores já confirmados no maior evento do setor na América Latina.

A feira é uma oportunidade para as marcas apresentarem na prática seus diferenciais a um público altamente especializado. Ela acontece dentro de uma área de plantio de eucalipto e possui espaços de demonstrações estáticas e dinâmicas, com corte, arraste, processos e movimentação de madeira.

Ao todo são mais de 200 hectares, contando com os espaços dos expositores, trilhas, estacionamentos e área de apoio. Ao mesmo tempo, a Expoforest é também uma chance de profissionais do setor florestal do Brasil e do exterior conhecerem lançamentos, novas tecnologias e compararem soluções, durante os três dias de feira.

Eventos paralelos

Durante a Expoforest, serão realizados ainda o 19° Seminário de Colheita e Transporte de Madeira (7 e 8 de agosto, em Ribeirão Preto) e o 5° Encontro Brasileiro de Silvicultura (também em 7 e 8 de agosto, em Ribeirão Preto).

Inscrições

As inscrições para a 5ª Expoforest estão abertas e podem ser feitas inclusive nos dias do evento. Quem comprar os ingressos até 30/7 pode garantir um bom desconto. Todas as informações podem ser obtidas clicando aqui.

Hospedagem

Muitos visitantes da Expoforest optam por se hospedar em Ribeirão Preto, distante cerca de 40 quilômetros do local da feira. Para a edição de 2023 são esperados cerca de 40 mil visitantes, além de centenas de expositores e prestadores de serviço.

Pensando no bem-estar dos visitantes, a organização fez bloqueios prévios em alguns dos principais hotéis da cidade, garantindo opções aos participantes da feira. São cinco os hotéis oficiais: Araucária, Mont Blanc, Transamerica, Wyndham e Tryp.

Estes hotéis também serão pontos de saída e retorno de transfers durante os três dias de feira.

A Expoforest tem uma agência oficial para fazer as reservas, pelo email expoforest@klas.com.br ou acessando o site www.klas.com.br/expoforest2023.

Serviço

Expoforest 2023
Quando: 9 a 11 de agosto
Onde: Rodovia Antônio Machado Sant’Anna (SP-255), km-39, Guatapará (SP)
Ingressos: www.expoforest.com.br

Novidades

Vem aí a 5ª Expoforest - e a Let's estará lá

A manutenção de veículos elétricos tem se tornado um tópico cada vez mais relevante, à medida que a adoção desses veículos se expande rapidamente. Com avanços tecnológicos e a crescente preocupação com a sustentabilidade, os veículos elétricos estão ganhando popularidade como uma alternativa mais limpa e eficiente aos veículos movidos a combustão interna.

No entanto, para que esses veículos funcionem de forma ideal e proporcionem uma experiência de condução segura e confiável, é essencial compreender como funciona a manutenção específica para veículos elétricos.

Neste texto, exploraremos os principais aspectos da manutenção de veículos elétricos, desde a inspeção regular até as necessidades de cuidado com a bateria e o sistema de propulsão elétrica, a fim de compreender melhor os desafios e cuidados necessários para garantir o desempenho e a longevidade desses veículos revolucionários.

Ideia equivocada

Embora haja uma percepção comum de que os veículos elétricos são praticamente isentos de manutenção, essa ideia está longe de ser completamente precisa. Embora seja verdade que os veículos elétricos geralmente demandam menos manutenção em comparação com os veículos movidos a combustão interna, eles ainda requerem cuidados e atenção regulares para garantir seu bom funcionamento e desempenho a longo prazo.

Uma das razões pelas quais os veículos elétricos são considerados menos exigentes em termos de manutenção é a sua simplicidade mecânica em comparação com os veículos convencionais.

Os motores elétricos têm menos peças móveis e componentes complexos do que os motores a combustão, o que reduz a probabilidade de falhas mecânicas. Além disso, a ausência de um sistema de escapamento, fluidos de transmissão e outras partes relacionadas ao motor também diminui a necessidade de manutenção nesses aspectos.

Principais pontos de atenção

Nos veículos elétricos, existem alguns equipamentos e sistemas-chave que requerem manutenção regular para garantir o desempenho ideal do veículo. Aqui estão alguns dos principais componentes que devem ser verificados e, se necessário, receber manutenção:

Bateria

A bateria é um componente vital em um veículo elétrico. Vale ressaltar que ela é diferente da bateria de veículos a combustão. É importante monitorar regularmente a saúde da bateria, verificar seu nível de carga, capacidade e garantir que esteja funcionando corretamente. Além disso, alguns fabricantes recomendam inspeções periódicas da bateria para identificar qualquer desgaste ou problemas potenciais.

Sistema de carregamento

O sistema de carregamento do veículo elétrico, incluindo o cabo de carregamento e o ponto de carregamento (wallbox ou estação de carregamento), precisa ser inspecionado e testado regularmente. Verificar a integridade do cabo, a funcionalidade do conector e a eficiência de carregamento é importante para garantir a segurança e a confiabilidade do processo de carga.

Eletrônica de bordo

Os sistemas eletrônicos presentes no veículo, como o painel de instrumentos, sistema de navegação, sistemas de entretenimento e conectividade, podem exigir atualizações de software periódicas. Essas atualizações não apenas fornecem melhorias de desempenho, mas também corrigem possíveis bugs e vulnerabilidades de segurança.

Sistema de freios

Embora os veículos elétricos utilizem principalmente os freios regenerativos para desacelerar e recuperar energia, ainda é necessário verificar regularmente as pastilhas de freio e os discos de freio. Além disso, o sistema hidráulico de freios, incluindo o fluido de freio, também requer manutenção periódica.

Pneus

Esse é um item que deve ser verificado em qualquer veículo. E não seria diferente com os elétricos. A verificação regular da pressão dos pneus, bem como a inspeção de desgaste e danos, é essencial para garantir a segurança e a eficiência do veículo elétrico. Pneus desgastados ou mal calibrados podem comprometer o desempenho e o alcance do veículo.

Suspensão e direção

A manutenção da suspensão e do sistema de direção é importante para garantir um passeio suave, estável e seguro. Verificar os amortecedores, buchas, juntas e outros componentes relacionados pode prevenir problemas futuros e desgaste excessivo dos pneus.

Sistema de ar condicionado

O sistema de ar condicionado também precisa ser mantido adequadamente. A verificação do nível de refrigerante, a limpeza dos filtros de ar e a inspeção dos componentes do sistema de arrefecimento são importantes para garantir o desempenho adequado do sistema de climatização.

Lembre-se de seguir as recomendações do fabricante em relação à manutenção e inspeção dos componentes específicos do veículo elétrico. Consultar o manual do proprietário e contar com a expertise de técnicos especializados em veículos elétricos garantirá que os equipamentos sejam mantidos adequadamente e o veículo opere em sua máxima eficiência e segurança.

Conheça a Let’s

A Let's faz parte da VIX e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Trabalhamos com o aluguel de carros e caminhões elétricos, com os melhores modelos de acordo com sua necessidade.

Entre em contato para conhecer nossas soluções e fazer o seu orçamento.

Novidades

Let's Explica: como funciona a manutenção do veículo elétrico?

O transporte florestal desempenha um papel crucial na indústria madeireira, sendo responsável por movimentar grandes quantidades de matéria-prima de forma eficiente e sustentável.

No entanto, as operações nesse setor frequentemente enfrentam desafios que impactam a produtividade e a rentabilidade das empresas. Diante desse contexto, surge a necessidade de buscar soluções para tornar o transporte florestal mais eficiente, visando otimizar processos, reduzir custos e minimizar os impactos ambientais.

Neste texto, exploraremos estratégias e tecnologias que podem ser adotadas para aprimorar a eficiência do transporte florestal, promovendo uma gestão mais inteligente e sustentável dessa importante cadeia produtiva.

Crescimento do mercado

Nos últimos anos, o mercado de transporte florestal tem ganhado crescente importância no Brasil. Isso se deve a diversos fatores que impulsionaram o setor, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.

Um dos principais impulsionadores desse crescimento é a expansão do setor de papel e celulose no país. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de celulose, e a demanda por matéria-prima florestal tem se mantido em constante crescimento. Essa expansão requer um transporte eficiente e ágil para garantir o abastecimento contínuo das indústrias.

Além disso, a conscientização ambiental e a busca por práticas sustentáveis têm desempenhado um papel fundamental no crescimento do transporte florestal. A adoção de certificações ambientais, como o FSC (Forest Stewardship Council), tornou-se uma exigência para muitos consumidores e empresas, impulsionando a necessidade de um transporte florestal responsável e sustentável.

O transporte florestal tem um papel crucial no desenvolvimento socioeconômico de regiões rurais, gerando empregos diretos e indiretos e promovendo o desenvolvimento local. O setor tem sido uma importante fonte de renda para pequenos produtores e comunidades que dependem da atividade florestal.

Operação mais eficiente

Existem diversas estratégias e tecnologias que podem ser adotadas para aprimorar a eficiência do transporte florestal. A seguir, detalhamos algumas delas:

Planejamento logístico

Um planejamento logístico eficiente é fundamental para o transporte florestal. Isso envolve o mapeamento de rotas mais adequadas, considerando a distância, as condições das estradas e a capacidade de carga dos veículos. Além disso, é importante sincronizar as operações, garantindo que a colheita e o transporte ocorram de forma integrada e otimizada.

Tecnologias de rastreamento e monitoramento

Utilizar sistemas de rastreamento por GPS e monitoramento em tempo real permite acompanhar a localização dos veículos, o status das cargas e identificar possíveis desvios ou atrasos. Essas tecnologias permitem uma gestão mais eficiente da frota, permitindo tomar decisões rápidas e corretivas quando necessário.

Veículos e equipamentos adequados

Investir em veículos e equipamentos específicos para o transporte florestal é uma estratégia importante. Caminhões com capacidade de carga adequada, guindastes para carregamento e descarregamento eficiente, bem como implementos específicos para o transporte de toras, podem contribuir para aumentar a produtividade e reduzir o tempo de ciclo das operações. Mais abaixo, falaremos de uma estratégia para tornar esse investimento mais vantajoso.

Otimização da capacidade de carga

É possível melhorar a eficiência do transporte florestal otimizando a capacidade de carga dos veículos. Isso pode ser feito por meio de técnicas de empilhamento inteligente das toras, aproveitando ao máximo o espaço disponível nos caminhões e reduzindo o número de viagens necessárias.

Uso de tecnologias de comunicação

A comunicação eficiente entre os diferentes elos da cadeia logística é essencial para evitar gargalos e atrasos. O uso de tecnologias de comunicação, como sistemas de mensagens instantâneas ou aplicativos móveis, facilita a troca de informações entre motoristas, operadores e gestores, permitindo um fluxo de trabalho mais ágil e colaborativo.

Sustentabilidade ambiental

Uma preocupação crescente no transporte florestal é a sustentabilidade ambiental. Nesse sentido, investir em veículos com baixa emissão de poluentes, como caminhões movidos a biocombustíveis ou elétricos, contribui para a redução dos impactos ambientais.

Aluguel de caminhões

O aluguel de caminhões tem se destacado como uma alternativa positiva para empresas que trabalham com transporte florestal no Brasil. Essa prática oferece uma série de benefícios que podem contribuir para a eficiência operacional e a redução de custos das empresas do setor.

Por exemplo:

  • Flexibilidade operacional: O aluguel de caminhões permite que as empresas tenham flexibilidade para ajustar sua frota de acordo com a demanda sazonal. Durante períodos de maior atividade, é possível alugar caminhões adicionais para suprir a necessidade de transporte florestal.
  • Renovação da frota: Ao optar pelo aluguel, as empresas têm a oportunidade de trabalhar com caminhões mais modernos e tecnologicamente avançados, sem a necessidade de realizar altos investimentos em aquisição de veículos. Isso proporciona acesso a equipamentos atualizados, com maior eficiência energética e menor emissão de poluentes, contribuindo para uma operação mais sustentável e alinhada às exigências ambientais.
  • Redução de custos fixos: A compra de caminhões demanda um investimento considerável, além dos custos recorrentes de manutenção, seguro, impostos e depreciação dos veículos. Ao optar pelo aluguel, as empresas podem reduzir esses custos fixos, pagando apenas pelo período em que utilizam os caminhões. Isso permite uma melhor gestão financeira, com alocamento de recursos em outras áreas estratégicas do negócio.
  • Suporte técnico e manutenção: Ao alugar caminhões, as empresas contam com o suporte técnico do locador, que assume a responsabilidade pela manutenção preventiva e corretiva dos veículos. Isso reduz a carga de trabalho das equipes internas e garante que os caminhões estejam sempre em boas condições de operação, minimizando o risco de paradas inesperadas e atrasos nas entregas.
  • Foco no core business: Ao terceirizar a gestão da frota de caminhões por meio do aluguel, as empresas podem direcionar seu foco e recursos para atividades essenciais do seu negócio, como o manejo florestal, o planejamento logístico e a gestão da cadeia de suprimentos. Isso permite uma maior dedicação às operações-chave, buscando aprimorar a qualidade dos serviços prestados e conquistar vantagem competitiva.

Conheça a Let’s

A Let's faz parte da VIX e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar com um caminhão novo na sua frota!

Novidades

Transporte florestal: como tornar sua operação mais eficiente

A Lei da Balança é um princípio fundamental no âmbito do transporte de cargas, estabelecendo as diretrizes para a distribuição adequada do peso em um caminhão. Essa legislação busca assegurar a segurança nas estradas, prevenindo acidentes e danos às vias, bem como garantir a integridade dos veículos e a eficiência do transporte de mercadorias.

Com base nessa lei, os motoristas e transportadoras devem estar cientes das regulamentações que determinam os limites de peso permitidos em diferentes eixos do caminhão, evitando assim sobrecargas que possam comprometer a estabilidade do veículo e colocar em risco a segurança de todos os usuários das estradas.

Neste texto, exploraremos em detalhes o que é a Lei da Balança e o que ela diz sobre a distribuição de peso no caminhão, ressaltando sua importância e os impactos que pode ter no setor de transporte de cargas.

Lei da Balança e peso no caminhão

Para te ajudar nesta jornada, separamos o texto nos seguintes tópicos:

O que é Lei da Balança?

A Lei da Balança é uma legislação estabelecida para regular o peso máximo permitido de carga que um caminhão pode transportar em rodovias brasileiras. Essa lei se baseia nas resoluções 210 e 211 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que estabelecem as diretrizes para o controle do peso nos veículos de transporte.

O principal objetivo da lei é evitar a sobrecarga ou o desequilíbrio de peso no caminhão, o que pode comprometer a estabilidade do veículo e resultar em acidentes graves nas estradas. Para alcançar esse objetivo, a pesagem dos caminhões tornou-se obrigatória em todas as estradas do país.

Aqueles que não cumprirem as exigências estabelecidas estão sujeitos a penalidades, como multas, apreensão da carga e até mesmo a retenção do próprio caminhão. Essas medidas têm o intuito de garantir a segurança nas estradas, preservar a integridade das vias e assegurar a eficiência do transporte de mercadorias.

Os riscos de trafegar descumprindo as regras

Quando uma empresa opta por realizar o transporte de mercadorias com excesso de peso, ou com a distribuição irregular de acordo com o tipo do caminhão, ela está sujeita a diversos riscos que vão além das penalidades como multas ou apreensão da carga.

Em primeiro lugar, veículos sobrecarregados possuem maior probabilidade de tombar, o que resulta em acidentes e interrupção do fluxo nas rodovias. Além disso, a sobrecarga aumenta o tempo de resposta dos veículos, elevando as chances de ocorrer acidentes fatais.

Quando esses veículos transitam com uma carga muito acima do permitido, acabam causando deformações nas vias, uma vez que transferem o peso dos eixos para o asfalto.

Outro risco é o desgaste acelerado dos veículos, especialmente os freios dos caminhões, que sofrem consideravelmente com o excesso de carga. O mesmo ocorre com os pneus, os quais podem deformar-se e apresentar maior risco de estourar. Isso resulta em um custo adicional para a empresa, uma vez que a substituição dos pneus deve ser realizada com maior frequência.

Limite de peso

A Lei da Balança também estabelece um limite máximo de carga de acordo com o tipo de eixo utilizado pelo caminhão. Existem diversos tipos de eixo de caminhão e cada um deles possui um limite específico. Neste texto, vamos focar nos principais. São eles (desconsiderando a tara):

  • Eixo toco – 16 toneladas;
  • Eixo trucado – 23 toneladas;
  • Cavalo toco + carreta LS – 41,5 toneladas;
  • Cavalo trucado + carreta LS – 48,5 toneladas;
  • Cavalo toco + carreta vanderleia – 46 toneladas;
  • Romeu e Julieta trucado – 43 toneladas.

Além de um limite de peso, também há limitações de dimensões para veículos pesados, como caminhões. Mas nesse caso, as regras são mais simples.

Na largura e altura máximas, as dimensões são as seguintes:

  • Largura máxima: 2,60 metros;
  • Altura máxima: 4,40 metros.

O comprimento, no entanto, depende da configuração de cada veículo:

  • Veículos não-articulados: máximo de 14 metros;
  • Veículos articulados com duas unidades (caminhão, ônibus e reboque): máximo de 19,80 metros.

Como são aplicadas as punições da Lei da Balança?

De acordo com a Lei da Balança, veículos ou combinações, como carretas com reboques, por exemplo, de Peso Bruto Total (PBT) igual ou inferior a 50 toneladas devem ser fiscalizados apenas quanto aos limites de PBT ou de PBT combinado (caminhão + reboque).

Nesses casos, a tolerância fixada pela lei é de 5%.

Já no caso de veículos de até 50 toneladas que ultrapassem a tolerância máxima de peso, o texto determina que eles também sejam fiscalizados quanto ao excesso de peso por eixo.
Nesses casos, a tolerância fixada pela lei era de 10% por eixo e as penalidades são aplicadas de maneira cumulativa – ou seja, quanto maior for o excesso, maior será o valor a ser pago.

Entretanto, uma nova lei sancionada em outubro de 2021 (Lei no 14.229/21) aumentou para 12,5% a tolerância para o excesso de peso por eixo.

No caso de veículos não adaptados ao transporte de biodiesel, mas que realizam o transporte do produto, a lei aumenta de 5% para 7,5% a tolerância do peso bruto total ou do peso bruto total combinado.

Qual o valor da multa pelo excesso de peso?

Na Lei da Balança, o valor da multa pelo excesso de peso é de R$ 130,16, com adicionais a cada 200 kg ou fração de excesso de peso ultrapassado.

A tabela válida é a seguinte:

  • Excedente de até 600 Kg: adicional de R$ 5,32
  • Excedente entre 601 Kg e 800 Kg: adicional de R$ 10,64
  • Excedente entre 801 Kg e 1.001 Kg: adicional de R$ 21,28
  • Excedente entre 1.001 Kg e 3.000 Kg: adicional de R$ 31,91
  • Excedente entre 3.001 Kg a 5.000 Kg: adicional de R$ 42,56
  • Acima de 5.001 Kg: adicional de R$ 53,20.

Para calcular o valor da multa, divide-se o peso total excedente por 200 kg, arredondando para cima, e a quantidade de frações deve ser multiplicada pelo valor previsto acima. Por exemplo:

Se um veículo com limite de 20 toneladas está transportando 25 toneladas, há uma sobrecarga de 5 toneladas. A conta, portanto, seria a seguinte:

25 toneladas / 200 = 25
25 x R$42,56 = R$1064,00

O valor que será adicionado a multa de R$ 130,16 (infração média) será de R$ 1064,00. Ou seja, no total, o veículo seria multado em R$1194,16.

Cargas divisíveis e indivisíveis

Vale lembrar que a Lei da Balança aplica-se somente à cargas divisíveis, ou seja, aquelas que podem ser fracionadas em diversos veículos. Já as cargas indivisíveis são aquelas que não podem ser fracionadas, normalmente acompanhadas de batedor e trafegam em velocidade baixa.

No caso de operações de cargas indivisíveis que estejam com dimensões ou peso superior ao permitido na Lei da Balança, o motorista precisa de uma autorização especial. É possível conseguir essa autorização, chamada de AET (Autorização Especial de Trânsito), pelo DNIT, no caso de rodovias federais, e no DER e Detran, no caso de rodovias estaduais ou nas prefeituras para a circulação nas cidades.

Conheça a Let’s

A Let's faz parte da VIX e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar com um caminhão novo na sua frota!

Pesados

O que é Lei da Balança e o que ela diz sobre a distribuição de peso no caminhão

O transporte de cargas é o principal responsável pela retomada do setor de serviços no Brasil no pós-pandemia. Não somos nós que estamos falando isso. É o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Segundo a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) realizada pelo instituto, o setor de serviços opera 12,1% acima do patamar pré-pandemia, em grande parte impulsionado pelo transporte de cargas.

Em junho, divulgação mais recente da pesquisa até a publicação deste texto, o transporte de cargas avançou 0,6%. Individualmente, o transporte de cargas foi o segmento que mais impactou o resultado positivo do setor de serviços em junho.

Neste texto, explicaremos os motivos desse bom momento e mostraremos como pegar carona e impulsionar os negócios. Nos acompanhe na leitura!

Transporte de cargas em alta

Segundo o IBGE, há três fatores que explicam esse bom desempenho do setor de transporte de cargas

  1. Escoamento da produção agrícola, que está atingindo recordes de safra;
  2. Boom do comércio eletrônico, que gera uma grande demanda para o setor de transportes de cargas;
  3. Transporte de mercadorias industriais, como os bens intermediários e os bens de capital, que operam acima do nível pré-pandemia.

Ou seja: essas três grandes áreas de atuação podem servir como um “mapa” para orientar investimentos para empresas de transporte de cargas. Mas não são os únicos caminhos possíveis.

O aluguel de caminhões como opção

Quem opera com outros ramos no transporte de carga pode considerar a atuação em uma das três sub-áreas apontadas pelo IBGE, mas não deve abandonar o próprio nicho. Como fazer isso?

Um modelo indicado é o do aluguel de caminhões. Essa escolha oferece diversas vantagens em comparação com a compra de uma frota própria de caminhões. Listamos alguns pontos-chave a considerar ao avaliar o aluguel de caminhões como opção para empresas de transporte de cargas que querem aproveitar esse bom momento do setor:

Redução de custos iniciais

A compra de caminhões novos ou mesmo usados pode envolver um alto investimento inicial. O aluguel de caminhões elimina a necessidade de um desembolso significativo de capital, permitindo que as empresas utilizem esses recursos para outras áreas operacionais.

Flexibilidade financeira

O aluguel de caminhões oferece uma maior flexibilidade financeira, pois os pagamentos mensais são mais previsíveis e podem ser mais gerenciáveis em comparação com os custos variáveis associados à manutenção, reparos e depreciação de caminhões próprios.

Variedade de opções

Na Let’s, temos uma variedade de modelos e tamanhos de veículos disponíveis para locação. Isso permite que as empresas escolham caminhões que melhor atendam às necessidades específicas de suas operações, podendo adaptar a frota conforme a demanda.

Manutenção e reparos

Um dos principais encargos associados à propriedade de uma frota de caminhões é a manutenção regular e os custos de reparos. Com o aluguel, essas responsabilidades podem ser transferidas para a empresa de locação, reduzindo o tempo e o esforço dedicados a essas atividades.

Atualização tecnológica

O setor de transporte está em constante evolução, com novas tecnologias e modelos de caminhões sendo lançados regularmente. Ao alugar caminhões, as empresas podem ter acesso a veículos mais modernos e eficientes, mantendo-se competitivas no mercado.

Acessórios e personalizações

Na Let’s, existe a possibilidade de personalizar os veículos de acordo com as necessidades específicas da empresa, como a instalação de equipamentos de segurança, rastreamento por GPS e outros acessórios.

Escalabilidade

À medida que as demandas do negócio aumentam ou diminuem, as empresas podem ajustar facilmente o tamanho da frota alugada, evitando a necessidade de comprar ou vender caminhões para se adaptar às flutuações sazonais ou mudanças no mercado.

Redução de riscos

A propriedade de uma frota de caminhões traz consigo riscos como desvalorização, obsolescência e imprevistos financeiros. Ao alugar, muitos desses riscos são mitigados, permitindo que as empresas concentrem seus esforços em suas operações principais.

Alugue com a Let’s

A Let's faz parte da Vix e do Grupo Águia Branca, um dos maiores conglomerados de transporte e logística do Brasil, que atua em todo o território nacional com transporte de passageiros, soluções de logística e comércio de veículos.

Entre em contato para conhecer nossas soluções, fazer o seu orçamento e trabalhar com um caminhão novo na sua frota!

Pesados

Transporte de cargas em alta: aproveite este momento